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Em 2014, o Museu da Vida (MV) completou 15 anos: um momento cheio de história e celebração. Pensando nisso, a última edição de 2014 da Revista de Manguinhos, da Fiocruz, trouxe um especial de 12 páginas contando desde a história da criação até as atividades e programas hoje oferecidos pelo Museu.

As matérias envolvem fatos sobre o Museu da Vida desde seu surgimento, como, por exemplo, conseguir atingir a marca de cerca de 60 mil visitantes por ano, no campus de Manguinhos. Em “O início da aventura”, a porta de entrada para o museu, o Centro de Recepção, é o foco principal: é ali que o público recebe as primeiras informações.

Partindo para um viés histórico, “Sob os cuidados do Museu” revela detalhes sobre o trabalho museológico realizado na Reserva Técnica, um espaço de acervo e preservação que conta com mais de 2 mil itens! Todo mês, um equipamento é eleito para compor nossa seção “Objeto em Foco”, que pode ser lida aqui.

Os projetos de educação e capacitação também não podiam ficar de fora: “Educação não formal para jovens” e “Quebrando barreiras” trazem exemplos de iniciativas bem-sucedidas dentro do museu. O primeiro texto fala sobre o "Programa de Iniciação à Produção Cultural – Pró-Cultural”, voltado para jovens estudantes de escolas públicas do entorno da Fiocruz, e o segundo sobre a mediação realizada por monitores surdos para público surdo em 2014, uma parceria com o Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ (IBqM/UFRJ).

Na edição, também é possível conferir uma entrevista com Alessandro Batista, coordenador do Serviço de Visitação e Atendimento ao Público do Museu da Vida, e ler sobre os oito anos de estrada do projeto Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos. É muita história, motivo que nos enche de orgulho!

O exemplar de dezembro da Revista de Manguinhos também conta com textos sobre saúde que abordam meningite, HIV, experimentação animal, malária, entre outros temas relevantes. Para ter acesso à publicação, basta fazer o download aqui. Boa leitura!

Publicado em 04/03/2015
As atrações do Ciência Móvel estão disponíveis de terça a sexta, das 9h às 20h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 20h
O Ciência Móvel - Vida e Saúde para todos, museu itinerante do Museu da Vida, integrou o início das comemorações dos 20 anos da Casa da Ciência em 2015, da UFRJ, no Rio de Janeiro. No mês de março, entre os dias 3 e 29, públicos de todas as idades puderam conferir o que o caminhão da ciência oferece. A programação também contou com o Cineclube Ciência em Foco da Casa, que começou a temporada de 2015 no dia 7/3.

Na programação, experimentos interativos mostraram ao público a ciência presente em nosso dia a dia. É o caso do girotech, aparelho em que o visitante tem o corpo girado em várias direções, perdendo a referência de gravidade e podendo sentir-se, na prática, como um astronauta em treinamento! Na miniusina hidrelétrica, é possível observar como a queda d’água de um rio é convertida em energia elétrica.

As atrações não param por aí: modelos desmontáveis do ouvido e do olho humano mostram como o som e a luz viajam pelo interior desses órgãos, câmaras escuras revelam segredos de nossa visão, tubos musicais instigam a curiosidade com sons diferentes e, no espaço da microscopia, o visitante tem a chance de observar células humanas e outros materiais.

Em 2015, a Casa da Ciência retomou as atividades do Cineclube Ciência em Foco no primeiro sábado de março, dia 7. O filme escolhido foi "Bastardos Inglórios", de Quentin Tarantino, exibido às 16h.

A Casa da Ciência está localizada na rua Lauro Müller, n° 3, em Botafogo. Para mais informações, ligue para 21 2542-7494. Escolas e grupos também podem agendar visitas à exposição por esse número ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Aproveite!
Em virtude do Dia Mundial de Combate à Aids, 1º de dezembro, o Museu da Vida promoveu um bate-papo com Maria de Lourdes Araújo de Castro, especialista em saúde pública e administração hospitalar. Ela é enfermeira do Ministério da Saúde desde 1995.

Maria de Lourdes vai abordar sua experiência profissional: dez anos nos Centros de Testagem e Aconselhamento (serviços de saúde que realizam ações de diagnóstico e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis) e, posteriormente, no Serviço de Assistência Especializada em HIV, fazendo parte da equipe de atendimento do Programa de DST/AIDS e Hepatites Virais na cidade de Parnaíba-Piauí.

O encontro foi aberto ao público e realizado na Tenda do Ciência em Cena, às 13h30. O endereço é avenida Brasil, 4365, no campus de Manguinhos. Participe!
Como é a profissão de mediador de museu? O que é preciso estudar? Será que iniciativas lúdicas, que requerem interação com o público, ajudam a desmistificar a ciência? Algumas perguntas como essas são respondidas no programa ‘Como Será?’, da TV Globo, que foi ao ar no último sábado, 22/11. Na seção “Hoje é dia de...” do programa, museus de ciências ganharam atenção especial. E o Museu da Vida (MV) marcou presença!

No primeiro vídeo, “Hoje é dia de Museu de Ciência: Ciência Móvel”, o repórter Alexandre Henderson acompanhou a visita do caminhão do MV à quadra da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Criado em 2006, o Ciência Móvel já levou atividades a mais de 600 mil pessoas em dezenas de cidades na região Sudeste. Como explica Marcus Soares, coordenador do projeto, o objetivo é levar ciência para espaços onde não se encontra museus e centros de ciência, o que é um desafio e tanto! Confira aqui.

Já em “Hoje é dia de Museu de Ciência: mediadores”, o Parque da Ciência, no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro, vira espaço para um debate importante: o que é preciso para se tornar um mediador de museu? Alessandro Batista, coordenador do Programa de Apoio à Divulgação Científica do MV, explica que, na instituição, os mediadores passam por um período de formação inicial, mas entendendo que o conhecimento é interdisciplinar. Assista ao vídeo!
O museu “Catavento Cultural”, de São Paulo, também pode ser conferido no programa!


Foto: Renata Fontanetto
O Chá Literário de 2014 apresentou um tema bem especial e que rendeu milhares de questionamentos: a adolescência! Aberta ao público, especialmente jovens, a exposição literária ficou disponível na biblioteca do Museu da Vida (MV) atéo dia 19 de novembro de 2014, uma quarta-feira. As obras, do acervo do próprio MV, abordaram temas como gravidez, sexualidade, auto-estima na infância e na adolescência, entre outros.

O evento aconteceu em parceria com o Programa de Produção Cultural do museu, das 10h às 16h30. Qualquer dúvida, entre em contato com Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Alunos surdos com equipe do museu: futuros mediadores
Acessibilidade é assunto sério e requer comprometimento. O Museu da Vida (MV) participou do evento “Os museus são acessíveis aos surdos?”, realizado na Casa da Ciência/UFRJ no dia 10 de novembro. Diversos museus estiveram presentes para apresentar suas iniciativas dentro da área. O MV já tem uma história nesse tema: desde 2007, dois integrantes do museu, o biólogo Fábio Gouveia e a museóloga Denise Studart, foram responsáveis por levantar questões importantes sobre o tema. Fábio, junto com Isabela Menezes, então estudante de Design, submeteu um projeto para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no ano de 2007: “Ações de acessibilidade no Museu da Vida: divulgação científica para deficientes visuais”.

Na época, houve uma colaboração com o Instituto Benjamin Constant (IBC), tradicional instituição de ensino voltada para deficientes visuais, localizada na zona sul do Rio de Janeiro. O projeto propôs, entre outras ações, mapas táteis para visitantes cegos e recepção prévia desse público nas peças de teatro, incluindo conversa com os atores (para reconhecimento de voz) e tour pelo cenário. Já em 2010, com a participação de Denise, o projeto “Museu da Vida para todos – acessibilidade, ciência e saúde” consolidou a parceria com o IBC. Além disso, foi elaborada uma proposta de acessibilidade física - pensando na infraestrutura dos espaços do MV - e de atendimento a visitantes surdos.

Hilda Gomes durante apresentação na Casa da Ciência
Oportunidade para mediadores com deficiência auditiva

Segundo Hilda Gomes, coordenadora do Serviço de Educação em Ciências e Saúde (Seducs/MV) que apresentou o atual projeto do museu no evento, um Grupo de Trabalho com profissionais de diferentes setores foi formado, em maio deste ano, para estruturar ideias e ações de acessibilidade dentro da instituição. Paralelamente, ela explica, o museu firmou parceria com o Instituto de Bioquímica Médica (IBqM) da UFRJ, que elabora um trabalho especial para deficientes auditivos, coordenado pela bióloga Vivian Rumjanek. O projeto “Quebrando barreiras culturais: a ciência e o surdo” oferece cursos de biologia, por meio de DVDs, buscando adequar conceitos científicos para a Língua de Sinais e capacitar monitores surdos para trabalhar em museus e espaços de ciência.

Desafio aceito! Com uma equipe entrosada, que inclui quatro jovens surdos estudantes de Pedagogia do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) e profissionais do MV, o objetivo principal do museu é formar mediadores surdos que possam atender pessoas com deficiência auditiva. “Elaboramos uma metodologia semanal, em que toda quarta-feira, de agosto a novembro, eles se encontram para elaborar roteiros de três atividades oferecidas no Parque da Ciência e no Castelo Mourisco”, conta Hilda. O evento em que eles atuarão como mediadores será ainda no final deste ano. “Entendemos essa ação educativa como a primeira etapa de um longo caminho de inclusão da população surda nas visitas a museus de ciência”, complementa.

Foto: Museu da Vida
Números indicam grande desafio pela frente

Também presente no encontro, a divulgadora e pesquisadora do Museu da Vida Luisa Massarani, diretora da Rede de Popularização da Ciência e da Tecnologia na América Latina e no Caribe (Red-POP), pontuou que “há uma sensibilização grande nos museus de ciência sobre a importância da acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, mas há, ainda, um imenso abismo entre este cenário e a prática”.

Segundo enquete realizada pelo Núcleo de Estudos da Divulgação Científica (NEDC/MV) com mediadores de museus de ciência, de 370 profissionais provenientes de 73 espaços científico-culturais que responderam, cerca de 60% afirmaram não se sentir preparados para atender pessoas com deficiência. Os dados fazem parte da tese de Chrystian Carletti, que está sendo orientada por Luisa. “Aos mediadores que se sentem preparados para atender esse público específico, apenas 138, questionamos sobre qual tipo de deficiência estão aptos a lidar: o público de surdos foi apontado como o mais difícil de atender. Por isso a importância de capacitar mediadores de forma que eles se sintam mais seguros para mediar atividades direcionadas a surdos”, defende.
O Museu da Vida está com vagas para estágio no campo da Educação em Museus, para atuar no atendimento ao público visitante. É necessário estar cursando graduação em Física, Química ou Ciências da Informação a partir do 4° período. A carga horária é 20 horas semanais. É também necessário que o candidato tenha disponibilidade nas tardes de segunda-feira para reuniões de estudo e de equipe.

O processo seletivo conta com análise curricular e entrevista. Os interessados devem encaminhar currículo para o Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o dia 21/11, esta sexta.
O encontro dos contadores de histórias do Museu da Vida, marcado para o dia 15 de novembro de 2014 na Tenda da Ciência, às 11h, teve como tema o dia da Consciência Negra. Comemorada no dia 20 de novembro a data foi lembrada pelos contadores de história que também trouxeram para o bate-papo a importância da valorização da cultura afro para a história do país. O evento também integrou a programação do "III Conexão Cultura", que aconteceu nos dias 14 e 15/11. Saiba mais aqui.
Em um bate-papo regado com muita informação, Monique Cruz, integrante do Fórum Social de Manguinhos, levantou reflexões sobre o tema com o público, logo após a “contação”. A atividade ocorre sempre no terceiro sábado de cada mês e é gratuita. Esperamos você!
Mais informações pelo telefone (21) 2590-6747 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A Fiocruz fica na avenida Brasil, nº 4365, Manguinhos.

Escultura gigante do mosquito da dengue, uma das principais atrações da exposição
Foto: Haendel Gomes
Pela primeira vez em itinerância, a exposição "Dengue" esteve em exibição em Santos, litoral paulista, até 31 de março de 2014. Organizada pelo Museu da Vida, a mostra é fruto de uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro, e ficou em cartaz na Casa da Frontaria Azulejada, prédio histórico da região.
A inauguração, realizada no dia 23 de janeiro 2014, fez parte da programação de aniversário de Santos, que comemorou 469 anos no dia 26 de janeiro de 2014. A cidade é reconhecida por seu contínuo trabalho de orientação aos moradores quanto à prevenção da doença e erradicação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Durante o evento, o então ministro da Saúde, Arthur Chioro, esteve presente e até mediou algumas atividades da mostra para estudantes de escolas visitantes.

“Dengue” é uma exposição em formato multimídia, rica em interatividade. Uma das atividades é “Quintal Interativo”, por meio do qual o visitante pode observar os ovos e a pupa de um mosquito com o uso de lupas. Na brincadeira, o observador é estimulado a descobrir possíveis criadouros do Aedes aegypti, como pneus e caixas.

A mostra aborda também a transmissão da doença em tempo real pelo mundo, com acompanhamento de notícias em um telão. Dentre as grandes curiosidades, estão, ainda, um mosquito fossilizado em âmbar, de cerca de 30 milhões de anos; e o aspirador de mosquito, usado pela Vigilância Epidemiológica da Fiocruz, no campus de Manguinhos, no Rio de Janeiro.

O ministro Arthur Chioro (de terno cinza) acompanhou alunos durante visita à exposição
Para o secretário de Saúde de Santos, Marcos Calvo, é uma honra a cidade ter sido a primeira a receber a exposição em formato itinerante. “A exposição é um projeto inovador da Fiocruz, que casou muito bem com a nossa estratégia de orientar a população, em especial as crianças, em relação à dengue. A mostra ficará próxima ao Museu Pelé, dentro da Região Central Histórica, sendo também rota da linha turística do bonde”, afirmou o secretário à época.

Segundo o curador Miguel de Oliveira, a dengue é uma “doença que acomete muitas pessoas e que pode matar se não for tratada”. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que 40% dos habitantes do planeta, ou 2,8 bilhões de pessoas, estão ameaçados pela dengue, cuja epidemia atinge países da Ásia, da Oceania, das Américas e da África. Na avaliação do biólogo, é importante a “conscientização do público de que a doença mata, mas pode ser evitada com o controle do mosquito”.

Voltada para o público a partir dos sete anos, "Dengue" é uma iniciativa da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), por intermédio do Museu da Vida e seus parceiros, com a Prefeitura de Santos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde. Ela conta com patrocínio da Sanofi e da Rede de Ações Integradas de Atenção à Saúde no Controle da Dengue, coordenada pela Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, com abrangência nessas três áreas, sem excluir a pesquisa.

Confira o banner da exposição e uma galeria de imagens no Flickr do Museu da Vida.
Neste ano, pela primeira vez, adolescentes estão incluídos na ação e serão oferecidas todas as imunizações recomendadas no Calendário Nacional de Vacinação.



Este sábado, dia 24, o Museu da Vida vai participar do Fiocruz Pra Você 2016 com diversas atrações culturais. O evento integra as ações do “Dia D” da campanha nacional de vacinação do Ministério da Saúde, que vai até 30 de setembro. Menores de cinco anos e crianças e adolescentes, de sete a 14 anos, são o público-alvo da vacinação que irá acontecer, de 8h às 17h, em dois postos no campus da Fundação, em Manguinhos.

Para a vacinação, é necessário apresentar carteira de vacinação e documento de identificação (identidade, CPF ou caderneta escolar) da criança ou adolescente. (Foto: Peter Ilicciev)
Neste ano, pela primeira vez, adolescentes estão incluídos na ação e serão oferecidas todas as imunizações recomendadas no Calendário Nacional de Vacinação. Segundo Slete Silva, responsável técnica pela imunização no Centro de Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), não se trata de uma campanha voltada para eliminar alguma doença, como nos anos anteriores. “Estima-se que no Brasil haja um percentual que varia de 5% a 8% de crianças com vacinas atrasadas, e a convocação do Ministério é para que todos participem. A campanha é de extrema importância, pois precisamos avaliar a caderneta para atualizar nossos dados e ampliar a cobertura vacinal”, detalha.

Além da vacinação, o público poderá conferir diversas atividades pelo campus da Fiocruz, entre elas as do Museu da Vida. Venha com os familiares e amigos! Confira, abaixo, nossa programação:

Parque da Ciência – área externa

"Girotec"
O Girotec é um grande giroscópio humano que gira em todas as direções. Ele é usado para exercitar a circulação e equilíbrio do corpo humano no treinamento de pilotos e astronautas. No museu, você pode se deixar levar pelos giros em todas as direções ou tentar controlar os movimentos para se equilibrar novamente. Venha curtir essas sensações gravitacionais!

Faixa etária: a partir de 12 anos
Horário: 10h às 16h

Por questões de segurança, é necessário:
- Ter a altura mínima de 1,60 m
- Estar calçando tênis
- Não estar de saia
- Não ter doenças cardíacas ou labirintite
- Não estar grávida

"Programa de Produção Cultural – Pró-Cultural, do Seducs"
Divulgação do programa e suas atividades para visitantes do evento

Horário: 09h às 12h

Parque da Ciência e Pirâmide
No Parque da Ciência, aproveite para explorar os equipamentos que abordam conceitos como comunicação, energia e organização da vida! Já a Pirâmide, parte interna do Parque da Ciência, conta com uma câmara escura onde os visitantes podem observar um modelo de olho humano gigante, além de sala de informática e salão de jogos e experimentos com diversas atividades sobre as vidas micro e macroscópica.

Horário: 08h às 17h

"Sabão sustentável"
Elaboração de sabão sustentável utilizando óleo de cozinha usado.

Faixa etária: a partir de 12 anos
Horário: 09h às 11h30
Com distribuição de senha | 15 pessoas por sessão

"Como a água cai no chão"
Atividade interativa que visa demonstrar o princípio de erosão utilizando materiais recicláveis.

Faixa etária: livre
Horário: 10h30
Com distribuição de senha | 15 pessoas por sessão

"Por dentro do corpo humano"
A atividade busca despertar curiosidade e questionamentos sobre o corpo e a saúde humana, em especial sobre a gravidez, por meio da identificação e reconhecimento de órgãos do corpo.

Horário: 8h às 17h

Foyer do Museu da Vida (no prédio da sede)

"A vez das palavras"
Atividade oferecida pela Biblioteca de Educação e Divulgação Científica do Museu da Vida, que tem como objetivo incentivar a leitura de informações sobre meio ambiente, ciências e saúde, oferecendo a famílias acesso a livros, revistas e jogos do acervo da biblioteca.

Faixa etária: livre
Horário: 9h às 12h

"Exposição itinerante – Manguinhos: Território em Transe”
O projeto “Manguinhos - Território em Transe” teve início no ano de 2011 com a elaboração de uma pesquisa histórica sobre a favela de Manguinhos e suas relações com a história da cidade do Rio de Janeiro. Esta pesquisa resultou na exposição itinerante, que aborda o processo de formação da favela de Manguinhos tendo como objeto central a história oral e a representatividade de seus moradores.

Faixa etária: a partir de 12 anos
Horário: 13h às 17h

Salão de Exposições Temporárias

“O Rio que se queria negar: as favelas do Rio de Janeiro no acervo de Anthony Leeds”
A exposição traz ao público o acervo fotográfico do antropólogo norte-americano Anthony Leeds. As imagens, muitas inéditas, exploram a estrutura das favelas cariocas e suas dinâmicas internas.

Faixa etária: livre
Horário: 08h às 16h30

"Borboletário Fiocruz"
Encantadoras, graciosas e, por onde voam, sempre despertam o interesse de pessoas das mais diferentes idades. Por aqui no Museu, somos grandes fãs das borboletas, insetos tão fascinantes.

Faixa etária: livre
Horário: 08h às 16h30

Epidauro

"Laboratório de percepção – Percebendo a Luz e o Som"
Nessa atividade, há como explorar o tema da percepção por meio de diferentes recursos, como painéis interativos e instrumentos ópticos.

Horário: 08h às 16h30
Faixa etária: a partir 11 anos

"Oficina de brinquedos com sucatas"
A partir do poema "Quadrilha da sujeira", vamos conversar sobre o lixo, o brincar, a nossa saúde e a saúde do Planeta. Descubra como você pode se divertir usando criatividade para produzir o seu próprio brinquedo e cuidar do planeta.

Faixa etária: crianças de cinco a dez anos
Com distribuição de senha | 25 pessoas por sessão

Visita ao Castelo Mourisco
Manguinhos. Este senhor centenário é tombado como patrimônio histórico nacional! Ao visitá-lo, fatos, fotos e documentos históricos revelam curiosidades de sua construção. Neste espaço de visitação, o público também pode contemplar a arquitetura em estilo neomourisco, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe.

Faixa etária: livre
Horário: 08h às 17h


Tenda da Ciência

"Comemorando o Equinócio de Primavera"
No sábado, dia 23, ocorre o Equinócio de Primavera no hemisfério sul marcando a chegada da nova estação. O Ciência Móvel lembra esse rito de passagem com atividade especial: vai rolar observação do céu de primavera no Planetário Digital!

Horário: as sessões duram 30 minutos, nos seguintes horários - 09h | 10h | 11h
Cada sessão comporta 40 pessoas, respeitando a ordem de chegada. Os visitantes devem chegar dez minutos antes das sessões.
Faixa etária: a partir de sete anos (crianças devem estar acompanhadas)


Para mais informações sobre as atividades da Fiocruz, acesse o portal da instituição.


Publicado em 21 de setembro de 2016



Link para o site Invivo
link para o site do explorador mirim
link para o site brasiliana

Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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