Luisa Massarani foi responsável pela edição que reuniu artigos e reflexões sobre a divulgação científica.
A revista Public Understanding of Science (PUS) de janeiro de 2015 trouxe o especial "Voices from other lands", que reunia artigos e reflexões sobre a divulgação científica fora do eixo Europa e Estados Unidos.
A PUS é uma das principais revistas do mundo na área de comunicação da ciência e divulgação científica e, neste número especial, editado pela pesquisadora do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz Luisa Massarani, nove artigos abordam facetas distintas da divulgação científica (museus de ciência, mídia, relação dos cientistas com os meios de comunicação de massa, entre outras) em países da América Latina, África e Ásia.
A leitura dos artigos é livre para quem tem acesso ao Portal Capes. Para os demais usuários, o acesso à maior parte dos artigos é pago, mas pode-se ler gratuitamente os resumos em: http://pus.sagepub.com/content/current.
Publicado em 08/01/2014
A revista Public Understanding of Science (PUS) de janeiro de 2015 trouxe o especial "Voices from other lands", que reunia artigos e reflexões sobre a divulgação científica fora do eixo Europa e Estados Unidos.
A PUS é uma das principais revistas do mundo na área de comunicação da ciência e divulgação científica e, neste número especial, editado pela pesquisadora do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz Luisa Massarani, nove artigos abordam facetas distintas da divulgação científica (museus de ciência, mídia, relação dos cientistas com os meios de comunicação de massa, entre outras) em países da América Latina, África e Ásia.
A leitura dos artigos é livre para quem tem acesso ao Portal Capes. Para os demais usuários, o acesso à maior parte dos artigos é pago, mas pode-se ler gratuitamente os resumos em: http://pus.sagepub.com/content/current.
Publicado em 08/01/2014
Mostra abordou a química, seus conceitos, sua história e sua aplicação no cotidiano.
Devido ao sucesso de público, a exposição “Elementar - a química que faz o mundo”, que esteve no Museu da Vida de abril a outubro de 2011, teve temporada prorrogada no Museu Ciência e Vida, da Fundação Cecierj, até o final de 2013, em Duque de Caxias (RJ).
A química no cotidiano e sua história, que teve início como ciência no final do século 18, foi retratada na exposição em meio a atividades interativas, oficinas, painéis e brincadeiras que usavam os conceitos da química. Montada em 2011 em comemoração ao Ano Internacional da Química, criado pela Unesco, a mostra teve como destaque uma enorme tabela periódica composta por 118 pequenos cubos com informações sobre cada um dos elementos químicos. A exposição abordou ainda a importância dos conhecimentos de química na saúde e a relação dessa ciência com a sociedade de consumo.
Iniciativa do Museu da Vida, “Elementar – a química que faz o mundo” contou com apoio da Sociedade Brasileira de Química e parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação/ Conselho Nacional para o Desenvolvimento de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da University of Nottingham, do Reino Unido. Confira mais informações sobre a exposição.
Elementar – a química que faz o mundo
Exposição gratuita
De 28 de novembro de 2012 a dezembro de 2013
Local: Museu Ciência e Vida
Horários: de terça a sábado, das 9h às 17h; domingos e feriados, das 13h às 17h.
Endereço: Rua Aílton da Costa, s/nº - 25 de Agosto - Duque de Caxias.
Mais informações: agendamento escolar ou de grupos com mais de 15 integrantes pelo telefone (21) 2671-7797
Devido ao sucesso de público, a exposição “Elementar - a química que faz o mundo”, que esteve no Museu da Vida de abril a outubro de 2011, teve temporada prorrogada no Museu Ciência e Vida, da Fundação Cecierj, até o final de 2013, em Duque de Caxias (RJ).
A química no cotidiano e sua história, que teve início como ciência no final do século 18, foi retratada na exposição em meio a atividades interativas, oficinas, painéis e brincadeiras que usavam os conceitos da química. Montada em 2011 em comemoração ao Ano Internacional da Química, criado pela Unesco, a mostra teve como destaque uma enorme tabela periódica composta por 118 pequenos cubos com informações sobre cada um dos elementos químicos. A exposição abordou ainda a importância dos conhecimentos de química na saúde e a relação dessa ciência com a sociedade de consumo.
Iniciativa do Museu da Vida, “Elementar – a química que faz o mundo” contou com apoio da Sociedade Brasileira de Química e parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação/ Conselho Nacional para o Desenvolvimento de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da University of Nottingham, do Reino Unido. Confira mais informações sobre a exposição.
Elementar – a química que faz o mundo
Exposição gratuita
De 28 de novembro de 2012 a dezembro de 2013
Local: Museu Ciência e Vida
Horários: de terça a sábado, das 9h às 17h; domingos e feriados, das 13h às 17h.
Endereço: Rua Aílton da Costa, s/nº - 25 de Agosto - Duque de Caxias.
Mais informações: agendamento escolar ou de grupos com mais de 15 integrantes pelo telefone (21) 2671-7797
A proposta de "Vias do Coração" foi incentivar a prevenção de problemas cardiovasculares;
Divulgar informações sobre o coração e estimular a prevenção de doenças cardiovasculares é o que busca a exposição "Vias do Coraçã"o, que esteve em cartaz de outubro a dezembro de 2013 no Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, em Porto Alegre. A mostra, criada em 2008 e visitada por cerca de 90 mil pessoas em cinco anos, integra o acervo do Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos, do Museu da Vida.
Inspirada em modelos adotados por museus internacionais de ciências e estruturada em dez estações, a exposição trazia jogos eletrônicos, painéis, vídeos, bancadas de microscópios e modelos anatômicos. A mostra abordou a anatomia e o funcionamento do coração, o sistema circulatório, os principais elementos constituintes do sangue e fatores de risco à saúde do coração, como hipertensão e diabetes.
Durante o percurso, crianças e adultos se divertiram calculando quantas vezes seu coração já bateu desde o nascimento ou conferiram como se comporta a pressão arterial em várias situações do dia-a-dia. Os visitantes também puderam interagir com um coração gigante, criado pelo escultor Gil Verx. Ao se aproximar da escultura, era possível ouvir o som ampliado de batimentos cardíacos em diferentes frequências.
A exposição tinha uma parte voltada especialmente para tratar da prevenção, controle e consequências do diabetes. Nesta seção, havia um modelo interativo que mostrava o impacto do diabetes no corpo humano e um prato gigante, também criado pelo escultor Gil Verx, com objetivo de orientar as crianças a compor refeições saudáveis e equilibradas, entre outras atividades.
A mostra oferecia ainda material de apoio para professores e estudantes da área da saúde, com a disponibilização de ilustrações e imagens exclusivas do coração e de suas estruturas para download gratuito.
"Vias do Coração" foi uma realização conjunta entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e a Sanofi.
Exposição Vias do Coração
De 11 de outubro a 15 de dezembro de 2013
Horário: terças, quintas e sextas, das 9h às 17h; quartas, das 9h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
Local: Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS
Endereço: Av. Ipiranga, 6681 - Partenon - Porto Alegre/RS
Contato para agendamento de grupos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A entrada custa R$16 (público em geral) e R$12,50 (promocional para crianças de 3 a 12 anos, pessoas acima de 60 anos, estudantes, professores e diplomados da PUCRS).
Atualizado em 16/12/2013
Divulgar informações sobre o coração e estimular a prevenção de doenças cardiovasculares é o que busca a exposição "Vias do Coraçã"o, que esteve em cartaz de outubro a dezembro de 2013 no Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, em Porto Alegre. A mostra, criada em 2008 e visitada por cerca de 90 mil pessoas em cinco anos, integra o acervo do Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos, do Museu da Vida.
Inspirada em modelos adotados por museus internacionais de ciências e estruturada em dez estações, a exposição trazia jogos eletrônicos, painéis, vídeos, bancadas de microscópios e modelos anatômicos. A mostra abordou a anatomia e o funcionamento do coração, o sistema circulatório, os principais elementos constituintes do sangue e fatores de risco à saúde do coração, como hipertensão e diabetes.
Durante o percurso, crianças e adultos se divertiram calculando quantas vezes seu coração já bateu desde o nascimento ou conferiram como se comporta a pressão arterial em várias situações do dia-a-dia. Os visitantes também puderam interagir com um coração gigante, criado pelo escultor Gil Verx. Ao se aproximar da escultura, era possível ouvir o som ampliado de batimentos cardíacos em diferentes frequências.
A exposição tinha uma parte voltada especialmente para tratar da prevenção, controle e consequências do diabetes. Nesta seção, havia um modelo interativo que mostrava o impacto do diabetes no corpo humano e um prato gigante, também criado pelo escultor Gil Verx, com objetivo de orientar as crianças a compor refeições saudáveis e equilibradas, entre outras atividades.
A mostra oferecia ainda material de apoio para professores e estudantes da área da saúde, com a disponibilização de ilustrações e imagens exclusivas do coração e de suas estruturas para download gratuito.
"Vias do Coração" foi uma realização conjunta entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e a Sanofi.
Exposição Vias do Coração
De 11 de outubro a 15 de dezembro de 2013
Horário: terças, quintas e sextas, das 9h às 17h; quartas, das 9h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
Local: Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS
Endereço: Av. Ipiranga, 6681 - Partenon - Porto Alegre/RS
Contato para agendamento de grupos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A entrada custa R$16 (público em geral) e R$12,50 (promocional para crianças de 3 a 12 anos, pessoas acima de 60 anos, estudantes, professores e diplomados da PUCRS).
Atualizado em 16/12/2013
O Simpósio Diálogos entre Ciência, Saúde e Sociedade também abordou a comunicação e a educação.
No dia 18 de novembro, o Museu da Vida/COC realizou o Simpósio Diálogos entre Ciência, Saúde e Sociedade, que aconteceu de 9h às 16h, na Tenda da Ciência.
As reflexões sobre as relações entre ciência, saúde e sociedade permeiam diversas áreas como a comunicação, a educação, as ciências sociais, entre outras. Cada uma a seu modo e com seus questionamentos próprios, estas áreas vêm, já há muitos anos, se debruçando sobre o tema.
O evento buscou promover a troca de saberes, ideias e experiências entre estas diferentes áreas. Foram realizadas duas mesas-redondas que discutiram temas como a relação entre cinema e educação, a divulgação científica e o uso de diferentes mídias na sala de aula, controvérsias da ciência na Wikipedia, caminhos e descaminhos da divulgação científica em sua relação com a sociedade, entre outros assuntos.
O evento foi gratuito e aberto ao público em geral.
Confira a programação completa:
Coffee break
9h00 – Abertura
Diego Bevilaqua, chefe do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz
Marcos José de Araújo Pinheiro, vice-diretor de Informação e Patrimônio Cultural da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz
Nísia Trindade Lima, vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz
10h00 – Mesa-redonda
Mediador: Luís Amorim (Coordenador do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica/Museu da Vida/COC)
Palestrantes
Henrique Cukierman - A ciência ao redor: A divulgação científica entre os modelos de difusão e de tradução
Graduado em Engenharia de Sistemas pela PUC-Rio, mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ e doutor em Engenharia Produção pela UFRJ, com doutorado sanduíche junto ao Program In History and Philosophy of Science da Stanford University, é professor associado da UFRJ nas pós-graduações dos Programas de Engenharia de Sistemas da COPPE/UFRJ e de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia.
Ana Lucia de Almeida Soutto Mayor - A ficção e sua interface com a educação
Graduada em Português e Literaturas pela UFRJ e em Inglês pela Uerj, mestre em Letras pela UFRJ e doutora em Letras pela UFF, é professora do CAp-UFRJ e da UFRJ. Dedica-se principalmente aos temas: literatura brasileira, cinema brasileiro, narrativa poética, em sua interface com a filosofia, e educação.
Josy Fischberg - Mídia na sala de aula: o jornalismo para crianças e para a formação de futuros professores
Graduada em Jornalismo pela PUC-Rio, mestre e doutora em Educação pela PUC-Rio, é Editora de Conteúdo Web na Rede Globo e escreve no Globo A Mais, a revista do Globo para iPad, sobre sites que podem ser aproveitados por pais e professores na hora de estudar.
12h – Almoço
13h30 – Mesa-redonda
Mediador: Diego Bevilaqua (chefe do Museu da Vida/COC)
Palestrantes
Rita Migliora - As habilidades educacionais de jovens no uso das mídias digitais
Graduada em Direito pela Uerj e em Educação pela PUC-Rio, mestre e doutora em Educação pela PUC-Rio, tem experiência na área de educação, com ênfase em mídia e educação, atuando, principalmente, nos seguintes temas: cultura, recepção, criança, mídia e significação.
Carla da Silva Almeida - Ciência ou Sociedade? Caminhos e descaminhos da divulgação científica
Jornalista especializada em ciência e pesquisadora na área de divulgação científica, é mestre em Science Communication pelo Imperial College London e doutora pela UFRJ na área de divulgação científica. Contribui para o portal Scidev.Net, onde mantém a coluna mensal Radar Latinoamericano.
Bernardo Esteves - As controvérsias da ciência na Wikipedia em português
Graduado em Comunicação Social pela UFMG e mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ, publicou o livro "Domingo é dia de ciência - história de um suplemento dos anos pós-guerra" (Azougue/Abipti). É repórter da revista Piauí e doutorando em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ.
15h30 – Coffee break/Encerramento
Simpósio Diálogos entre Ciência, Saúde e Sociedade
Dia 18 de novembro de 2013, das 9h às 16h
Inscrições gratuitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida
Endereço: Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – Rio de Janeiro (perto da passarela 6 e dentro do campus da Fiocruz)
Atualizado em 19/11/2013
No dia 18 de novembro, o Museu da Vida/COC realizou o Simpósio Diálogos entre Ciência, Saúde e Sociedade, que aconteceu de 9h às 16h, na Tenda da Ciência.
As reflexões sobre as relações entre ciência, saúde e sociedade permeiam diversas áreas como a comunicação, a educação, as ciências sociais, entre outras. Cada uma a seu modo e com seus questionamentos próprios, estas áreas vêm, já há muitos anos, se debruçando sobre o tema.
O evento buscou promover a troca de saberes, ideias e experiências entre estas diferentes áreas. Foram realizadas duas mesas-redondas que discutiram temas como a relação entre cinema e educação, a divulgação científica e o uso de diferentes mídias na sala de aula, controvérsias da ciência na Wikipedia, caminhos e descaminhos da divulgação científica em sua relação com a sociedade, entre outros assuntos.
O evento foi gratuito e aberto ao público em geral.
Confira a programação completa:
Coffee break
9h00 – Abertura
Diego Bevilaqua, chefe do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz
Marcos José de Araújo Pinheiro, vice-diretor de Informação e Patrimônio Cultural da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz
Nísia Trindade Lima, vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz
10h00 – Mesa-redonda
Mediador: Luís Amorim (Coordenador do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica/Museu da Vida/COC)
Palestrantes
Henrique Cukierman - A ciência ao redor: A divulgação científica entre os modelos de difusão e de tradução
Graduado em Engenharia de Sistemas pela PUC-Rio, mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ e doutor em Engenharia Produção pela UFRJ, com doutorado sanduíche junto ao Program In History and Philosophy of Science da Stanford University, é professor associado da UFRJ nas pós-graduações dos Programas de Engenharia de Sistemas da COPPE/UFRJ e de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia.
Ana Lucia de Almeida Soutto Mayor - A ficção e sua interface com a educação
Graduada em Português e Literaturas pela UFRJ e em Inglês pela Uerj, mestre em Letras pela UFRJ e doutora em Letras pela UFF, é professora do CAp-UFRJ e da UFRJ. Dedica-se principalmente aos temas: literatura brasileira, cinema brasileiro, narrativa poética, em sua interface com a filosofia, e educação.
Josy Fischberg - Mídia na sala de aula: o jornalismo para crianças e para a formação de futuros professores
Graduada em Jornalismo pela PUC-Rio, mestre e doutora em Educação pela PUC-Rio, é Editora de Conteúdo Web na Rede Globo e escreve no Globo A Mais, a revista do Globo para iPad, sobre sites que podem ser aproveitados por pais e professores na hora de estudar.
12h – Almoço
13h30 – Mesa-redonda
Mediador: Diego Bevilaqua (chefe do Museu da Vida/COC)
Palestrantes
Rita Migliora - As habilidades educacionais de jovens no uso das mídias digitais
Graduada em Direito pela Uerj e em Educação pela PUC-Rio, mestre e doutora em Educação pela PUC-Rio, tem experiência na área de educação, com ênfase em mídia e educação, atuando, principalmente, nos seguintes temas: cultura, recepção, criança, mídia e significação.
Carla da Silva Almeida - Ciência ou Sociedade? Caminhos e descaminhos da divulgação científica
Jornalista especializada em ciência e pesquisadora na área de divulgação científica, é mestre em Science Communication pelo Imperial College London e doutora pela UFRJ na área de divulgação científica. Contribui para o portal Scidev.Net, onde mantém a coluna mensal Radar Latinoamericano.
Bernardo Esteves - As controvérsias da ciência na Wikipedia em português
Graduado em Comunicação Social pela UFMG e mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ, publicou o livro "Domingo é dia de ciência - história de um suplemento dos anos pós-guerra" (Azougue/Abipti). É repórter da revista Piauí e doutorando em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ.
15h30 – Coffee break/Encerramento
Simpósio Diálogos entre Ciência, Saúde e Sociedade
Dia 18 de novembro de 2013, das 9h às 16h
Inscrições gratuitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida
Endereço: Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – Rio de Janeiro (perto da passarela 6 e dentro do campus da Fiocruz)
Atualizado em 19/11/2013
Os candidatos precisavam ter ensino superior completo em todas as áreas, dentre outros requisitos.
- Experiência com manipulação de dados em planilhas tipo Excel;
- Experiência mínima de 01 (um) ano em atividades de divulgação científica e atendimento ao público;
- Experiência em elaboração de projetos e relatórios;
- Total disponibilidade para viagens em projeto itinerante;
A remuneração, no valor de R$2.150,00 ou R$3.400,00 (valor vinculado ao tempo de experiência), será feita por meio de bolsa Fiotec. Os candidatos cujos currículos forem selecionados serão oportunamente convocados por e-mail para as fases de avaliação escrita e entrevista.
Está encerrado o prazo para envio de currículo para seleção de bolsista, com carga semanal de 40 horas, para o “Ciência Móvel – Vida e Saúde para todos”. Os interessados deveriam atender ao seguinte perfil:
- Ensino superior completo em qualquer área;
- Experiência com manipulação de dados em planilhas tipo Excel;
- Experiência mínima de 01 (um) ano em atividades de divulgação científica e atendimento ao público;
- Experiência em elaboração de projetos e relatórios;
- Total disponibilidade para viagens em projeto itinerante;
A remuneração, no valor de R$2.150,00 ou R$3.400,00 (valor vinculado ao tempo de experiência), será feita por meio de bolsa Fiotec. Os candidatos cujos currículos forem selecionados serão oportunamente convocados por e-mail para as fases de avaliação escrita e entrevista.
Confira mais informações sobre o projeto Ciência Móvel.
Na exposição, obras como entre esculturas, tecidos e máscaras de 50 etnias do continente africano.
Confira mais informações sobre a exposição aqui.
O Corpo na Arte Africana
Exposição gratuita
Data: de 17 de setembro a 30 de outubro de 2013
Horário: de segunda a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 14h às 18h; domingos, das 14h às 20h
Local: Sala Nordeste de Artes Visuais da Funarte
Endereço: Rua Bom Jesus 237, Bairro do Recife, Recife, PE
Mais informações pelo telefone (81) 3117 8442/ 8430
Atualizado em 15/10/2013
No dia 17 de setembro, a exposição, que abordou o corpo na arte e na cultura africanas, inaugurou na Sala Nordeste de Artes Visuais, espaço da Fundação Nacional de Artes (Funarte), em Recife, Pernambuco. A mostra “O Corpo na Arte Africana” trata da relação entre arte, ciência e saúde a partir da exibição de cerca de 140 obras – entre esculturas, tecidos e máscaras – produzidas por 50 etnias do continente africano. A mostra ficou em cartaz até 30 de outubro de 2013 e ficou aberta para visitação de segunda a sexta, das 10h às 18h; aos sábados, das 14h às 18h; e, aos domingos, das 14h às 20h.
Durante o período, a mostra integrou a 7ª Primavera dos Museus, organizada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que aconteceu de 23 a 29 de setembro. O tema do evento - Museus, Memória e Cultura Afro-brasileira – se articula com a proposta da exposição ao valorizar o patrimônio cultural afro-brasileiro e destacar as contribuições da África e de suas culturas para a sociedade brasileira.
“O Corpo na Arte Africana” reúne peças trazidas por pesquisadores da Fiocruz em missão no continente africano e está dividida em cinco módulos: “Corpo individual & Corpos múltiplos”; “Sexualidade & Maternidade”; “A modificação e a decoração do corpo”; “O corpo na decoração dos objetos”; e “Máscaras como manifestação cultural”. A mediação da exposição é realizada através das atividades lúdicas e educativas "Tesouros da África", que abordam a diversidade e identidade nas culturas africanas e sua influência nas culturas ocidentais.
Confira mais informações sobre a exposição aqui.
O Corpo na Arte Africana
Exposição gratuita
Data: de 17 de setembro a 30 de outubro de 2013
Horário: de segunda a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 14h às 18h; domingos, das 14h às 20h
Local: Sala Nordeste de Artes Visuais da Funarte
Endereço: Rua Bom Jesus 237, Bairro do Recife, Recife, PE
Mais informações pelo telefone (81) 3117 8442/ 8430
Atualizado em 15/10/2013
A atração foi desenvolvida para sensibilizar as crianças com relação às florestas brasileiras.
De 26 de abril a 31 de agosto de 2013, a cidade ganhou uma mata especial dentro da Fiocruz. Em um cenário de floresta, o público descobriu plantas e animais, num ambiente especialmente desenhado para os pequenos curiosos: a Floresta dos Sentidos.
Voltada para o público infantil, as atividades da Floresta dos Sentidos desafiaram as crianças a encontrar diferentes espécies na mata ao descobrirem pistas escondidas no cenário, como uma caça ao tesouro. Em meio à brincadeira, o público se encantou com a Caverna dos Sons e desvendou com suas próprias mãos os segredos escondidos no tronco do Toca-toca. Veja a galeria de fotos da atividade.
Os desafios envolveram: espécies invasoras – que vieram de outros ambientes e se espalharam com facilidade em nossas matas; espécies traficadas – animais que, por serem úteis ou bonitos, são comercializados ilegalmente; ou biopirataria – roubo de conhecimento gerado a partir de nossas espécies.
Coordenada por Luisa Massarani e por Rosicler Neves, ambas do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica do Museu da Vida, e pela pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Daniela Uziel, a atividade pretende ser uma ferramenta lúdica para sensibilizar as crianças com relação a temáticas atuais que envolvem as florestas brasileiras, como a disputa por recursos entre espécies nativas e invasoras e o tráfico de aves e de informações para pesquisas.
“As crianças são cientistas ‘naturais’: muito curiosas, sistematicamente, elas tentam entender como as coisas funcionam e o como é o mundo ao seu redor”, afirma Luisa Massarani.
Segundo ela, experiências educacionais vêm demonstrando que o público infantil tem grande capacidade de lidar com temas de ciência. “Isto faz com que atividades de divulgação científica voltadas para essa audiência tenham grande potencial de permitir que se desenvolva uma base científica duradoura em suas mentes, como parte de sua vida intelectual individual até mesmo posteriormente como adultos”, diz.
Produzida pelo Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com apoio da Faperj, a atividade integra o projeto "Ciência para pequenos curiosos".
Conheça os bastidores da Floresta dos Sentidos:
Floresta dos Sentidos
Exposição gratuita
De 26 de abril a 31 de agosto de 2013
Local: Sala de Exposições do Museu da Vida
Visitação: de terça a sexta, das 9h às 16h30, mediante agendamento, para crianças de cinco a nove anos. São agendadas visitas para até 42 pessoas (já incluídos os responsáveis). No sábado, visitação livre, das 10h às 16h, para visitantes de qualquer idade.
Endereço: Av. Brasil, 4365 - Manguinhos - Rio de Janeiro (dentro do campus da Fiocruz e próximo à passarela 6)
Mais informações e agendamento: (21) 2590-6747 e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
De 26 de abril a 31 de agosto de 2013, a cidade ganhou uma mata especial dentro da Fiocruz. Em um cenário de floresta, o público descobriu plantas e animais, num ambiente especialmente desenhado para os pequenos curiosos: a Floresta dos Sentidos.
Voltada para o público infantil, as atividades da Floresta dos Sentidos desafiaram as crianças a encontrar diferentes espécies na mata ao descobrirem pistas escondidas no cenário, como uma caça ao tesouro. Em meio à brincadeira, o público se encantou com a Caverna dos Sons e desvendou com suas próprias mãos os segredos escondidos no tronco do Toca-toca. Veja a galeria de fotos da atividade.
Os desafios envolveram: espécies invasoras – que vieram de outros ambientes e se espalharam com facilidade em nossas matas; espécies traficadas – animais que, por serem úteis ou bonitos, são comercializados ilegalmente; ou biopirataria – roubo de conhecimento gerado a partir de nossas espécies.
Coordenada por Luisa Massarani e por Rosicler Neves, ambas do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica do Museu da Vida, e pela pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Daniela Uziel, a atividade pretende ser uma ferramenta lúdica para sensibilizar as crianças com relação a temáticas atuais que envolvem as florestas brasileiras, como a disputa por recursos entre espécies nativas e invasoras e o tráfico de aves e de informações para pesquisas.
“As crianças são cientistas ‘naturais’: muito curiosas, sistematicamente, elas tentam entender como as coisas funcionam e o como é o mundo ao seu redor”, afirma Luisa Massarani.
Segundo ela, experiências educacionais vêm demonstrando que o público infantil tem grande capacidade de lidar com temas de ciência. “Isto faz com que atividades de divulgação científica voltadas para essa audiência tenham grande potencial de permitir que se desenvolva uma base científica duradoura em suas mentes, como parte de sua vida intelectual individual até mesmo posteriormente como adultos”, diz.
Produzida pelo Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com apoio da Faperj, a atividade integra o projeto "Ciência para pequenos curiosos".
Conheça os bastidores da Floresta dos Sentidos:
Floresta dos Sentidos
Exposição gratuita
De 26 de abril a 31 de agosto de 2013
Local: Sala de Exposições do Museu da Vida
Visitação: de terça a sexta, das 9h às 16h30, mediante agendamento, para crianças de cinco a nove anos. São agendadas visitas para até 42 pessoas (já incluídos os responsáveis). No sábado, visitação livre, das 10h às 16h, para visitantes de qualquer idade.
Endereço: Av. Brasil, 4365 - Manguinhos - Rio de Janeiro (dentro do campus da Fiocruz e próximo à passarela 6)
Mais informações e agendamento: (21) 2590-6747 e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O relatório pode ajudar pesquisadores interessados em divulgação científica.
Produzido pela chefia do Museu da Vida, o relatório faz um balanço do funcionamento do Museu referente à gestão no período entre agosto de 2009 e julho de 2013, em dois mandatos consecutivos. "Consideramos muito importante deixar este relatório, para garantir a transparência no uso de recursos públicos", disse Luisa Massarani, que atua na área da divulgação científica desde 1987 e chefiou o Museu da Vida nas duas últimas gestões.
Produzido pela chefia do Museu da Vida, o relatório faz um balanço do funcionamento do Museu referente à gestão no período entre agosto de 2009 e julho de 2013, em dois mandatos consecutivos. "Consideramos muito importante deixar este relatório, para garantir a transparência no uso de recursos públicos", disse Luisa Massarani, que atua na área da divulgação científica desde 1987 e chefiou o Museu da Vida nas duas últimas gestões.
"Além disso, é um documento que pode ajudar interessados em estudos da divulgação científica", acrescenta ela.
O documento aponta que no período foram inauguradas 13 exposições, além de outras duas terem seu processo de desenvolvimento iniciado no período. Também foram lançadas quatro peças, que se somam a outras intervenções teatrais.
No mesmo período, foram produzidas 15 publicações para públicos diversos de todas as idades, inclusive para o público infantil, e para especialistas na área de divulgação científica e/ou pessoas interessadas na interface entre ciência e sociedade.
Veja aqui o relatório completo.
Teatro, contação de histórias, bate-papo e oficina foram algumas das atividades.
Os visitantes participaram de uma oficina de brinquedos com sucatas, conheceram um pouco mais sobre a área de robótica e se divertiram com jogos eletrônicos.
Confira a programação:
Brincar pra ficar bem!
Horário: 11h
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida
Faixa etária: livre
Em comemoração às férias escolares, os Contadores de Histórias apresentaram divertidas e emocionantes histórias e poemas que trazem a aventura e a importância das brincadeiras para a nossa saúde. A seguir, o público participou do bate-papo com a terapeuta ocupacional Fernanda Maia, do Programa Saúde e Brincar, do Instituto Fernandes Figueira (IFF) / Fiocruz. O brincar é o principal recurso terapêutico do programa de atenção integral à criança hospitalizada Saúde e Brincar. No programa, crianças, adolescentes e acompanhantes foram convidados a brincar coletivamente com a equipe de profissionais.
Peça “Aventuras no Castelo”
Horário: 11h
Local: Castelo Mourisco
Faixa etária: livre
Horário: às 10h e às 13h
Local: área em frente à Tenda da Ciência
Faixa etária: livre
Na oficina, os visitantes construíram brinquedos com sucatas, como, por exemplo, um robô falante de caixa de leite, um ‘vai e vem’ de garrafas plásticas, um periscópio, um bilboquê ou um avião, entre outros brinquedos.
Robô em ação
Horário: às 10h e às 13h
Local: área em frente à Tenda da Ciência
Faixa etária: livre
Horário: às 10h e às 13h
Local: área em frente à Tenda da Ciência
Faixa etária: livre
O público se divertiu com vários jogos eletrônicos.
Peça "Aprendiz de Feiticeiro"
Horário: às 14h
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida
Faixa etária: livre
Público-alvo: de 6 a 10 anos
No espetáculo, muitas confusões acontecem no laboratório do doutor Uranus Octavius Octopus de Almeida, que busca encontrar uma fórmula capaz de acabar com a fome no mundo. A peça infantil, escrita por Maria Clara Machado e dirigida por Letícia Guimarães, fala com humor sobre o mundo das descobertas científicas e busca levar as crianças a refletir sobre questões éticas da atualidade. Confira mais informações sobre a peça.
Correio Científico "Brincando a gente se entende"
Horário: às 10h e às 15h
Local: área em frente à Tenda da Ciência
Faixa etária: a partir de 12 anos
O público recebeu mensagens e e aprendeu mais sobre o brincar e as brincadeiras no Centro de Recepção do Museu, e participou de um bate papo sobre o assunto com outros visitantes nas tendas das oficinas e atividades.
Nas férias de julho de 2013, o Museu da Vida preparou um dia com muitas atividades bacanas para aproveitar esse momento. No dia 20 de julho, sábado, crianças puderam participar de atividades com os Contadores de Histórias do Museu da Vida, cujas narrativas abordaram o tema meio ambiente e saúde. A atração foi seguida de bate-papo com a terapeuta ocupacional Fernanda Maia, do Programa Saúde e Brincar, do Instituto Fernandes Figueira, da Fiocruz.
Os visitantes participaram de uma oficina de brinquedos com sucatas, conheceram um pouco mais sobre a área de robótica e se divertiram com jogos eletrônicos.
O dia contou com a apresentação de duas peças teatrais. A peça “Aventuras no Castelo”, que foi apresentada às 11h, passeou pelos espaços do Castelo da Fiocruz e narrou episódios da história da ciência. Às 14h, teve apresentação da peça infantil “Aprendiz de Feiticeiro”, de Maria Clara Machado, na Tenda da Ciência do Museu da Vida.
Confira a programação:
Brincar pra ficar bem!
Horário: 11h
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida
Faixa etária: livre
Em comemoração às férias escolares, os Contadores de Histórias apresentaram divertidas e emocionantes histórias e poemas que trazem a aventura e a importância das brincadeiras para a nossa saúde. A seguir, o público participou do bate-papo com a terapeuta ocupacional Fernanda Maia, do Programa Saúde e Brincar, do Instituto Fernandes Figueira (IFF) / Fiocruz. O brincar é o principal recurso terapêutico do programa de atenção integral à criança hospitalizada Saúde e Brincar. No programa, crianças, adolescentes e acompanhantes foram convidados a brincar coletivamente com a equipe de profissionais.
Peça “Aventuras no Castelo”
Horário: 11h
Local: Castelo Mourisco
Faixa etária: livre
Na peça, personagens de contos de fada adentram o Castelo da Fiocruz para narrar episódios da história da ciência, que envolveram a construção do Castelo. O espetáculo, dirigido por Wanda Hamilton, foi inspirado no texto “Um Turista no Castelo”, escrito por Antonio Carlos Soares. Confira mais informações sobre a peça.
Oficina de brinquedos com sucatasHorário: às 10h e às 13h
Local: área em frente à Tenda da Ciência
Faixa etária: livre
Na oficina, os visitantes construíram brinquedos com sucatas, como, por exemplo, um robô falante de caixa de leite, um ‘vai e vem’ de garrafas plásticas, um periscópio, um bilboquê ou um avião, entre outros brinquedos.
Robô em ação
Horário: às 10h e às 13h
Local: área em frente à Tenda da Ciência
Faixa etária: livre
Quem gosta de brincar e gosta de tecnologia, se divertiu ao programar um robô para realizar tarefas diversas, em que o limite foi a imaginação. Os visitantes conheceram um pouco mais sobre a robótica e suas aplicações nas mais diversas áreas do conhecimento, de pequenas tarefas domésticas até complexos procedimentos médicos.
Jogos educativos eletrônicosHorário: às 10h e às 13h
Local: área em frente à Tenda da Ciência
Faixa etária: livre
O público se divertiu com vários jogos eletrônicos.
Peça "Aprendiz de Feiticeiro"
Horário: às 14h
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida
Faixa etária: livre
Público-alvo: de 6 a 10 anos
No espetáculo, muitas confusões acontecem no laboratório do doutor Uranus Octavius Octopus de Almeida, que busca encontrar uma fórmula capaz de acabar com a fome no mundo. A peça infantil, escrita por Maria Clara Machado e dirigida por Letícia Guimarães, fala com humor sobre o mundo das descobertas científicas e busca levar as crianças a refletir sobre questões éticas da atualidade. Confira mais informações sobre a peça.
Correio Científico "Brincando a gente se entende"
Horário: às 10h e às 15h
Local: área em frente à Tenda da Ciência
Faixa etária: a partir de 12 anos
O público recebeu mensagens e e aprendeu mais sobre o brincar e as brincadeiras no Centro de Recepção do Museu, e participou de um bate papo sobre o assunto com outros visitantes nas tendas das oficinas e atividades.
A chefia do museu foi assumida por Diego Bevilaqua, cujo mandato tem duração de dois anos.
Na terça-feira, dia 9 de julho, ocorreu a cerimônia de posse dos chefes de departamento eleitos da Casa de Oswaldo Cruz (COC). Após dois mandatos consecutivos na gestão do Museu da Vida, Luisa Massarani deu lugar a Diego Bevilaqua, que assumiu a chefia do Museu pelos próximos dois anos.
Na cerimônia, Luisa fez um balanço dos últimos quatro anos, destacando o aumento do número de visitantes, a ampliação das exposições itinerantes, a captação de recursos externos para projetos e o investimento em peças e atividades que articulem ciência e arte. “Acredito que o teatro seja uma forma bem-sucedida de promover a divulgação cientifica”, afirmou Luisa.
O novo chefe do Museu da Vida, Diego Bevilaqua, destacou a importância do processo eleitoral para o início da gestão e das metas estabelecidas durante a campanha, como um maior foco nas ações no entorno do campus da Fiocruz, em Manguinhos. ”Integrado às ações da Fiocruz, o Museu está, neste momento, intensificando as ações no território em que estamos situados. Ele está se inserindo mais nas políticas de promoção da saúde e produção social da saúde; bem como na requalificação dos prédios históricos e seu uso cultural pela Fiocruz”, comentou.
Outro ponto destacado por Bevilaqua foi a revitalização dos espaços permanentes do Museu. “Estamos rediscutindo o acervo museológico e as próximas exposições de longa duração. São grandes desafios, não para os próximos dois anos, mas para os próximos 10 anos ou mais.”
O evento contou com a presença do diretor da Casa de Oswaldo Cruz, Paulo Elian, dos membros do Conselho Deliberativo da unidade e do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.
Veja abaixo uma galeria de fotos do evento:
0029.galeria
Na terça-feira, dia 9 de julho, ocorreu a cerimônia de posse dos chefes de departamento eleitos da Casa de Oswaldo Cruz (COC). Após dois mandatos consecutivos na gestão do Museu da Vida, Luisa Massarani deu lugar a Diego Bevilaqua, que assumiu a chefia do Museu pelos próximos dois anos.
Na cerimônia, Luisa fez um balanço dos últimos quatro anos, destacando o aumento do número de visitantes, a ampliação das exposições itinerantes, a captação de recursos externos para projetos e o investimento em peças e atividades que articulem ciência e arte. “Acredito que o teatro seja uma forma bem-sucedida de promover a divulgação cientifica”, afirmou Luisa.
O novo chefe do Museu da Vida, Diego Bevilaqua, destacou a importância do processo eleitoral para o início da gestão e das metas estabelecidas durante a campanha, como um maior foco nas ações no entorno do campus da Fiocruz, em Manguinhos. ”Integrado às ações da Fiocruz, o Museu está, neste momento, intensificando as ações no território em que estamos situados. Ele está se inserindo mais nas políticas de promoção da saúde e produção social da saúde; bem como na requalificação dos prédios históricos e seu uso cultural pela Fiocruz”, comentou.
Outro ponto destacado por Bevilaqua foi a revitalização dos espaços permanentes do Museu. “Estamos rediscutindo o acervo museológico e as próximas exposições de longa duração. São grandes desafios, não para os próximos dois anos, mas para os próximos 10 anos ou mais.”
O evento contou com a presença do diretor da Casa de Oswaldo Cruz, Paulo Elian, dos membros do Conselho Deliberativo da unidade e do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.
Veja abaixo uma galeria de fotos do evento:
0029.galeria