Como divulgar assuntos impactantes ligados à Química? Qual é o papel da divulgação científica na Rio+20? De que maneira química, energia e meio ambiente se relacionam? Em que medida a pesquisa acadêmica está comprometida com a inovação na produção de medicamentos? Para discutir essas e outras questões, a Casa da Ciência/UFRJ recebeu dia 7 de maio o ciclo de palestras “Ciência em pauta: Química e sustentabilidade”. Clique aqui para ver como foi a programação.
Unindo pesquisadores e divulgadores de ciência, o evento teve a finalidade de confrontar e discutir as relações entre a ciência e o público. Jornalistas, estudantes de Comunicação e demais interessados puderam também se antecipar a alguns dos debates da Rio+20.
O evento contou com a presença dos jornalistas Luisa Massarani (Museu da Vida/COC/Fiocruz) e Sergio Moraes Castanheira Brandão (Mostra VerCiência), do físico Ildeu de Castro Moreira (Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia/MCTI), da educadora Isabel Cristina de Azevedo (Casa da Ciência/UFRJ) e dos pesquisadores Angelo da Cunha Pinto, Claudia Moraes de Rezende e Claudio José de Araújo Mota, do Instituto de Química/UFRJ.
Numa ação continuada do Ano Internacional da Química, comemorado em 2011, o ciclo de palestras foi uma realização da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), do Museu da Vida/COC/Fiocruz e da Casa da Ciência/UFRJ. O encontro contou com o apoio do Ano Internacional da Química no Brasil (AIQ), SBQ-Regional Rio, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Fármacos e Medicamentos (INCT-Inofar) e Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Além do desequilíbrio na distribuição de renda, a sociedade contemporânea convive também com uma distribuição desigual dos impactos causados pela legislação ambiental e pelos problemas ambientais. Assim, tribos indígenas, população de baixa renda e outros grupos podem ser afetados desproporcionalmente por esses fatores. Por isso, as pessoas atingidas devem ter o direito de participar ativamente dos debates e decisões que os afetem e lutar por compensações para os danos que possam sofrer. Essas são algumas das questões levantadas pela chamada justiça ambiental.
No dia 14 de maio de 2012, o terceiro Encontro de Educação, Ciências e Saúde do ano trouxe como tema “Saúde e justiça ambiental”. O convidado dessa tarde foi o pesquisador Marcelo Firpo (Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/Ensp/Fiocruz), com pós-doutorado em Medicina Social pela Universidade de Frankfurt.
A cada mês, até o fim de 2012, os Encontros de Educação, Ciências e Saúde colocam em pauta temas relacionados à Rio+20 – Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a ser realizada entre 13 e 22 de junho no Rio de Janeiro. Os encontros são organizados pelo Serviço de Educação em Ciências e Saúde, do Museu da Vida. Fique atento ao nosso site para conhecer a programação.
Em sua 83ª viagem, o projeto Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos levou suas atividades para serem desenvolvidas em Itatiaia, município a 176 quilômetros da capital fluminense e com cerca de 29 mil habitantes. A programação - de 11 a 14 de abril de 2012 - comemorou a Semana do Meio Ambiente de Itatiaia com diversas atrações, como jogos, planetário inflável, equipamentos interativos, oficinas, exposições, vídeos e palestras organizadas pela equipe do Museu da Vida e da Prefeitura local.
Foram recebidas cerca de 3 mil pessoas, em sua maioria estudantes e grupos familiares. Ao todo, já foram atingidas pelas atividades do Ciência Móvel quase 400.500 pessoas, moradoras dos 54 municípios visitados na região Sudeste.
O objetivo do Museu da Vida, que coordena o projeto e conta com a parceria da Fundação Cecierj, é contribuir para a educação em ciências e a inclusão social. O caminhão, que funciona como auditório multimídia, ficou estacionado no campinho de futebol atrás da Casa da Cultura, local onde foram montados os módulos com as atividades do projeto.
Entre as atividades do museu itinerante da ciência, estava o Girotech, um equipamento que consiste em três anéis que giram livremente em todas as direções e simula exercícios semelhantes aos dos astronautas da agência espacial norte-americana (Nasa). Destacaram-se ainda a exposição “Dengue”, a Pilha Humana, a Bicicleta Geradora, a bancada Microscopia, o Painel Solar, os Espelhos Sonoros, os Tubos Musicais e Modelos 3D.
“Aventura pelo corpo humano” esteve em quatro escolas públicas da Cidade de Deus, bairro da Zona Oeste carioca. Além das instituições-sede, as atrações da exposição puderam ser vistas, de 13 de março a 4 de abril, por alunos dos colégios de seu entorno, num total de 11 escolas atingidas e mais de 2 mil visitantes. Contando todas as viagens feitas por “Aventura” desde sua inauguração em 2010, o público já ultrapassa a marca de 16 mil pessoas.
Na temporada na Cidade de Deus, os polos de visitação foram o Ciep Luiz Carlos Prestes, o Ciep João Batista dos Santos, a Escola Municipal Augusto Magne e a Escola Municipal Mano Décio da Viola. Segundo Monique Ramos, da equipe do Museu da Vida, alunos e professores encararam as atividades como “um museu dentro da escola e como um projeto que visava dar continuidade ao que os estudantes tinham visto em sala”. “A cada viagem de ‘Aventura’, procuramos despertar o interesse, a descoberta e a curiosidade da criança sobre o assunto da exposição”, acrescentou.
O conjunto de atividades faz parte do projeto "Ciência para pequenos curiosos", uma parceria entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e o Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, com apoio da Faperj. A passagem de “Aventura" pela Cidade de Deus contou também com a parceria de Farmanguinhos/Fiocruz. “Esta iniciativa, sugerida por Farmanguinhos, vai ao encontro da proposta de 'Aventura' de ser itinerante e ser montada em diversos espaços, inclusive em escolas”, afirmou Luisa Massarani, chefe do Museu da Vida. “Outras escolas que desejem montar esses módulos interativos podem entrar em contato conosco”, completou.
Para obter informações sobre como receber “Aventura pelo corpo humano”, entre em contato pelo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (21) 3865-2113. Para saber mais sobre as atrações da exposição, clique aqui.
Numa parceria entre as Editoras Fiocruz e Claro Enigma – selo da Companhia das Letras –, os dois primeiros volumes da coleção “Em questão”, de livros de divulgação científica, chegaram ao público no dia 12 de abril de 2012.
O coquetel de lançamento de “Biodiversidade em questão” e “Saúde em questão” foi realizado no Foyer do Museu da Vida e contou com a presença de seus autores, respectivamente o biofísico Henrique Lins de Barros, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, e o epidemiologista Francisco Inácio Bastos, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). Clique aqui para visualizar o convite do evento.
“Biodiversidade em questão” trata dos riscos à diversidade da vida na Terra, indo da história natural à história social e elucidando teorias científicas sobre o desenvolvimento dos seres vivos para analisar o cenário contemporâneo. Já “Saúde em questão” revisita diferentes trabalhos científicos que abordam a saúde e apresenta o ponto de vista de autor sobre o assunto. A obra perpassa fenômenos que ocorrem em diversos níveis – dos átomos aos fatores ambientais – e têm influência sobre o funcionamento do corpo humano.
O coquetel foi precedido pela segunda edição de 2012 dos Encontros de Educação, Ciências e Saúde. Dessa vez, o tema foi “Biodiversidade e saúde” e o debate foi comandado pelos autores das obras lançadas na mesma data, com mediação da socióloga Nísia Trindade Lima (Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz). A participação foi gratuita e não foi necessário fazer uma inscrição prévia.
Os museus e centros de ciência são estratégicos para conquistar o desenvolvimento sustentável. Esta foi a mensagem deixada em uma das sessões plenárias da Conferência "Planet under pressure" que reuniu três mil cientistas, líderes de indústrias e formuladores de políticas de 105 países entre 26 e 29 de março de 2012, em Londres.
O objetivo da conferência é ambicioso: ajudar a encontrar soluções para os problemas e os desafios ambientais graves enfrentados pela Terra. A porta-voz dos museus e centros de ciência foi Margit Fischer, Primeira-dama da Áustria e coordenadora da rede austríaca de centros de ciência, presente no evento como parte de um esforço de museus de ciência de diversos países – entre eles o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz –, membros da Association of Science-Technology Centers (ASTC).
A motivação desse movimento internacional é fortalecer o papel dos museus e centros de ciência como atores sociais ativos e bem-sucedidos no processo da Rio+20 – e nas atividades após o evento das Nações Unidas.
“Todos nós esperamos que exista um plano de ação poderoso, mas mesmo o mais ambicioso programa precisará necessariamente ser complementado por atividades de divulgação científica; para conseguir isto, propomos que museus e centros de ciência sejam criados e apoiados em todo o mundo, como fontes fundamentais – particularmente em áreas em que eles inexistem, tal como em grande parte da África”, disse Fischer.
“Nós clamamos por um plano estratégico que use a energia dos museus e centros de ciência para incrementar o impacto das estratégias das Nações Unidas para envolvimento da sociedade”, afirmou. Para ler o discurso da representante (em inglês) no evento, clique aqui.
Para a chefe do Museu da Vida, Luisa Massarani, que participou da conferência em Londres, o convite para a presença de uma porta-voz dos museus e centros de ciência em uma das plenárias reflete a importância que estes espaços científico-culturais têm conquistado em todo o mundo.
“No Brasil, na última década, houve um grande aumento destes espaços científico-culturais tanto em número como em sua importância social”, disse Massarani. “Mas ainda temos um longo caminho pela frente neste nosso país imenso, já que atualmente apenas 8% da sociedade brasileira têm acesso às atividades que oferecemos”, lamentou. Neste contexto, ela destacou a importância de consolidar as iniciativas itinerantes, a exemplo do Ciência Móvel do Museu da Vida, de forma a permitir maior inclusão social.
Desde 2009, a equipe do Ciência em Cena promove um cineclube com sessões gratuitas para os nossos visitantes, nas quais são exibidos filmes científicos e realizados debates. É o Cine-ciência com Pipoca, que nos sábados de abril de 2012 apresentou três títulos exibidos em sequência.
As sessões gratuitas foram realizadas no Epidauro. Após os filmes, os espectadores foram convidados a descobrir um pouco mais sobre seus temas, com a galeria fotográfica “Detalhes tão pequenos de mosquitos”, que apresentou imagens do Aedes aegypti.
Conheça abaixo a programação para abril de 2012 do Cine-ciência com Pipoca:
O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti – Para combatê-lo é preciso conhecê-lo – Documentário – Direção: Genilton Vieira – 2006 – 25 min – Setor de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto Oswaldo Cruz (IOC)
O documentário é uma ferramenta para a difusão de conhecimentos sobre a dengue e seu vetor. Composto por imagens reais e virtuais que descrevem o ciclo de vida do mosquito, o filme alerta para a necessidade do controle de criadouros do Aedes aegypti.
Aedes aegypti e Aedes albopictus – Uma ameaça nos trópicos – Documentário – Direção: Genilton Vieira – 2009 – 30 min – Setor de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto Oswaldo Cruz (IOC)
O documentário sobre os transmissores da dengue é composto de imagens reais e virtuais dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, mostrando seus continentes de origem, sua dispersão pelo mundo, suas características morfológicas, seus hábitos alimentares, seus mecanismos de alimentação, sua reprodução e o ambiente em que vivem.
Triatomíneos: O elo de uma enfermidade – Documentário – Direção: Genilton Vieira – 2011 – 40 min – Setor de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto Oswaldo Cruz (IOC)
O documentário apresenta as principais espécies de triatomíneos relacionadas à transmissão da doença de Chagas. Embora a transmissão vetorial desse mal só ocorra no continente americano, a produção alerta para a presença dos insetos vetores em países de outros continentes e sua adaptação aos domicílios de países da Ásia.
Depois de avaliar as contribuições de quase 200 candidatos, o comitê de seleção do concurso "A química através da câmera" chegou às fotografias e aos vídeos vencedores. O prêmio foi parte das comemorações do Ano Internacional da Química, numa parceria entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, a Sociedade Brasileira de Química, o Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, o Catavento Cultural, o Museu Paraense Emilio Goeldi, o MEC e o CNPq/MCTI.
O principal objetivo do concurso foi chamar a atenção para a relevância da química no dia a dia das sociedades e para a sua importância na construção de um mundo sustentável. A escolha não foi fácil: foram 247 fotografias e 19 vídeos na disputa por um lugar entre os três vencedores de cada categoria.
O concurso contemplou jovens de 14 a 25 anos, vindos de todas as regiões do país. Marcaram presença os estados do Acre, de Alagoas, do Amapá, da Bahia, do Ceará, Mato Grosso do Sul, Maranhão, de Minas Gerais, do Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, de Rondônia, Santa Catarina e São Paulo. Os participantes puderam concorrer enviando até três fotografias (para a modalidade "A química num instante") e somente um vídeo, com a duração máxima de um minuto (para a modalidade "A química em movimento").
O primeiro colocado de cada categoria ganha uma viagem para conhecer espaços de ciência no Brasil, que pode ser rumo ao Museu da Vida e Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no Rio de Janeiro (RJ); ao Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS e Planetário da UFRGS, em Porto Alegre (RS); ao Museu Paraense Emilio Goeldi, em Belém (PA); e ao Estação Ciência, Catavento Cultural e Instituto Butantan, em São Paulo (SP). Já o segundo e o terceiro colocados levam para casa um kit “Química”, com livros e DVD.
Conheça abaixo os vencedores do concurso "A química através da câmera":
Categoria "A química num instante" (fotografia)
Primeiro lugar: Roberto Henrique da Silva Lima (do Maranhão)
Segundo lugar: Thais Spínola Afonseca (do Rio de Janeiro)
Terceiro lugar: Taylana Piccinini Scolaro (de Santa Catarina)
Categoria "A química em movimento" (vídeo)
Primeiro Lugar: Késia Filadélfia Dionízio Silva (de Alagoas)
Segundo lugar: Janssen David de Oliveira Brogio (de Minas Gerais)
Terceiro lugar: Nathalia Moraes de Ataídes (do Mato Grosso do Sul)
Clicando aqui, você vê no nosso Flickr uma galeria com as fotos vencedoras e as demais finalistas do concurso. No nosso canal do YouTube, você pode assistir aos vídeos que chegaram à reta final da competição. Clique aqui para vê-los.
Agradecemos a participação de todos os concorrentes e desejamos parabéns aos ganhadores, com quem a equipe do Museu da Vida entrará em contato.
De abril a outubro de 2011, a exposição “Elementar – a química que faz o mundo” recebeu cerca de 10 mil visitantes na sala de exposições do Museu da Vida. Pouco depois, a exposição comemorativa pelo Ano Internacional da Química fez sua primeira viagem e inaugurou uma nova temporada no dia 19 de outubro, dessa vez na Universidade Federal de Roraima, em Boa Vista (capital do estado). A iniciativa foi do Departamento de Química da universidade, em conjunto com a Regional Roraima da Sociedade Brasileira de Química.
Até 2 de dezembro, a exposição esteve aberta aos visitantes do auditório do Centro de Ciências Administrativas e Jurídicas – CECAJ. Ela ocupou 250 metros quadrados de área com painéis, módulos interativos, atividade com novas tecnologias e uma bancada para experiências, desenvolvidas pela equipe do Museu da Vida, em parceria com a Sociedade Brasileira de Química. Saiba mais sobre a exposição “Elementar – a química que faz o mundo” e sua temporada no Museu da Vida clicando aqui.
O Museu da Vida realizou em 19 de outubro de 2011 um lançamento duplo: foram os livros "Afinal, o que houve com meu corpo?" e "Oswaldo e seu castelo", primeiro e segundo volumes da série "Histórias do Museu da Vida". Ambos os livros são voltados para o público infantil e nasceram de "contações" de histórias realizadas por Monique Ramos e Claudia Oliveira, respectivamente. As publicações trazem fotografias das "contadoras", vestindo as túnicas de cujos bolsos saem elementos que compõem cada narrativa.
"Afinal, o que houve com meu corpo?", escrito por Carla Almeida, Hilda Gomes e Claudia Oliveira, mostra a busca de uma menina por dentro de si mesma para a causa de seu mal-estar. O livro é parte do projeto "Ciência para pequenos curiosos - um espaço de popularização científica para crianças", parceria entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e o Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, com apoio da Faperj.
A publicação nasceu de uma "contação" de histórias de mesmo título, parte das atividades da exposição "Uma aventura pelo corpo humano". Quem veio ao lançamento foi convidado a visitar a exposição e conferir a narrativa ao vivo.
Já "Oswaldo e seu castelo", escrito por Claudia Oliveira, revela a trajetória do cientista Oswaldo Cruz e do nascimento do Castelo Mourisco, cartão-postal do campus da Fiocruz. O livro é uma adaptação de "Avental de História", atividade da equipe do Passado e Presente para os pequenos visitantes desse belo e fascinante espaço.
Clique aqui e veja fotografias do lançamento no nosso Flickr.
"Afinal, o que houve com meu corpo?", escrito por Carla Almeida, Hilda Gomes e Claudia Oliveira, mostra a busca de uma menina por dentro de si mesma para a causa de seu mal-estar. O livro é parte do projeto "Ciência para pequenos curiosos - um espaço de popularização científica para crianças", parceria entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e o Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, com apoio da Faperj.
A publicação nasceu de uma "contação" de histórias de mesmo título, parte das atividades da exposição "Uma aventura pelo corpo humano". Quem veio ao lançamento foi convidado a visitar a exposição e conferir a narrativa ao vivo.
Já "Oswaldo e seu castelo", escrito por Claudia Oliveira, revela a trajetória do cientista Oswaldo Cruz e do nascimento do Castelo Mourisco, cartão-postal do campus da Fiocruz. O livro é uma adaptação de "Avental de História", atividade da equipe do Passado e Presente para os pequenos visitantes desse belo e fascinante espaço.
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