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Em 2014, o Museu da Vida participou mais uma vez da Mostra Internacional de Vídeos Científicos VER CIÊNCIA, que completou vinte anos em 2014. A programação da mostra fez parte das atividades do Museu da Vida para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que contou com curtas e longas-metragem, com exibições que foram de 14 a 18 de outubro de 2014, em diversos horários.

VER CIÊNCIA SNCT 2014
Vídeos, Debates e Oficinas

CIÊNCIA EM CENA

Programação – Ciência em Cena / Epidauro

VÍDEO-OFICINAS: NEUROCIÊNCIA, ARTE E PERCEPÇÃO

Uma programação especial de filmes abordando o tema da Percepção, integrando Neurociência e Arte fará parte das atividades oferecidas no Ciência em Cena do Museu da Vida. Os filmes serão expostos juntamente com oficinas sobre Percepção, Arte e Ciência no Ciência em Cena (Prédio subterrâneo Epidauro).
Local: Ciência em Cena (Prédio subterrâneo Epidauro, ao lado da Tenda da Ciência)
Dias: 14 a 18 de outubro de 2014.
Horário: das 9h às 16h30min
Obs.: Vide horários e dias específicos abaixo.
Filmes Exibidos

ALMOÇO COM CIÊNCIA

A Verdade sobre os Exercícios, BBC, Reino Unido, 60min, 14 anos.
Como muitos de nós, o apresentador Michael Mosley quer ficar em boa forma e saudável, mas não quer enfrentar horas na esteira ou nas idas e vindas à academia. Contudo, a ciência pode ajudar a resolver este problema: pesquisas recentes sugerem que muitos de nós poderiam se beneficiar com apenas três minutos de exercícios em alta intensidade por semana. Usando-se como cobaia, Michael analisa estas surpreendentes pesquisas sobre os exercícios físicos, que revelam como poderemos viver mais e melhor.
Dia: 14/10/2014.
Horário: 12h às 13h.
(Dublado, exibição livre sem debates).

Cérebro Criativo: Como Funciona o Insight. The Creative Brain: How Insight Works, BBC, Reino Unido, 50min, 14 anos.
É um sentimento que todos nós conhecemos: o momento em que uma luz se acende em nossa cabeça! Em um súbito lampejo de inspiração, uma ideia nova nasce. Hoje, os cientistas estão usando algumas técnicas incomuns para tentar descobrir como surgem estes momentos de criatividade: eles criaram uma série de enigmas e quebra-cabeças para testar e reconhecer o comportamento criativo. Enquanto isso, a mais recente tecnologia de neuroimagem possibilita aos pesquisadores “olhar” dentro de nossos cérebros e registrar como acontece a centelha criativa.
Sites:
BBC-Clips
Dia: 15/10/2014
Horário: das 12h às 13h.
Local: Epidauro.
(Dublado, exibição livre sem debates).

Vivendo com Robôs, Living With Robots, Gedeon, França, 52min, 14 anos.
Os robôs estão em toda parte. Eles já constroem nossos carros, divertem nossas crianças e limpam nossas casas. O programa nos apresenta aos androides mais avançados do mundo, que olham e falam como nós, e são tão inteligentes que querem aprender da mesma forma que os humanos! Dos guardas prisionais na Coréia aos parceiros sexuais americanos, a vida com robôs surge das mais variadas formas em todo o mundo: a humanidade começa um novo capítulo de sua história.
Dia: 16/10/2014
Horário: das 12h às 13h.
Local: Epidauro.
(Dublado, exibição livre sem debates).
A Última Fronteira, Final Frontier, BBC, Reino Unido, 50min, 14 anos.
O apresentador Dallas Campbell faz uma retrospectiva dos 50 anos de programas da série Horizon, para configurar as descobertas científicas que transformaram nossa compreensão do universo. Desde os conceitos de espaço-tempo para planetas alienígenas e de dimensões extras do espaço, formulados por Einstein, a ciência tem revelado um cosmos que é mais surpreendente e espetacular do que jamais poderia ter sido imaginado. A cada descoberta nos deparamos com mais outros intrigantes mistérios – e esta grande jornada da ciência está apenas começando.
Sites:
http://www.bbc.co.uk/programmes/p00yjn1x http://www.youtube.com/watch?v=HCwDyVDDXmk
Dia: 17/10/2014
Horário: das 12h às 13h.
Local: Epidauro.
(Dublado, exibição livre sem debates).

O que nos Torna Humanos? / What Make us Human? BBC, Reino Unido, 50min.
A professora Alice Roberts está gerando um novo ser humano: ela está grávida de seu segundo filho. Mas antes de ele nascer, ela quer descobrir o que faz um ser humano... humano! O que é que nos separa de nossos parentes vivos mais próximos, os chimpanzés? Compartilhamos 99% do nosso DNA com eles - e a partir do momento do nascimento, nossas vidas são completamente diferentes. Então, somos apenas mais um animal, ou há algo especial que torna humano o ser humano?
Sites:
Dia: 18/10/2014
Horário: das 12h às 13h.
Local: Epidauro.
(Dublado, exibição livre sem debates).

OFICINA FACES: O RECONHECIMENTO DE ROSTOS...

Neurônios-Espelho: o Olho dos Outros. Mirror Neurons WGBH, Estados Unidos, 15min, 14 anos.
O que faz os torcedores se sentirem tão emocionalmente envolvidos durante o jogo, reagindo quase como se fossem eles mesmos participantes do jogo? De acordo com descobertas surpreendentes, feitas a partir de imagens do cérebro, estamos constantemente registrando em nossa cabeça qualquer atividade que observamos – e procurando imita-la. O programa descreve o que são estes nossos chamados "neurônios-espelho", que nos possibilitam entender as ações dos outros e imitar o que vemos.
Site:
Dia: 14, 15 e 16/10/2014
Horário: das 9h às 10h.
Local: Epidauro.
Após o filme, teremos uma oficina sobre como o nosso cérebro reconhece (ou não) rostos e como cientistas e artistas investigam e criam efeitos interessantes sobre a percepção de rostos e ilusões e efeitos de imagem.
Programação – Centro de Recepção

CURTAS: A CIÊNCIA QUE EU FAÇO

Uma programação especial de 12 curtas da série A CIÊNCIA QUE EU FAÇO!, produzida pelo Museu de Astronomia (MAST/MCTI) com entrevistas com cientistas brasileiros contando o que fazem, por que se interessaram por ciências, o que os motivou, como foi sua infância e outros momentos que marcaram e contribuíram para a sua escolha e formação profissional. Os filmes serão expostos em modo contínuo no Centro de Recepção do Museu da Vida e a série completa pode ser vista integralmente e baixada pela Internet e Canal Youtube. Um ótimo programa para discutir formação e escolha profissional para jovens.

Local: Centro de Recepção (TV tela plana e Totem no SALÃO)
Dias: 14 a 18 de outubro de 2014.
Horário: das 9h às 16h30min.
Obs.: Os curtas têm uma duração média de 5 minutos.

Filmes Exibidos:

1. Mutações nas Metrópoles Brasileiras, 7min, 14 anos.
Anísio Brasileiro de Freitas Dourado é engenheiro civil pela Universidade Federal de Pernambuco, com doutorado e pós-doutorado em Transportes. Em seu depoimento, descreve seus vínculos com as diversas formas de se aplicar ciência e tecnologia, e os fatores que o levaram a seguir o caminho da engenharia, tal como seu fascínio pelas grandes metrópoles brasileiras e suas constantes mutações.
Site:
2. Nutrição e Segurança Alimentar, 8min, 14 anos.
Sebastião de Sousa Almeida é psicólogo graduado pela USP, com mestrado e doutorado em Farmacologia pela USP e pela Boston University. Seu foco de interesse e pesquisa é a área de nutrição e comportamento no Brasil: “Mais do que multidisciplinar, esta é uma ciência interdisciplinar”. Seus trabalhos abrangem a desnutrição proteica precoce, ansiedade, aprendizagem e comportamento, comportamento alimentar e determinantes ambientais da obesidade em crianças e adolescentes.
Site:
3. Cooperativas Indígenas, 9min, 14 anos.
Terri Valle de Aquino é graduado em Antropologia pela Universidade de Brasília (UNB) e pesquisador da Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Terri foi o primeiro profissional da área a subir vários rios do Alto Juruá para realizar levantamentos socioeconômicos e fundiários sobre os povos indígenas do Acre. No programa, ele relata em detalhes a criação de cooperativas indígenas que buscam a autossuficiência dessas populações, além de assegurar o direito de ocupação de seus territórios.

4. Terapias Avançadas, 3min, 14 anos
Marcelo Morales é graduado em Medicina pela USP, doutor em Biofísica pela UFRJ e concluiu seu pós-doutorado pela John Hopkins School of Medicine. Atua principalmente nas áreas das terapias celulares em doenças renais e pulmonares e da Terapia Gênica utilizando vetores virais e nanopartículas. No programa, relata sua prática com essas terapias avançadas e suas pesquisas sobre o tratamento de animais com células-tronco.
Site:
 

5. Doença de Chagas, 4min, 14 anos
Andréa Mara Macedo é biólogo graduada pela Universidade Federal de Minas Gerais, com doutorado em Bioquímica e pós-doutorado na área de Genética Molecular e Biotecnologia pelo Núcleo de Genética Médica de Minas Gerais. Seu trabalho está centrado na pesquisa da “Doença de Chagas” e de sua ação deletéria no organismo dos seres humanos: um dos tópicos mais importantes é o estudo do DNA do ser humano e do parasita, buscando entender por que alguns indivíduos desenvolvem determinados sintomas e outros não.
6. Museu de Ciências Ricardo Ferreira, 10min, 14 anos
Apaixonado pela divulgação científica, o físico Marcos Antônio Pinto Ribeiro dá um emocionado depoimento sobre sua trajetória na área, desde a graduação na Universidade Federal Rural de Pernambuco. O destaque fica por conta de sua atuação à frente do Museu de Ciências Ricardo Ferreira, criado na Escola Pública Otacílio Nunes de Souza, em Petrolina (PE). Trata-se de um espaço não formal de divulgação científica no qual alunos do ensino médio interagem e debatem sobre tudo que acontece no meio científico. É o único museu do gênero criado dentro de uma escola.
7. Rede Nacional de Computadores, 6min, 14 anos
Nelson Simões da Silva graduou-se em Engenharia de Computação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e é atualmente o diretor da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Para ele, o principal recurso de comunicação e intercâmbio via internet é o vídeo. O setor médico é um bom exemplo da importância dessa ferramenta. Hoje, a RNP reúne cerca de 100 hospitais, cujos profissionais trocam informações por meio de imagens de alta resolução. São aulas a distância, demonstrações de novas técnicas, utilização em tempo real de imagens para decisão sobre procedimentos a serem adotados, entre outras aplicações. Em seu depoimento, Nelson Simões descreve estas e outras utilizações do vídeo para qualificar serviços nas mais diversas áreas do conhecimento científico e tecnológico.
Site:
8. Internet, nova Biblioteca de Alexandria, 7min, 14 anos.
Cecília Leite de Oliveira se graduou em Letras na Universidade de Brasília, onde também concluiu seu mestrado e doutorado em Ciências da Informação. No seu depoimento, Cecília faz uma analogia entre o que é a internet e o que foi a Biblioteca de Alexandria, que reuniu o maior acervo de cultura e ciência da Antiguidade, com cerca de 500 mil papiros. Na comparação de Cecília, a web é hoje o que foi Alexandria para os pesquisadores do nosso tempo – com uma diferença: são bilhões de documentos na rede mundial! O papel do cientista da informação é dar ordem a todo esse fantástico volume de conhecimento.
Site:
9. Água Solarizada em Tubos PET, 5min, 14 anos.
Karoline Elis Lopes faz graduação em Engenharia Civil na Universidade Federal de Minas Gerais e tem especial interesse na área de Engenharia Hidráulica e modelagem de recursos hídricos. Em seu depoimento, Karoline relata como concebeu seu projeto de tratamento de água, que tem como base a confecção de uma tubulação feita com garrafas PET, acoplada a um concentrador solar em um sistema de fluxo contínuo de água solarizada, como alternativa para desinfecção microbiológica em estações de tratamento. Com esse projeto, Karoline ganhou o 3º lugar no International Science and Engineering Fair, na categoria Engenharia Ambiental; o 1º lugar do Prêmio Google e Menção Honrosa pelo INCOSE (Conselho Internacional de Engenharia de Sistemas).
Site:
10. Planejamento Ambiental no Semiárido, 5min, 14 anos.
Maria do Carmo Martins Sobral graduou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Pernambuco; tem mestrado pela University of Waterloo e doutorado e pós-doutorado em Saneamento Ambiental pela Technische Universität Berlin (TUBerlin). Maria do Carmo acredita que o Brasil precisa de uma melhoria efetiva no gerenciamento de seus recursos, não só na área ambiental, mas em todo o resto. A pesquisadora relata que a região do Semiárido nordestino corre o risco de sofrer grandes impactos ambientais com as mudanças climáticas. Ela afirma que não adianta apenas propor modelos, sem que a questão social seja considerada. E reitera que a conscientização da população, das escolas às instituições que gerenciam as cidades, é fundamental para o planejamento ambiental.
11. Purificação da água com caroço de açaí, 7min, 14 anos.
Edivan Nascimento Pereira é estudante da Escola Estadual de Ensino Médio Profª Ernestina Pereira Maia, em Moju, município do Pará. Em 2013, foi o primeiro colocado na categoria “Ensino Médio” da 27ª edição do Prêmio Jovem Cientista, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). A pesquisa vencedora foi intitulada “Carvão do caroço do açaí (Euterpe olerecea) ativado quimicamente com hidróxido de sódio (NaOH) e sua eficiência no tratamento de água para o consumo”. Seu projeto de pesquisa foi desenvolvido com a orientação do professor Valdemar Carneiro Rodrigues Júnior. Juntos, os dois pesquisadores produziram uma solução sustentável e de baixo custo para a purificação da água, que utiliza carvão ativado obtido a partir do caroço de açaí. Edivan conta que o trabalho partiu de um problema muito presente na realidade do seu município, sobretudo nas comunidades ribeirinhas, que consomem água diretamente do rio, sem que haja qualquer tratamento.

12. Olimpíadas Brasileiras de Matemática, 6min, 14 anos
Cláudio Landim é matemático, com graduação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, mestrado pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), doutorado pela Université Paris Diderot e pós-doutorado pela Courant Institute New York University. Ele nos conta como foi criada a Olimpíada Brasileira de Matemática nas Escolas Públicas (OBMEP), uma iniciativa do IMPA. O projeto foi inicialmente concebido para atender tanto as instituições de ensino da rede pública como a rede privada. Em 2005, passou a atender somente as redes públicas. Logo na 1ª edição, o evento contou com 10 milhões de estudantes e, desde então, vem ampliando esses números – até chegar aos 18 milhões da edição de 2014.
 
O Museu da Vida preparou uma grande festa em comemoração ao dia das crianças no ano de 2014.  Os visitantes foram convidados a participar de várias atividades no MV no dia 11 de outubro de 2014, das 10h às 16h. Veja a programação abaixo:

Programação

Oficina de Brinquedos com Sucatas
Venha criar o seu brinquedo com sucatas, refletindo sobre lixo, ambiente e saúde.
Faixa etária: a partir de 5 anos
Espaço: Foyer
Sessões: 10h e 14h30min
Com distribuição de senhas: 20 vagas

Fábrica de Geleca
Venha fazer uma geleca colorida e divertida! Nessa atividade você realizará a sua própria experiência brincando com a química e sintetizando o seu polímero (plástico).
Faixa etária: a partir dos 5 anos
Local: Parque da Ciência
Sessões: 10h, 11h, 13h, 14h e 15h
Com distribuição de senhas: 20 vagas

Atividade Circense com Coletivo Nopok
O Coletivo Nopok é um grupo de circo que se utiliza da dança, da música e do improviso na construção de uma linguagem própria. Trabalham na direção de revigorar, fortalecer e manter viva a tradição dos artistas circenses no imaginário das pessoas e de resgatar sua relação afetiva com o circo.
Faixa etária: Livre
Local: Centro de Recepção
Sessões: 10h30min e 11h30min

Contadores de Histórias: Brincadeira de criança, como é bom!
Esse é o tema de apresentação dos Contadores de Histórias do Museu da Vida na comemoração do Dia das Crianças. A atividade tem como objetivo articular a literatura - através da arte de contar histórias e a brincadeira - com temas da ciência e da saúde.
Faixa etária: a partir dos 5 anos
Local: Auditório
Sessões: 11h e 13h30min

Oficina da Bolha de Sabão
Venha fazer sua bolha de sabão e descobrir o que ela tem de tão fascinante como seu formato esférico, sua natureza extremamente frágil, suas belas cores e a química da sua composição.
Faixa etária: a partir de 5 anos
Local: Parque da Ciência

Esse lago tá pra peixe?
Que tal pescar “peixes informativos”? Você fará descobertas sobre o lixo que é depositado nos rios, lagos e mares, e as suas consequências para o ecossistema. E assim, poderá desenhar outro cenário!
Faixa etária: a partir dos 5 anos
Local: Parque da Ciência

Pula Pula e Pintura Facial
Libere energia e compartilhe sua alegria no pula pula. Aproveite para fazer uma pintura facial de sua preferência!
Faixa etária: Livre
Local: Parque da Ciência

Jogo das Vacinas
Jogo do tipo ludo, onde as crianças são as peças fundamentais. Nele todos os participantes devem ser “vacinados” para se proteger contra doenças, antes que o tempo se esgote. O jogo, que busca passar informações sobre vacinas de forma descomplicada e divertida é para crianças acima de 10 anos.
Faixa etária: à partir de 10 anos
Local: Parque da Ciência

Objeto em Foco e visita à Sala de Exposição Entomológica Costa Lima no Castelo Mourisco
Na visita ao Castelo Mourisco você poderá, além de contemplar sua beleza, conhecer peças museológicas de importante valor cultural, científico e histórico e algumas curiosidades sobre elas. Lá, encontra-se, ainda, uma exposição entomológica que tem como acervo, grande diversidade de insetos, que encantam por sua beleza estética e diversidade de tamanhos.
Faixa etária: Livre
Local: Castelo Mourisco


Em de setembro de 2014, a programação do Museu da Vida foi especial: Uma série de atividades foi preparada para a "Primavera dos Museus", que teve como tema "Museus criativos" e também foi voltada para a Semana do Idoso. Atividade de dança e expressão corporal, teatro, apresentação musical, Show de Ciência e Caminhada Histórica pelo Campus Fiocruz são algumas das atividades que aconteceram até 27 de setembro de 2014.

Veja abaixo a programação completa da Primavera dos Museus e Semana do Idoso:


20/09
Contadores de
Histórias

Tenda da Ciência

11h

Livre

20/09
Peça de teatro
“Aventuras no Castelo”

Castelo Mourisco

10:10h e 11h

Livre

22/09
Abertura Coral
Fiocruz

Tenda da Ciência

13:30h

Livre

22/09
Mesa de Abertura –
Representante do IBRAM; Museu da Maré e Eco – Museu Manguinhos

Tenda da Ciência

14:10h

Livre

24/09
Visita especial ao
Castelo Mourisco

Castelo Mourisco

9h e 10:30h;

13:30h e 15h

A partir de 8 anos

24/09
Atividade teatral
“Filosofia de um par de botas

Epidauro

13:30h

A partir de 15
anos

24/09
Atividade de dança
e expressão corporal – apresentação da equipe de idosos do Programa de
Atenção a Saúde do Idoso ENSP.

Tenda da Ciência

15:15h

Livre

27/09
Peça de teatro
“Aventuras no Castelo”

Castelo Mourisco

10:10h e 11h

Livre

27/09
Apresentação
Musical do grupo “Música na calçada”

Tenda da Ciência

12h

Livre

27/09
Show de Ciência

Auditório do Museu
da Vida

11h e 13h

A partir de 8 anos

27/09
Caminhada
Histórica pelo Campus Fiocruz

Campus Fiocruz

10h e 15h

A partir dos 10
anos

27/09
Apresentação
Musical “Maya Black”

Tenda da Ciência

14h

Livre
O Museu da Vida selecionou estudante para estágio no campo da Educação em Museus, para atuar em seu Serviço de Educação. Os candidatos deveriam estar cursando Pedagogia, entre o 3º e 5º períodos para pleitear uma vaga no Serviço de Educação do Museu da Vida.

A carga horária da vaga é de 30 horas e é preciso ter disponibilidade para o estágio durante três dias da semana (a combinar) de 9h às 17h e um dia da semana de 9h às 14h ou de 11h às 16h. O processo seletivo conta com análise curricular e entrevista.

Os interessados encaminharam currículo para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o dia 24/09/14.
O Museu da Vida recebeu Nurit Bensusan, do Instituto Socioambiental(ISA), no dia 17 de setembro de 2014, às 9h30, para a palestra “A Ciência Deve Ser Pop?”.

Bióloga e engenheira florestal, com mestrado em ecologia e doutorado em Educação, Nurit Bensusan se equilibra entre o trabalho com conservação da biodiversidade na sociedade civil e as atividades ligadas ao engajamento da sociedade na agenda de ciência e tecnologia. Já foi consultora de várias instituições, coordenadora de biodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA), coordenadora de políticas públicas do WWF Brasil e Coordenadora de Gestão do Conhecimento, no Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB).

Em sua palestra, ela debateu sobre a popularização da ciência como forma de aproximar as pessoas da agenda de ciência e tecnologia e de aumentar as possibilidades de participação nos processos de tomada de decisões. A partir de sua experiência, ela abordou como plataformas virtuais de popularização científica podem ajudar neste desafio.

Seminário da Pós-graduação em Divulgação Científica

Evento gratuito, aberto ao público e sem necessidade de inscrição prévia

Dia 17 de setembro (quarta-feira), às 9h30

Local: Oficina-Escola de Manguinhos

Endereço: Museu da Vida, na Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – Rio de Janeiro (perto da passarela 6 e dentro do campus da Fiocruz).

No dia 15 de setembro, uma segunda-feira, às 13h30, O Seminário da Pós-graduação em Divulgação Científica sobre a história dos meteoritos contou com a presença de Maria Elizabeth Zucolotto, astrônoma e especialista em meteoritos.

Com mestrado em Geologia e doutorado em Engenharia Metalúrgica, Maria é
curadora da coleção de meteoritos do Museu Nacional.

Em sua palestra, ela abordou a importância dos estudos e da divulgação científica na área e mostrou que os meteoritos podem fornecer, mesmo sem os pesados custos de um programa espacial, informações sobre os processos astrofísicos que ocorreram antes da formação do sistema solar, da formação e evolução dos planetas e também sobre a origem e evolução da vida.

O evento aconteceu na Oficina-Escola de Manguinhos. Foi um evento gratuito, aberto ao público e não necessitou de inscrição prévia. Endereço: Museu da Vida, na Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – Rio de Janeiro (perto da passarela 6 e dentro do campus da Fiocruz).
Dirigida à família toda, a exposição “Dengue” reúne informações sobre a doença em universo multimídia, interativo, divertido e ilustrado, incluindo oficina, observação com uso de microscópio, oficina com os mediadores do Museu da Vida, informações sobre a virose em tempo real e até um aspirador de mosquito, usado pela Vigilância Epidemiológica da Fiocruz. Outra atração é um mosquito fossilizado em âmbar de cerca de 30 milhões de anos.

Miguel de Oliveira, biólogo e curador da mostra, lembra que a dengue é uma “doença que acomete muitas pessoas, e que pode matar se não for tratada”. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que 40% dos habitantes do planeta, ou 2,8 bilhões de pessoas, estão ameaçados pela dengue. Ásia, Oceania, Américas e também a África são continentes que sofrem com epidemias de dengue. Para o biólogo do Museu da Vida, é importante a “conscientização do público de que a doença mata, mas pode ser evitada com o controle do mosquito”. Miguel de Oliveira chama atenção para o ineditismo da mostra: “atualmente, não há uma exposição sobre a dengue no mundo.” A exposição fica aberta até 20 de setembro e tem visitação gratuita.

A exposição – produzida pela Folguedo - começa com um enorme mosquito (Aedes aegypti), de mais de 2 metros esculpido por Ricardo Fernandes, que recepciona o visitante na entrada da sala de exposição. O primeiro módulo apresenta a biologia dos vetores, o que é e quais os outros mosquitos que podem transmitir a doença, caso do Aedes albopictus, de acordo com o biólogo, mais comum na Ásia. No segundo, o público conhece o vírus, como se multiplica no inseto e no ser humano. O próximo módulo é dedicado à doença, seus principais sintomas e suas complicações. As pesquisas aparecem no quarto módulo, destacando-se as experiências com uso de mosquitos transgênicos e também com a bactéria Wolbachia (presente em várias espécies de insetos) para conter o vetor. Na parte final, a mostra enfatiza o controle do mosquito. São abordadas, entre outras, as medidas para evitar sua proliferação como a campanha nacional “10 Minutos Contra a Dengue” - resultado da parceria entre Instituto Oswaldo Cruz (IOC)/Fiocruz e a Sesdec/RJ (Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil).

Outra atividade importante no módulo final da mostra é o “Quintal Interativo”, que permite ao visitante observar os ovos e a pupa do mosquito, usando lupas e microscópios. A brincadeira que ajuda a aprender sobre a dengue continua com a pescaria (da larva e da pupa), o “Jogo dos Balões”, em que o público é estimulado a descobrir os possíveis criadouros do Aedes aegypti. A criançada pode participar de uma oficina para montar o vírus da dengue em papel e levá-lo para casa, manipular um modelo de mosquito (de cerca de 30cm), tocar e observar o interior do inseto.

Uma área especial com capacidade para até 15 pessoas é dedicada à exibição de vídeos. Dois documentários já produzidos e dirigidos por Genilton José Vieira, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), serão exibidos: “O Mundo Macro e Micro do Mosquito Aedes aegypti – Para combatê-lo é preciso conhecê-lo” e “Aedes aegypti e Aedes albopictus: uma Ameaça nos Trópicos”. O primeiro recebeu diversos prêmios internacionais, entre os quais o segundo lugar no Festival Mif-Sciences, em Cuba, em junho de 2006.

Segundo Miguel de Oliveira, para controlar [o vetor] é preciso conhecer o mosquito, o vírus e entender seu ciclo de vida. O biólogo adianta que haverá informações em tempo real, exibidas em projetor de imagens instalado na sala da exposição. Desta forma, o visitante poderá saber como está a dengue no mundo.

A exposição “Dengue” é uma iniciativa do Museu da Vida (Casa de Oswaldo Cruz) /Fiocruz, com patrocínio da Sanofi e da Rede de Ações Integradas de Atenção à Saúde no Controle da Dengue, coordenada pela Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde, com abrangência nessas três áreas, sem excluir a pesquisa.

Com a mostra “Dengue”, serão conhecidas também as informações do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), do Ministério da Saúde, que apresenta um mapeamento dos índices de infestação pelo mosquito, com base em pesquisa da Fiocruz. Participam da iniciativa capitais e municípios de regiões metropolitanas, municípios com mais de 100 mil habitantes e cidades com grande fluxo de turistas e de fronteira. Entre as vantagens, o LIRAa identifica os criadouros predominantes e a situação de infestação do município, e permite o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas.

Exposição “Dengue”
De janeiro a setembro de 2014
Local: Sala de Exposições do Museu da Vida
Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, e no sábado, das 10h às 16h. Entrada gratuita.
Agendamento: (21) 2590-6747
Endereço: Avenida Brasil, 4365 – Manguinhos
Há cerca de doze anos, houve uma mudança nos rumos da arqueologia quando uma lei tornou obrigatório que todos os programas de pesquisas arqueológicas também desenvolvessem projetos de educação patrimonial, como forma de divulgar o patrimônio cultural resgatado dentro destas pesquisas.

Desde então, grupos de pesquisadores especializados em educação patrimonial vêm se formando, tendo como foco a ideia de popularizar o conhecimento e as descobertas na área.

Para debater o tema, o Museu da Vida recebeu no dia 8 de setembro de 2014, às 9h30, Ondemar Dias, arqueólogo e diretor-presidente do Instituto de Arqueologia Brasileira, e Jandira Neto, arqueóloga e gestora de projetos de educação patrimonial do Instituto de Arqueologia Brasileira. Eles trataram do tema: “A divulgação Cientifica na Arqueologia – O modo de fazer do Instituto de Arqueologia Brasileira”.
O evento, gratuito e sem inscrição prévia, aconteceu na Oficina-Escola de Manguinhos, no Museu da Vida, na Av. Brasil, 4365 – Manguinhos – Rio de Janeiro (perto da passarela 6 e dentro do campus da Fiocruz).

Nestes dias 4 e 5 de setembro, moradores de Simonésia, município criado em 1943 em Minas Gerais, podem participar das atrações do projeto Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos. São atividades interativas, gratuitas, que prometem divertir e promover a divulgação da ciência, da tecnologia e da saúde, integrando-se também à programação da IV Mostra Simonesiense de Trabalhos Científicos - IV MOSIT, iniciativa do Instituto Pagus em parceria com a prefeitura local. Em 2011, o caminhão da ciência já tinha levado ao evento módulos como o girotec, a bicicleta geradora, a pilha humana e as mostras Energia e Mini-Darwin, além dos tubos musicais. Na ocasião, quase 2,7 mil dos 18 mil habitantes da cidade foram conferir o projeto coordenado pelo Museu da Vida.

Com mais de 70 cidades visitadas em oito anos, e cerca de 100 viagens realizadas, beneficiando público estimado em 640 mil pessoas em municípios dos estados da região sudeste, o museu itinerante da Fiocruz apresenta os módulos interativos no Salão da Ciência de Simonésia.

Com a proposta de promover a divulgação científica e da saúde, buscando aproximar a ciência do cotidiano dos visitantes, o projeto aborda temas como a vida e sua diversidade, a promoção da saúde e a intervenção do homem sobre a vida e o ambiente.

A iniciativa foi aprovada pela Lei Rouanet (Ministério da Cultura) e conta com as parcerias da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e de Bio-Manguinhos e o patrocínio da Sanofi e IBM, além do apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Entre as novidades da viagem, está o jogo das vacinas – desenvolvido sobre uma lona de 20 m², com cartas, dado gigante e marcador de tempo –, que comporta quatro grupos de jogadores. Os participantes se divertem e ainda podem conhecer características do universo microbiológico, bem como entender a importância das vacinas na prevenção de doenças causadas por micro-organismos, como vírus e bactérias.

Projeto “Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos” Evento: IV Mostra Simonesiense de Trabalhos Científicos - IV MOSIT

Data: 4 e 5 de setembro. Visitação: das 8h às 17h.

Local: Salão da Ciência - Rua Monsenhor José Paulo Araújo - Simonésia (MG).
A divulgação científica tem crescido muito na última década no Brasil e em outros países da América Latina. Em particular, em toda a região tem sido criados museus de ciência interativos. Menos frequentes têm sido as estratégias para compreender o impacto desses espaços científico-culturais na sociedade.

Para se debruçar sobre esta questão, a RedPOP, a Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología de América Latina y Caribe, e o Museu da Vida, o museu interativo da Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz, realizaram o evento "Divulgação científica e museus de ciência: O olhar do visitante", nos dias 16 e 17 de setembro de 2014, no Rio de Janeiro. O evento contou com o auspício da UNESCO e o apoio do CNPq.

O evento, que teve tradução simultânea, apresentou estratégias utilizadas por alguns museus para entender o aprendizado nesses espaços e como os distintos públicos constroem sentido a partir das visitas aos mesmos. O evento contou com a participação de especialistas de oito países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, México e Reino Unido.

Veja a programação do evento:

16 de setembro de 2014

9:30h

Abertura do evento


Paulo Elian, diretor da Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz

Ernesto Fernández Polcuch, especialista sênior de política científica e capacitação do escritório regional de ciências da UNESCO para ALC (Montevidéu)

Luisa Massarani, diretora da Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología para América Latina y el Caribe (RedPOP) e divulgadora da ciência do Museu da Vida

Diego Vaz Bevilaqua, chefe do Museu da Vida


10:00h – 12:00h

Mesa-redonda

Shawn Rowe, diretor do Hatfield Marine Science Center, da Oregon State University (Estados Unidos)

Susan O'Brien,assistente de pesquisa no Hatfield Marine Science Center da Oregon State University (Estados Unidos)

Rosicler Neves, divulgadora da ciência do Museu da Vida (Brasil)

Moderadora:

Mônica Dahmouche, diretora do Museu Ciência e Vida (Brasil) (a confirmar)


12:00h – 14:00h

almoço


14:00h – 16:30h

Mesa-redonda

Yurij Castelfranchi, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil)

Sigrid Falla,diretora de Ciência e Sociedade do Maloka (Colômbia)

Ernesto Márquez, diretor de Universum (México)

Constanza Pedersoli, diretora de Mundo Nuevo (Argentina)

Moderadora:

Daisy Luz,Casa da Descoberta/Universidade Federal Fluminense (Brasil) (a confirmar)

17 de setembro de 2014

9:30h

café


10:00h – 12:30h

Mesa-redonda

Emma Pegram, coordenadora da Gallery Learning do Natural History Museum de Londres (Reino Unido)

Vanessa Guimarães, divulgadora da ciência do Museu da Vida (Brasil)

Luz Lindegaard, diretora de Educação do Museo Interactivo Mirador (Chile)

Claudia Aguirre, diretora de Educação e Conteúdos do Parque Explora (Colômbia)

Moderadora:

Alejandra León-Castella, diretora da Fundación Cientec (Costa Rica)



O evento é gratuito e aberto ao público geral. Não é necessário se inscrever previamente, mas quem desejar receber certificado deve enviar até o dia 5 de setembro o nome, email e instituição para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


Dias:
16 de setembro(de 9:30h às 17:00h)
17 de setembro (de 9:30h às 12:30h)

Local: Tenda da Ciência, Museu da Vida, Fundação Oswaldo Cruz, Av. Brasil, 4365 - Manguinhos, Rio de Janeiro
Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Veja mais informações sobres os palestrantes abaixo:


Claudia Aguirre

Mestre pela Universidade de Paris XI. É Diretora de Educação e Conteúdos no Parque Explora, Medelin, Colômbia. Sua pesquisa tem se concentrado na popularização da ciência e na história da divulgação científica.




Constanza Pedersoli

Professora e Licenciada em Ciências da Educação pela Universidad Nacional de La Plata (UNLP, Argentina), onde é docente da Faculdade de Humanidades e Ciências da Educação. É diretora do Mundo Nuevo, Programa de Divulgação e Ensino da de Ciências UNLP. Forma parte do Conselho Coordenador da Asociación Argentina de Centros y Museos de Ciencias (AACeMuCYT).



Emma Pegram

Coordena as avaliações e os estudos em aprendizado das exposições e programas do Natural History Museum de Londres (NHM, Reino Unido). Seu trabalho visa desenvolver uma cultura, entre os profissionais que atuam no museu, que associe pesquisa e prática, para compreender melhor as experiências de aprendizado entre os visitantes e o impacto de uma visita ao NHM.



Ernesto Márquez

Físico, doutor em psicologia social pela Universidad Nacional Autónoma de México. É diretor de UNIVERSUM, museu de ciência da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM).




Luz Marina Lindegaard

Diretora de Educação do Museo Interactivo Mirador (Chile) desde 2003. Psicopedagoga por la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, com curso em Divulgación Científica, Museología e Museografía.




Rosicler Neves

Mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalha no Núcleo de Estudos da Divulgação Científica do Museu da Vida, Rio de Janeiro. Realiza atividade práticas em engajamento público, desenvolvendo projetos, exposições e eventos, e atividades de pesquisa na área de divulgação científica.



Shawn Rowe
Diretor do Hatfield Marine Science Center da Oregon State University (EUA). Rowe realiza pesquisa em “free-choice learning” – o tipo de aprendizado que as pessoas têm fora da sala de aula e outros espaços formais de educação. Ele transformou o museu de ciência que dirige em um laboratorio para estudar o comportamento no momento da aprendizagem. Tem formação em linguística aplicada (estudo de como as pessoas aprendem idiomas) e psicologia do desenvolvimento. Doutor pela Washington University em St. Louis.



Sigrid Falla
Formada em desenho industrial, com mestrado en comunicação. É diretora do grupo de pesquisa em apropriação social do conhecimento de Maloka, centro de ciência em Bogotá (Colômbia), que desenvolve processos de avaliação, sistematização e pesquisa em divulgação científica.




Susan O'Brien
Assistente de Pesquisa no Hatfield Marine Science Center, ligado à Oregon State University (EUA). Ela auxilia na pesquisa sobre o aprendizado e a avaliação de exposições, bem como no desenvolvimento de protótipos para exposições. Graduou-se pela Universidade Federal de Pernambuco, tem mestrado em Ecologia Animal Ecology pela Iowa State University e é doutoranda em Ciências Ambientais na Oregon State University.




Vanessa F. Guimarães

Doutora em Ciências (Microbiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Trabalha no Serviço de Educação em Ciências e Saúde do Museu da Vida.




Yurij Castelfranchi

Doutor pela Universidade Estadual de Campinas. É professor de Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).



Link para o site Invivo
link para o site do explorador mirim
link para o site brasiliana

Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

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