O Museu da Vida recebeu, nos dias 9 e 10 de março, os participantes brasileiros do evento internacional The Climate Change Exchange, um debate virtual, em parceria com o British Council, que conectou em tempo real jovens do Brasil, Rússia, Canadá e Inglaterra – países que foram sede de jogos olímpicos entre 2010 e 2016, e com realidades climáticas e socioeconômicas distintas. Na videoconferência, os estudantes compartilharam os principais desafios enfrentados por seus países no combate às mudanças climáticas.
No Brasil, a Tenda da Ciência do Museu da Vida foi o palco das discussões, entre 12h e 14:30h. Em Toronto, no Canadá, a viodeconferência foi articulada no Ontario Science Centre; em Londres (Inglaterra), no Science Museum; e em Moscou (Rússia), no escritório local do British Council.
Os debatedores abordaram os problemas locais causados pelo aquecimento global, além de discutir soluções em pequena e grande escala. Também falaram sobre as mensagens que gostariam de enviar aos grupos do G8 e do G20.
O evento não foi aberto ao público, mas os interessados puderam acompanhar o debate on line.
Debatedores brasileiros:
Jéssica de Luna
Estudante de pedagogia e de turismo, também participa do Curso de Formação de Monitores para Museus e Centros de Ciência, promovido pelo Museu da Vida.
Müller Rangel da Cunha
Estudante de curso técnico de enfermagem. Formado no Curso de Formação de Monitores para Museus e Centros de Ciência do Museu da Vida. Foi bolsista de Ensino Médio da Sala de Comunicação do Museu da Vida.
Victor Curi
Estudante de biologia, participou da Cape Farewell Youth Expedition em 2008, uma excursão organizada pelo British Council que levou jovens de diversos países para ver os efeitos do aquecimento global e aprender sobre o assunto com cientistas.
Sofia Carvalho
Aluna do ensino médio. Em 2009, foi Embaixadora do Clima do British Council e participou da COP15, em Copenhague. No Brasil, Sofia fundou a organização MEMA (Mobilização Estudantil pelo Meio Ambiente), que desenvolve projetos ecologicamente sustentáveis no ambiente escolar.
Moderadora:
Carla Almeida
Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz
Criar um programa de rádio não precisa ser difícil nem muito caro. Que tal juntar um grupo de amigos e preparar um programa de ciência na sua escola ou comunidade? Para ajudá-lo, o Museu da Vida criou a cartilha Ciência em Sintonia – Guia para montar um programa de rádio sobre ciências, escrito por Catarina Chagas, Ana Cristina Figueira e Marzia Mazzonetto, sob coordenação de Luisa Massarani.
Além de um passo a passo, com dez lições simples sobre como fazer um programa de rádio, Ciência e Sintonia dá informações sobre esse meio de comunicação, com dicas de como usá-lo em salas de aula e centros comunitários para levar temas de ciência ao público.
O guia relata, ainda, a experiência do Ciência Franca, programa de rádio sobre ciência desenvolvido na Escola Municipal Padre Leonel Franca, que atende uma comunidade de baixa renda em Niterói, Rio de Janeiro.
A cartilha e o programa fazem parte do projeto “Desenvolvimento de um programa de rádio: uma estratégia para engajar estudantes do Ensino Fundamental na área de Ciência e Matemática”, realizado pelo Núcleo de Estudos da Divulgação Científica do Museu da Vida, com apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de
Janeiro (Faperj).
Acesse aqui Ciência em Sintonia – Guia para montar um programa de rádio sobre ciências.
As inscrições foram até 5 de março de 2010.
O 10º Curso de Formação de Monitores para Museus e Centros de Ciência, oferecido pelo Museu da Vida, realizará seu processo seletivo entre 3 e 6 de março. Confira abaixo as etapas da seleção e os requisitos dos candidatos.
O 10º Curso de Formação de Monitores para Museus e Centros de Ciência, oferecido pelo Museu da Vida, realizará seu processo seletivo entre 3 e 6 de março. Confira abaixo as etapas da seleção e os requisitos dos candidatos.
Perfil:
Jovens de 16 a 21 anos, matriculados no ensino médio de escolas públicas, moradores das comunidades do entorno da Fundação Oswaldo Cruz.
Inscrição: 03 a 05 de março das 9h30 às 12h30 e das 13h às 16h
Documentos necessários para inscrição:
Carteira de identidade ou certidão de nascimento, CPF, conta de telefone e declaração escolar (original e cópia).
Etapas do processo seletivo:
Redação: 06 de março (sábado) das 9h às 12h
Resultado e Entrevista: 15 e 16 de março às 13h
Resultado e Matrícula: 18 e 19 de março das 13h às 17h
Local: Foyer do Museu da Vida
Av. Brasil, 4365 – Manguinhos
Mais Informações: pelo telefone 3865-2136, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou no site do Museu da Vida.
Coordenação: Isabel Mendes – Programa de Qualificação de Monitores
Equipe: Laise Carvalho e Carlos Pimentel
Serviço de Educação em Ciências e Saúde do Museu da Vida / COC / FIOCRUZ
Livros interessantes, jogos maneiros, exposições intrigantes: imagine tudo isso num lugar só. Gostou? Pois é essa a ideia do Clube do Explorador Mirim, blog de divulgação científica para o público infantil lançado em 2009 pelo Museu da Vida.
Há espaço também para sugestões de experimentos e atividades com materiais do dia-a-dia e, é claro, muita interação com o público leitor, por meio de seus comentários, críticas e sugestões. Afinal, um clube se faz assim: juntos.
Visite: http://exploradormirim.blogspot.com.

Na exposição “Vale quanto pesa?”, que o Museu da Vida (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz) inaugurou em 19 de outubro de 2009, os visitantes vão conhecer um pouco mais sobre a história de um importante instrumento de medida: as balanças.
Na mostra, o público poderá conferir aparatos antigos, das primeiras décadas do século XX até períodos mais recentes, com finalidades diversas. Algumas balanças, mais precisas, eram usadas para medir princípios ativos durante a produção de remédios. Outras, mais rudimentares, eram empregadas, por exemplo, para calcular a quantidade de ração de animais.
Os aparatos expostos fazem parte da Reserva Técnica – acervo do Museu da Vida – e contam uma parte da história recente da Fundação Oswaldo Cruz.
Venha conhecer de perto! A mostra fica na sala de exposições do Museu até 14 de dezembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, e aos sábados das 10h às 16h. A entrada é gratuita.
Mais informações pelo telefone (21) 2590-6747.
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Faleceu, no dia 19 de outubro de 2009, o físico Maurice Bazin, um dos idealizadores e fundadores do Espaço Ciência Viva, no Rio de Janeiro. Personagem importante da divulgação científica no Brasil, onde morava desde o final da década de 1970 (com um pequeno intervalo na década de 1990, quando morou nos Estados Unidos), Bazin defendia que os centros interativos de ciência deveriam ser criados e pensados para atender à comunidade local e formar educadores do povo brasileiro.
Um bom museu ou centro de ciência, afirmava o físico, é aquele que contagia o público, como acontece no carnaval: você começa a cantar e de repente está sambando. “Gostaria que as pessoas sambassem ciência e não saíssem dos museus impressionadas”, disse Bazin em entrevista concedida ao Museu da Vida em 2004.
Bazin morreu vítima de complicações decorrentes de uma cirurgia no coração. O velório foi realizado no dia 20 de outubro de 2009, na Capela 9 do Memorial do Carmo, no Caju.
Para celebrar o Ano Internacional da Astronomia, em 2009, foi lançado no mundo todo o filme The Eyes on The Skies e o livro de mesmo nome. Apresentado por “Doutor J”, apelido do Dr. Joe Liske, um astrônomo profissional do Observatório Meridional Europeu, o filme explora as muitas facetas do telescópio - seu desenvolvimento histórico, a sua importância científica, as tecnológicas - e também as pessoas por trás desta inovadora invenção, seus triunfos e fracassos. O material encontra-se disponível para download no site http://www.eyesontheskies.org/movie.php (em inglês) para uso em escolas, palestras e por aí vai. O livro também pode ser visto parcialmente no mesmo site.

Com a viagem a Sorocaba (SP), realizada entre 18 e 22 de outubro, o projeto Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos completou um ano de atividade, desde sua primeira viagem, para o município de Nova Iguaçu (RJ), durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2006.
No seu primeiro ano, o projeto participou de dezoito eventos, em três estados: Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. O contador eletrônico de público do projeto já totalizou 100.509 visitantes. Nesse período inicial, foi dada continuidade ao processo de produção de conteúdos, desenvolvidos pela equipe do Museu da Vida ou em parcerias que vem sendo consolidadas e construídas na própria Fiocruz e com outras instituições.
A parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e a Fundação Centro de Educação Científica do Estado do Rio de Janeiro (CECIERJ), por exemplo, ficou ainda mais fortalecida. O principal incremento nessa colaboração foi o Projeto Lona da Ciência, que congrega o Ciência Móvel e o Caravana da Ciência, projeto itinerante do CECIERJ. O Lona da Ciência, implantado com apoio da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), promove eventos em praças públicas e é um dos onze projetos itinerantes do tipo "Ciência Móvel" já viabilizados pelo MCT.
O Ciência Móvel promove atividades que contam ainda com a colaboração das instituições Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Não-Formal e Divulgação em Ciência da Faculdade de Eduçação da USP e do Museu Biológico do Instituto Butantã, de São Paulo.
Com o Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT), unidade da FIOCRUZ, foi produzida a exposição “Plantas Tóxicas”, parte de um projeto maior, que pretende levar à população informações sobre toxicidade em plantas, remédios, produtos de limpeza e animais peçonhentos.
A exposição Nas Pegadas de Darwin, inaugurada em Duque de Caxias durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia deste ano, faz parte do acervo do projeto e ganhará novos módulos. A idéia é preparar as comemorações dos 150 anos da teoria da seleção natural, proposta por Darwin e Wallace em 1858 e os duzentos anos, em 2009, do nascimento de Darwin. A exposição foi produzida pelo Medialab da SISSA (Scuola Internazionale Superiore di Studi Avanzati,Trieste) e pela empresa Prospero, Trieste, Itália. No Brasil está sendo montada pelo Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Novas parcerias estão sendo construídas: a empresa Escelsa Energias do Brasil patrocinará em 2008 um módulo sobre energia e viagens ao estado do Espírito Santo; com o Museu Nacional / UFRJ ofereceremos oficinas nas quais as crianças simulam escavações de fósseis; e com o projeto DNA vai à Escola, levaremos um módulo ao público e oficinas que auxiliam os professores a trabalhar a biologia molecular em sala de aula.
Um ano de história em fotos.
Em breve, vamos lançar um cordel que conta a história do Castelo Mourisco.
No final de 2015, estreamos nossa primeira peça de teatro baseada num cordel, “O rapaz da rabeca e a moça Rebeca”, que em breve vai estrear sua segunda temporada de 2016. A obra, que aborda o preconceito em relação aos portadores do vírus HIV e a importância do preservativo, foi adaptada da história “O rapaz da rabeca e a moça da camisinha”, escrita pelo cordelista cearense José Mapurunga.
O MV também acredita no potencial da linguagem de cordel que vem sendo explorada em Manguinhos e seu entorno. Atualmente, estamos apoiando o projeto Memória de Manguinhos em Cordel, que conta histórias sobre a favela. Os folhetos de cordel são distribuídos gratuitamente em escolas e outros espaços do bairro. A ação é coordenada pelo poeta e mestre em ciências Leo Salo, profissional da COC que integra o coletivo Experimentalismo Brabo, e também conta com o apoio da Awesome Foundation.
O primeiro folheto da série foi lançado na Tenda da Ciência, no dia 12 de março, durante um evento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. A publicação traz a história da psicopedagoga e ativista Norma Maria, moradora da comunidade do Desup. Ela coordena o projeto “Marias - como posso ajudar meu filho especial?”, que tem como objetivo fornecer apoio para mães e familiares de portadores de necessidades especiais. O próximo folheto já já sai do forno: ele vai falar sobre mulheres sambistas e a tradição cultural de Manguinhos.

Em breve, traremos mais novidades sobre esse trabalho! ;)
Atualizado em 11 de setembro de 2016
Público pernambucano aprendeu mais sobre a doença e as formas de transmissão.
Que tal chegar a uma exposição e ser recebido por um mosquito Aedes aegypti gigante? Na expo "Dengue", o inseto transmissor da dengue no Brasil é quem convida o visitante a percorrer o primeiro módulo da mostra, que aborda a biologia dos vetores e quais outros mosquitos podem transmitir a doença. A exposição ficou em cartaz em Olinda, Pernambuco, até 23 de outubro de 2015.
Quem foi visitá-la encontrou, logo na entrada, uma escultura com mais de dois metros de um mosquito Aedes aegypti e pôde percorrer os espaços, interagindo com conteúdos multimídia, divertidos e ilustrados. A mostra trouxe também informações não apenas sobre o próprio mosquito, mas também sobre o vírus causador da dengue, os sintomas da doença, as formas de transmissão e os meios de controle – tanto os que são utilizados pelos serviços de saúde como os que estão ao alcance da população.
A mostra interativa sobre a Dengue foi organizada pelo Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz, em parceira com a Sanofi. O Espaço Ciência, que recebeu a exposição em parceria com Fiocruz Pernambuco, está situado no Complexo de Salgadinho, em Olinda.
Data: até 23 de outubro de 2015
Horários: 2a a 6a feira, 08h às 12h e 13h às 17h / sábados e domingos, 13h30 às 17h
Endereço: Espaço Ciência, Complexo de Salgadinho, Olinda (PE)
Entrada: Gratuita e aberta ao público em geral
Agendamento de visitas: (81) 3183-5531 – Espaço Ciência
Atualizado em 08/09/2016

Quem foi visitá-la encontrou, logo na entrada, uma escultura com mais de dois metros de um mosquito Aedes aegypti e pôde percorrer os espaços, interagindo com conteúdos multimídia, divertidos e ilustrados. A mostra trouxe também informações não apenas sobre o próprio mosquito, mas também sobre o vírus causador da dengue, os sintomas da doença, as formas de transmissão e os meios de controle – tanto os que são utilizados pelos serviços de saúde como os que estão ao alcance da população.
A mostra interativa sobre a Dengue foi organizada pelo Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz, em parceira com a Sanofi. O Espaço Ciência, que recebeu a exposição em parceria com Fiocruz Pernambuco, está situado no Complexo de Salgadinho, em Olinda.
Data: até 23 de outubro de 2015
Horários: 2a a 6a feira, 08h às 12h e 13h às 17h / sábados e domingos, 13h30 às 17h
Endereço: Espaço Ciência, Complexo de Salgadinho, Olinda (PE)
Entrada: Gratuita e aberta ao público em geral
Agendamento de visitas: (81) 3183-5531 – Espaço Ciência
Atualizado em 08/09/2016