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Confira o nome das pessoas que participaram da equipe de criação e produção do Sarau Científico.


O texto final do sarau científico é resultado do trabalho coletivo de toda a equipe do projeto, abaixo mencionada:

PROJETO SARAU CIENTÍFICO:
Luisa Massarani e Rosicler Neves - coordenação geral
Catarina Chagas - coordenação executiva

CONCEPÇÃO ARTÍSTICA:
Cacau Berredo
Gustavo Ottoni
Larissa Câmara
Leticia Guimarães
Pablo Aguilar

DIREÇÃO:
Leticia Guimarães

DRAMATURGIA:
Larissa Câmara

REVISÃO CIENTÍFICA:
Marília Santini, Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas / Fiocruz
Hemalatha Somsekhar

ELENCO:
Cacau Berredo
Gustavo Ottoni
Larissa Câmara
Leticia Guimarães
Pablo Aguilar

CENÁRIO E FIGURINO:
Leticia Guimarães

PROJETO GRÁFICO:
Serviço de Design e Produtos de Divulgação Científica/Museu da Vida

AGRADECIMENTOS
Luiz Henrique Amorim

Em 2011, o Museu da Vida comemorou a Semana do Meio Ambiente com várias atrações para as crianças. 


No sábado, 4 de junho de 2011, o Museu da Vida preparou uma programação especial para as crianças, em comemoração pela Semana do Meio Ambiente. O evento chamado Pintando o Sete com a Ciência foi realizado pelo Grupo de Estudos e Ações Educativas para o Público Infantil (GEAEPI). 

Confira algumas das atrações:

Biodiversidade na Tela
A atividade busca sensibilizar o público infantil sobre a importância do meio ambiente e as relações estabelecidas entre a fauna e a flora.

Coleta Seletiva, vamos separar?
A atividade visa sensibilizar as crianças sobre a importância do cuidado com o meio ambiente, destacando a necessidade de separação do lixo e a reutilização dos diferentes tipos de materiais recicláveis.

Era uma vez uma fazenda à beira do mar
A atividade utiliza a história da fazenda de Manguinhos para mostrar a transformação do campus e a diversidade ambiental.

As atividades foram gratuitas e oferecidas pelo Grupo de Estudos e Ações Educativas para o Público Infantil (GEAEPI), das 10h às 16h.
O tema desta edição foi a importância dos museus e da memória para a preservação da cultura.
O projeto participou da 12ª Red-Pop com várias atrações para o público.


O projeto Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos viajou para Campinas durante o período da 12ª Reunião Bienal da Rede de Popularização da Ciência e da Tecnologia da América Latina e do Caribe – a Red-Pop –, que aconteceu na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) de 29 de maio a 2 de junho. Segundo o site da Red-Pop, mais de 290 trabalhos serão divulgados no evento. A equipe do caminhão da ciência ficou na cidade paulista de 31 de maio a 3 de junho, período em que apresentou uma série de atividades como jogos, equipamentos interativos, multimídias e oficinas. A visita aconteceu graças à parceria entre a Fiocruz e a Prefeitura de Campinas, por meio da Secretaria Municipal de Educação. O museu itinerante recebeu o público das 8h30 às 17h, no Parque Portugal (Lagoa do Taquaral) - portão 7 (Avenida Heitor Penteado, sem número). A abertura do evento à população foi no dia 30 de maio, às 10h30.

Desde 2006, quando foi lançado, até 2011, o projeto Ciência Móvel atendeu um público estimado em mais de 350 mil pessoas. A coordenação é do Museu da Vida, departamento da Casa de Oswaldo Cruz, uma das unidades técnico-científicas da Fiocruz, em parceria com a Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj), patrocinado pela Sanofi.

Com 13,5 metros de comprimento, o caminhão leva em suas viagens às cidades da região Sudeste diversas atrações interativas que mostram um pouco do universo da ciência, com destaque para o Gyrotec – composto por três anéis que giram livremente em todas as direções e simula exercícios feitos pelos astronautas. Além do equipamento similar àquele usado pela NASA – a agência espacial norte-americana -, também são apresentadas as mostras Energia e Mini-Darwin, bem como as bancadas de microscopia e vídeos científicos. O projeto Ciência Móvel, que visa contribuir para a inclusão social das populações e para a melhoria do ensino de ciências, foi visitado em 2010 por cerca de 70 mil pessoas.
 
Serviço do projeto Ciência Móvel:
Data: de 31 de maio a 3 de junho de 2011.
Horário de atendimento: 8h30 às 12h e 13h30 às 17h. Grátis.
Local: Parque Portugal (Lagoa do Taquaral) - portão 7 (Av. Heitor Penteado, sem número).
O público conferiu em 21 de maio de 2011 histórias e bate papo sobre museus e cultura.
O guia é ilustrado e traz informações sobre 43 espécies de pássaros que habitam o campus. 

Quem passa pela Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, e experimenta sua poluição sonora, visual e atmosférica pode não se dar conta de que ali há também um oásis: o campus de Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Nessa área, há uma grande diversidade biológica, com dezenas de espécies de plantas e animais, entre eles, muitas aves.

Para que você conheça essa riqueza natural, o Museu da Vida criou uma série de guias que o ajudarão a explorar esse universo: o primeiro deles foi o "Voo pela Fiocruz, Guia de Aves do Campus", de Davi Castro Tavares e Salvatore Siciliano, que foi lançado em 19 de maio de 2011, às 15:30h, acompanhado de uma atividade de observação de pássaros.

O guia – que foi distribuído entre bibliotecas, professores que realizam visitas ao Museu da Vida e outros muliplicadores – é amplamente ilustrado com espécies de pássaros que habitam o campus da Fiocruz. Dedicada a crianças, jovens, professores e curiosos de todas as idades, a publicação traz informações gerais sobre 43 aves e sobre onde encontrá-las dentro do campus, além de curiosidades e espaço para anotações.

O leitor confere, ainda, uma série de dicas sobre como iniciar a observação, como se comportar para não espantar os pássaros e que equipamentos utilizar. Elaborado por profissionais da Escola Nacional de Saúde Pública e do Museu da Vida, o guia faz parte de um projeto financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que teve por objetivo principal estimular o interesse de crianças e jovens pela biodiversidade brasileira.

Acesse aqui a versão digital do guia.

Serviço
Lançamento de "Voo pela Fiocruz, Guia de Aves do Campus" e atividade de observação de pássaros
Data e horário: 19 de maio de 2011, às 15:30h
Local: a atividade sairá do Centro de Recepção do Museu da Vida
A exposição itinerante do Caminhão da Ciência ofereceu várias atrações para o público carioca.


Um museu itinerante que oferece jogos, equipamentos interativos, multimídias, oficinas e diversas outras atividades ao público de cidades da região Sudeste fez uma temporada pertinho do carioca. O projeto Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos estacionou no campus da Fiocruz, em Manguinhos, onde ocupou pela primeira vez a sala de exposições temporárias do Museu da Vida.
 
Entre os dias 15 e 26 de fevereiro de 2011, o público conferiu atrações como o Girotec - composto por três anéis que giram livremente em todas as direções e simula exercício feitos pelos astronautas -, as mostras Energia e Mini-Darwin, as bancadas de microscopia, modelos de olhos e ilusões de ótica, além da câmera escura. Dentro do caminhão, estacionado ao lado do Parque da Ciência, foram exibidos vídeos científicos.
 
“É uma das raras montagens do Ciência Móvel completo no município do Rio de Janeiro. Uma oportunidade para o público do museu, a população do entorno e para os próprios trabalhadores da Fiocruz conhecerem melhor o caminhão”, destacou Diego Bevilaqua, físico e sub-coordenador de conteúdo do projeto.
 
Criado em outubro de 2006, o projeto totalizou em cinco anos um público de 350 mil pessoas. Em 2010, cerca de 70 mil visitantes conheceram as atividades do Caminhão da Ciência. Coordenado pelo Museu da Vida, em parceria com a Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e patrocinado pela Sanofi-aventis, o caminhão de 13,5 metros de comprimento tem como objetivo mostrar ao público como a ciência está presente em seu cotidiano.
 
 
A obra foi coordenada por Luisa Massarani, pesquisadora do NEDC.


Formas de selecionar fontes alternativas para promover a cultura científica, e considerações sobre o público que consome notícias de ciência são alguns dos temas abordados pelo livro recém-publicado "Jornalismo e ciência: uma perspectiva Ibero-americana". 
 
A obra de 114 páginas foi produzida pela Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico, criada em 2009, com apoio do Programa Ibero-Americano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento (Cyted), e formada por 10 países da região (Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Espanha, Equador, México, Portugal e Venezuela).
 
Coordenada por Luisa Massarani, pesquisadora do Núcleo de Estudos em Direito Contemporâneo (NEDC), a publicação está dividida em duas partes: na primeira, estão artigos de reflexão escritos por diversos pesquisadores do tema; na segunda, o foco é a prática do jornalismo científico, em que profissionais atuantes na área dão dicas para o cotidiano de um repórter que trabalha na cobertura das ciências.
 
Clique aqui para baixar gratuitamente o livro, que contém artigos em português e espanhol.
 
A exposição aborda como Charles Darwin e Alfred Wallace criaram a teoria da evolução.



A exposição “Evolução e Natureza Tropical”, organizada pelo Museu da Vida no contexto do ano internacional da biodiversidade, esteve em cartaz de 11 de dezembro de 2010 a 26 de janeiro de 2011 no Catavento Cultural e Educacional, em São Paulo. 
Visite a galeria de imagens da exposição


Num passeio pelos caminhos dos britânicos Charles Darwin e Alfred Wallace, a mostra ressaltou como a natureza dos trópicos inspirou, nos dois cientistas, a elaboração da teoria da evolução por seleção natural. Ambos estiveram no Brasil, no século 19, e ficaram encantados com a biodiversidade que encontraram.
 
Entre as atrações da exposição estão depoimentos de Darwin e Wallace, modelos de tartarugas e outros animais, instrumentos científicos semelhantes aos usados pelos naturalistas em suas expedições e uma miniatura do navio HMS Beagle, que trouxe Darwin ao Brasil.
 
Saiba mais sobre "Evolução e Natureza Tropical".
 
 
 
 
O Jardim recebeu em torno de 14 mil visitantes que aprenderam sobre biodiversidade.



Um lugar ornamentado por plantas, protegido por rede e habitado por dezenas dos mais lindos e fascinantes insetos do reino animal. Entre sua inauguração, em agosto de 2010, até o fim de suas atividades, em dezembro daquele ano, o Jardim das Borboletas recebeu cerca de 14 mil visitantes. 
Foto: Peter Ilicciev (CCS/Fiocruz)
 
Numa área de 84 m², o visitante pôde interagir com quatro espécies de borboletas, de diversas cores e tamanhos, em diferentes etapas de seu ciclo de vida, que começa no ovo, passa pelo estágio larval, depois pelo casulo, para só então atingir a fase adulta. Além das borboletas, o espaço abrigava uma série de plantas e flores criteriosamente escolhidas por fornecerem o alimento ideal às espécies do Jardim.
 
O passeio foi uma ótima oportunidade para os mais curiosos descobrirem a diferença entre borboleta macho e borboleta fêmea, o tempo de vida desses insetos, o que eles comem, o segredo de suas variadas cores, como fazem para escapar dos predadores e as ferramentas de que dispõem para sobreviver no mundo animal.
 
O Jardim das Borboletas foi mais uma iniciativa da Fiocruz dentro das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade. O objetivo foi despertar o interesse de pessoas de todas as idades sobre a importância e a beleza de nossas riquezas naturais.
 
Tratou-se de uma parceria entre diversas unidades da Fiocruz - Vice-Presidência de Pesquisa e Laboratórios de Referência, Instituto Oswaldo Cruz, Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz, Dirac e Centro de Criação de Animais de Laboratório - com o apoio da Estação das Docas (PA).
 
 
Link para o site Invivo
link para o site do explorador mirim
link para o site brasiliana

Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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