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Nessa edição, a história da vacinação e da imunização no Brasil e no mundo. 

Em maio de 2010 foram comemorados os 30 anos de erradicação da varíola por meio da vacinação. 



Os Contadores de Histórias trouxeram no dia 15 de maio de 2010 uma trama muito curiosa: a história das vacinas! Em maio daquele ano se comemorou os 30 anos de erradicação da varíola, doença muito grave que foi combatida, principalmente, com estratégias de vacinação em todo o mundo.
 
A partir de diferentes histórias e cordéis, escolhidos especialmente para esta atividade, foi realizado um bate papo com o pediatra Reinaldo Martins, consultor científico de Bio-Manguinhos/Fiocruz.
 
Nosso convidado falou sobre a história das imunizações, e sobre como, ao longo dos anos, as metodologias para produção de vacinas se ampliaram, os processos de produção se aperfeiçoaram e o número de doenças evitadas cresceu.
 
Antes e depois das apresentações, livros sobre o tema ficaram disponíveis para consulta na Biblioteca Móvel.
 
O evento foi realizado às 11h, na Tenda da Ciência do Museu da Vida, na Fiocruz.
 
Mais informações pelo telefone (21) 2590-6747 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
Confira a programação completa do dia 15.
 
 

Os vestígios são de uma antiga estrebaria construída nos anos 1930.



Em plena obra de recuperação dos acessos ao Museu da Vida, foram encontrados vestígios da antiga estrebaria de Manguinhos, uma construção da década de 1930 que já havia caído no esquecimento da comunidade local.    
Trincheira da obra revela piso da antiga edificação
 
Os responsáveis pela obra, surpresos com fragmentos de cerâmica e tijolos que encontraram pelo caminho, entraram em contato com o Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), da Casa de Oswaldo Cruz (COC).
 
“Num primeiro momento, não achamos nada muito significativo, mas ficamos atentos”, afirma Inês El-Jaick Andrade, arquiteta do Núcleo de Estudos em Arquitetura e Urbanismo em Saúde do DPH.
 
No entanto, consultando livros, plantas e documentos antigos do acervo da COC, a arquiteta e seus colegas do DPH descobriram que, no exato local em que as obras estavam sendo realizadas, havia existido um prédio em forma de U, de um pavimento, com duas alas e uma série de baias para guardar cavalos.
 
A edificação ficava próxima a uma chaminé e outras construções que funcionaram, em 1899, como fornos de incineração de lixo da Prefeitura e, de acordo com pesquisas anteriormente realizadas por Renato Gama-Rosa Costa, foram demolidas na década de 1930.
 
“Como a chaminé era muito grande, sempre chamou mais a nossa atenção e a da comunidade local e acabou ficando mais registrada na memória coletiva”, comenta Inês, que está à frente das pesquisas relacionadas ao novo sítio.
 
No dia 18 de março de 2010, novos vestígios foram encontrados pela engenheira Fernanda Beux, do Departamento de Infra-estrutura da COC. Dos escombros da obra, foi retirada uma pia revestida em ágata e uma série de frascos-ampolas ainda com líquido no seu interior. Com o movimento de terra, também foi possível identificar alguns pilares da edificação.

Planta da antiga estrebaria (Acervo da COC)

A obra foi, então, paralisada e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) contatado. As orientações foram: recolher o máximo de artefatos possíveis, coletar uma porção significativa da terra e retirar uma amostra do concreto dos pilares da edificação, encaminhar todo o material para análise e tapar os buracos.
 
“O mais importante naquele momento era proteger o local para preservá-lo”, ressalta a pesquisadora.
 
Dias depois, sem ter conhecimento do sítio arqueológico recém-encontrado, a Diretoria de Administração do Campus (Dirac) autorizou o início de uma outra obra, desta vez para a modernização da fiação telefônica do Museu. Quando Ubiratan Pimenta, da Seção de Operações Técnicas do Museu da Vida, que havia acompanhado todos os acontecimentos anteriores, viu os funcionários abrindo um novo buraco no local, entrou imediatamente em contato com o DPH.
 
Ao interceptar a obra já em andamento, membros do departamento encontraram novos e significativos vestígios da antiga construção. O que mais chamou a atenção foram os pedaços do piso da antiga estrebaria, bastante similar ao da Cavalariça, projetada pelo engenheiro e arquiteto português Luiz Moraes Júnior, e que também eram semelhantes aos revestimentos dos primeiros prédios do Instituto Soroterápico Federal – o embrião da Fiocruz. 
Frascos-ampolas encontrados nas obras

Após essa série de acontecimentos fortuitos e dos levantamentos preliminares, um dos objetivos foi confirmar se o projeto da antiga estrebaria é de autoria de Luiz Moraes Júnior, para entender o contexto em que a edificação foi construída e demolida. Estima-se que o prédio tenha sido colocado abaixo no início dos anos 1980, período em que o campus da Fiocruz passava por um processo de modernização. 
  
Um primeiro passo nessa direção foi tentar identificar o conteúdo dos frascos encontrados, que foram encaminhados ao Departamento de Química do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) para análise.
 
“Todas essas descobertas foram muito importantes. Por causa delas, estamos conhecendo melhor a Fiocruz e a sua história”, comemora Inês.
 
Na programação, documentários e programas de tv sobre a dengue, a evolução e a ciência. 


O cineclube do Museu da Vida teve como destaques de sua programação de maio de 2010 os temas da Dengue e da Evolução, em homenagem ao Ano Internacional da Biodiversidade. Confira abaixo as sessões.
 
Horários da Sessão Conheça a Fiocruz: 10h, 11h, 13h, 14h e 15h
Horários da Sessão Ideias Revoluciónarias: 10h35, 11h35, 13h35, 14h35, 15h35
Local: Sala de Vídeo do Centro de Recepção
 
 
Sessão “Conheça a Fiocruz”:
 
Aedes aegypti e Aedes albopictus - Uma Ameaça aos Trópicos é um documentário produzido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC) sobre os dois principais transmissores da dengue. É composto de imagens reais e animações dos mosquitos, onde se vê seus continentes de origem e sua dispersão pelo mundo tropical. Além disso, é possível fazer uma viagem pelo interior de um mosquito e conhecer suas características anatômicas gerais, seus hábitos alimentares e de reprodução. Conheça ainda os riscos à saúde e os cuidados que devemos ter para evitar a dengue. (SPTI, Fiocruz, 2009).
Público-alvo: a partir dos 12 anos.                         Duração: 22 minutos.
Para saber mais sobre o filme, clique aqui.
 
O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti, também produzido pelo Instituto Oswaldo Cruz, traz imagens reais e virtuais que descrevem o ciclo de vida do mosquito. O filme, premiado em diversos concursos internacionais, alerta para a necessidade do controle de criadouros do Aedes aegypti. Venha conhecer os detalhes da vida de um casal de mosquito: como nascem, como crescem, como se desenvolvem, como se reproduzem, etc. (SPTI, Fiocruz, 2006)
Público-alvo: a partir dos 8 anos.                 Duração: 12 minutos
Para saber mais sobre o filme, clique aqui
 
 
Sessão "Ideias Revolucionárias":
 
Fritz Muller: O Príncipe dos Observadores. Muller foi um naturalista e professor de matemática e ciências naturais. Foi pioneiro no apoio factual e um dos primeiros defensores da teoria da evolução apresentada por Charles Darwin. Em 1852, Fritz Müller e sua família se estabeleceram na Colônia Blumenau. Venha conhecer a vida deste cientista, sua passagem pelo Brasil e as contribuições que ele fez à Teoria da Evolução. (Globo Ciência, 2009)
Público alvo: a partir dos 10 anos.                                     Duração: 26 minutos
Para saber mais sobre Fritz Müller, clique aqui.
 
A publicação Centros e Museus de Ciência do Brasil 2009 oferece informações sobre 190 instituições 
 


A ciência está espalhada pelos quatro cantos do Brasil. Ainda que distribuídas de forma bastante desigual, existem centenas de organizações – museus e centros de ciência, zoológicos, jardins botânicos, planetários, aquários – que abordam a ciência e a tecnologia no país. Explorá-las pode ser uma grande aventura, e um verdadeiro “mapa da mina” é a publicação Centros e Museus de Ciência do Brasil 2009, que oferece informações sobre 190 instituições, disponível em PDF.
 
A publicação traz breves dados históricos, acompanhados de informações sobre visitação, acervo e endereços. Na lista, estão instituições de todos os tamanhos, para todos os gostos, com objetivos e públicos distintos. Enquanto na década de 1980 contava-se nos dedos a quantidade destas organizações, hoje, elas somam mais de 200. Conheça um pouco mais sobre elas e, se estiver ao seu alcance, visite-as!
 
O guia – cuja primeira versão foi lançada em 2005 – é editado pela Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC), pela Casa da Ciência (UFRJ) e pelo Museu da Vida (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia.
 
Centros e Museus de Ciência do Brasil 2009 tem distribuição gratuita. Para adquirir seu exemplar, entre em contato com o Núcleo de Estudos da Divulgação Científica (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) do Museu da Vida ou com a ABCMC (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.). Clique aqui para baixar a versão em PDF do guia.


 
 
Museóloga conta a história de Oswaldo Cruz para público infantil a partir de um avental colorido.

 
Quem foi Oswaldo Cruz, como era a sua personalidade e por que ele decidiu construir um castelo tão grande e diferente? Quem conta tudo isso com riqueza de detalhes é a museóloga Claudia Oliveira, na atividade “O avental de história”, oferecida a partir de abril de 2010 pelo Museu da Vida, às quartas-feiras. 

Com o objetivo de despertar a curiosidade das crianças pequenas para a vida e a obra do médico e sanitarista Oswaldo Cruz, Claudia criou um roteiro especialmente destinado a esse público e uma forma criativa e instigante de apresentá-lo.
 
Por meio de um avental colorido, com bolsos de onde saem as principais personagens da história – o próprio Oswaldo Cruz, além de ratos, galinha, cavalo e outros –, a museóloga relatava a chegada do cientista à antiga Fazenda Manguinhos e a sua ideia de construir um imponente castelo, em estilo neomourisco, para chamar a atenção da população para a importância da ciência.
 
Segundo Claudia, o interesse das crianças é geral. “Tem a surpresa do avental, já que poucos conhecem esse recurso; dos personagens, que elas ficam esperando sair do bolso como coelhos da cartola; e, no final, surge o Castelo, que fica escondido atrás do avental.”
 
A sessão de contação da história era seguida de uma exibição de fotos históricas da antiga fazenda e de uma conversa mais descontraída com as crianças, que, além de fazerem perguntas, contavam um pouco de suas próprias histórias.
 
A atividade, com duração de cerca de 40 minutos, terminava com uma visita guiada às exposições do Passado e Presente e ao Castelo.
 
Da motivação à execução
 
Mediadora do Museu da Vida e antiga colaboradora da atividade “Contadores de histórias”, Claudia sempre teve muito interesse em narrativas. A inspiração para a atividade com o avental veio do grupo Tapetes Contadores de Histórias, que utiliza trabalho artesanal em tecido.
 
Para a materialização da ideia, a museóloga contou com a ajuda do Serviço de Educação em Ciências e Saúde e do Serviço de Design e Produtos de Divulgação Científica do Museu da Vida,com apoio financeiro da Faperj – dentro do projeto “Ações educativas em ciência e saúde: uma parceria museu-escola para a formação de professores”, coordenado por Luiz Otávio Ferreira.
 
O primeiro passo foi elaborar o roteiro da história foi adequá-lo ao público-alvo da atividade – crianças entre 5 e 8 anos. Depois, foi preciso pensar no design, escolher tecidos que fossem ao mesmo tempo harmônicos e interessantes em termos de cor, fazer os moldes para a costureira montar o avental e, por fim, retocar a pintura dos personagens.
 
“Não tivemos consultoria alguma e contei com a minha costureira que nunca tinha feito qualquer trabalho parecido”, conta Claudia, que, por enquanto, é a única a contar a história.
 
“A atividade é muito recente e acho necessário que haja uma identificação para sua execução, mas a história está aí para qualquer um que quiser contar!” 
 
O avental de história
Local: varanda do 2o andar do Castelo
Público-alvo: crianças de 5 a 8 anos
Limite: 42 crianças
Informações: 2590-6747 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
Nessa edição, o tema foi o vírus da gripe, formas de cuidado e prevenção.

Histórias e bate-papo sobre gripe, vírus e vacinação. 
 
 
Atchim! Será que é gripe? Não, são os Contadores de Histórias com mais um tema sobre saúde em abril de 2010. Com a chegada do outono e das chuvas, é bom estarmos atentos à nossa saúde, por isso, o tema importante e atual foi sobre a gripe. 
 
Os contadores Bruno, Christopher, Suzi, Marcela e Laise apresentaram para o público histórias curiosas e divertidas.
 
Logo em seguida, aconteceu um bate-papo interessante com o pesquisador do Laboratório de Virologia do IOC Thiago Moreno. Biólogo, doutor em Ciências, Thiago falou sobre vírus, gripes, epidemias, vacinação e outros assuntos muito presentes em nosso cotidiano.
 
Antes e após o evento, o público pôde consultar a Biblioteca Móvel recheada de livros, revistas, jogos e outros materiais sobre o tema.
 
O evento foi gratuito. E os Contadores de Histórias se apresentavam todo terceiro sábado do mês.
 
Confira aqui a programação detalhada!
 
Horário: 11h
Local: Tenda da Ciência
 
Mais informações pelo telefone (21) 2590 6747 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
Morre em São Paulo o geneticista Oswaldo Frota-Pessoa 

O geneticista Oswaldo Frota-Pessoa morreu no dia 24 de março de 2010, aos 93 anos de idade, em São Paulo, deixando um legado importantíssimo na história da ciência, da divulgação e educação científica brasileira.
 
Ao longo de sua trajetória profissional, publicou cerca de 150 artigos científicos, 50 sobre ensino e mais de 700 de divulgação científica. Escreveu ainda 37 livros didáticos e 17 guias para professores.
 
Pelo conjunto de sua obra dedicada à popularização e ao ensino de ciências recebeu, em 1981, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e, um ano depois, o Prêmio Kalinga, da Unesco, maior distinção mundial neste campo.
 
Depoimento
 
O CD-Rom Depoimentos de Divulgadores da Ciência no Brasil, produzido pelo Museu da Vida, traz longa entrevista com Oswaldo Frota-Pessoa, em que o geneticista fala sobre os quase setenta anos que dedicou à pesquisa, ao ensino e à divulgação de ciência, e sobre como esses movimentos estavam fortemente associados no início de sua carreira, na década de 1940.
 
Frota-Pessoa lembra, ainda, de sua colaboração no “Ciência para Todos”, suplemento do jornal A Manhã, que circulou de 1948 a 1953, com uma média de 12 páginas dedicadas exclusivamente a assuntos de ciência. Essa iniciativa marcou, sem dúvida, a história da divulgação científica brasileira.
 
Leia aqui a íntegra da entrevista com Oswaldo Frota-Pessoa, concedida em duas etapas – a primeira, a Bernardo Esteves, Ildeu de Castro Moreira e Luisa Massarani, em agosto de 2002, e, a segunda, a Bernardo Esteves e Carla Almeida, em junho de 2004.

Trajetória profissional
 
Nascido no Rio de Janeiro, em 1917, Oswaldo Frota-Pessoa foi aluno da primeira turma de história natural da Universidade do Distrito Federal (UDF). Em 1938, concluiu o curso na UDF e, três anos mais tarde, formou-se na Faculdade de Medicina da então denominada Universidade do Brasil, hoje Federal do Rio de Janeiro. Ainda em 1941, ingressou no curso de ciências biológicas aplicadas à medicina no Instituto Oswaldo Cruz.
 
A experiência na UDF, criada em 1935 pelo educador Anísio Teixeira como um laboratório para testar a então nova filosofia de ensino norte-americana baseada na aprendizagem pela prática, foi determinante na carreira de Frota-Pessoa. Fruto da nova onda de desenvolvimento do ensino, decidiu dedicar sua vida à pesquisa e à tarefa de disseminar as novas técnicas e metodologias de ensino pelo Brasil.
 
Em 1938, recém-formado em história natural, deu início à carreira de professor no sistema público de ensino do Rio de Janeiro. Paralelamente, começou a ministrar cursos de atualização de professores secundários por todo o país e a escrever livros didáticos. Doutorou-se em história natural na Faculdade Nacional de Filosofia – que substituiu, em 1939, a UDF –, onde também foi professor.
 
Passou um ano na Universidade de Columbia, em Nova York, , em 1953, trabalhando sob a orientação do zoólogo e geneticista russo naturalizado americano Theodosius Dobzhansky. Ainda nos Estados Unidos, trabalhou, em 1955 e 1956, para a Organização dos Estados Americanos (OEA) como especialista em ensino de ciências.
 
Em 1958, ingressou no Departamento de Biologia da Universidade de São Paulo (USP), onde fundou o Laboratório de Genética Humana. Em São Paulo, deu prosseguimento à docência na Faculdade de Filosofia da USP.
 
Membro da Academia Brasileira de Ciências desde 1979, Frota-Pessoa foi, entre 1961 e 1986, consultor em genética humana da Organização Mundial de Saúde (OMS); entre 1968 e 1970, presidente da Sociedade Brasileira de Genética; e, de 1969 a 1971, presidente da Associação Latino-Americana de Genética. 
 
Foi casado com Elisa Frota-Pessoa, pioneira da física experimental de partículas no Brasil e uma das fundadoras, em 1948, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF). Com ela, teve dois filhos, a também física Sonia e o médico Roberto. O terceiro filho, Osvaldo Frota-Pessoa Jr., é professor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP.
 
 
Águas, chuvas, enchentes e rios são o tema dessa edição do evento. 


Todo final de verão muitas águas podem rolar... E esse foi o tema da apresentação de 20 de março de 2010 dos Contadores de Histórias do Museu da Vida: a água. A partir de histórias, cordéis e outros poemas, os Contadores levarão o público em uma aventura por enchentes, secas, nascentes, rios e outras paisagens relacionadas ao uso da água em nossas cidades.
 
Logo após as histórias, os participantes mergulharam ainda mais nesse tema, durante um bate-papo com o professor, engenheiro e sanitarista Sérgio Menezes, do Programa de Implantação do Campus Mata Atlântica / Fiocruz. 
 
A atividade contou ainda com a Biblioteca Móvel, que disponibiliza seu acervo para que os visitantes possam explorar o tema.
 
Os Contadores de Histórias ocorriam sempre no terceiro sábado de cada mês, às 11h, na Tenda da Ciência, do Museu da Vida. O evento era gratuito.
 
Acesse aqui a programação detalhada.
 
Mais informações pelo telefone (21) 2590-6747 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
Link para o site Invivo
link para o site do explorador mirim
link para o site brasiliana

Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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