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Traga as crianças para a oficina de musicalização Pé de Moleque!
Na primeira semana de dezembro de 2015, o Museu da Vida uma programação especial pensada para o Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º de dezembro) e o Dia Nacional do Samba (2 de dezembro). De 1 a 5 de dezembro, o Museu da Vida ficará tomado pela alma do teatro, por oficinas, bate-papo e muito samba!

Traga as crianças para a oficina de musicalização Pé de Moleque!

1º a 3 de dezembro

Espetáculo teatral "O rapaz da rabeca e a moça Rebeca" e dinâmica com pesquisador

Inspirada na história “O rapaz da rabeca e a moça da camisinha”, do cordelista cearense José Mapurunga, tem como objetivo dialogar com o público jovem sobre a importância da prevenção contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis. No dia 2 de dezembro (quarta-feira), após a peça, haverá uma sessão com participação especial de Nilo Martinez Fernandes, pesquisador e coordenador da Área de Aconselhamento e Educação Comunitária do Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e Aids da Fiocruz.
Horário: No dia 2, a peça e o debate ocorrem das 10h30 às 12h. Os horários nos outros dias, às terças, quartas e quintas-feiras, ocorrem às 10:30h e 13:30h
Local: Tenda da Ciência
Faixa etária: a partir de 14 anos

2 de dezembro

Comemoração de 20 anos do Programa de Atenção à Saúde do Idoso

O Programa de Atenção à Saúde do Idoso (Pasi/Ensp/Fiocruz) celebrará seu aniversário com música e dança!
Horário: 14h
Local: Tenda da Ciência

5 de dezembro

Oficina de Musicalização para crianças do grupo Pé de Moleque Oficinas Criativas

Horário: 10h a 11h
Local: anfiteatro do Centro de Recepção do Museu da Vida

Última apresentação de 2015 do espetáculo teatral “O rapaz da rabeca e a moça Rebeca”

Horário: 11h a 12h
Local: Tenda da Ciência

Bate-papo com carnavalesco e apresentação de bateria

Bate-papo com o carnavalesco e músico Carlos Noronha sobre a preparação física do mestre-sala, porta-bandeira e da ala das baianas para o carnaval. Em seguida, haverá apresentação do bloco Discípulos de Oswaldo.
Horário: 12h a 13h
Local: Tenda da Ciência

Samba com feijoada

Apresentação musical do grupo Cês Três. O prato (opcional) estará disponível, à venda, na cantina do Museu da Vida.
Horário: 13h a 14h
Local: Centro de Recepção do Museu da Vida

Oficina de Percussão com o grupo Batuca Oswaldo

Oficina com instrumentos de bateria de escola de samba.
Horário: 14h
Local: anfiteatro do Centro de Recepção do Museu da Vida
O Dia das Crianças chegou por aqui cheio de atividades! No dia 10 de outubro 2015, recebemos um público com bastante curiosidade, vontade de se divertir e curtir a ciência! Confira o que rolou na programação:

Oficina de Pintura Portinari
Ubirajara Rodrigues – Espaço Casa Viva da Rede CCAP
Horário: 13h30, 14h30 e 15h30
Local: Foyer

Pintura no rosto para crianças + pula-pula
Motivos: Borboletas e insetos
Horário: 10h às 16h
Local: anfiteatro do Centro de Recepção e Parque da Ciência

Conferência Sinistra
Esquete sobre febre amarela, peste bubônica e varíola, principais doenças que assolavam o Rio de Janeiro no início do século XX, que, com muito humor, revela os temores dessas doenças em relação às medidas de combate lideradas pelos médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas. Será que elas serão erradicadas?
Horário: 11h, 11h30 e 12h
Faixa etária: a partir de dez anos
Local: Epidauro

Avental de Histórias
Por meio de um avental colorido, com bolsos de onde saem as principais personagens da história – o próprio Oswaldo Cruz, além de bichos como ratos, galinha e cavalo -, relata-se a chegada do cientista à antiga Fazenda Manguinhos e a sua ideia de construir um imponente castelo para chamar a atenção da população para a importância da ciência.
Horário: 11h e 14h20
Faixa etária: cinco a oito anos
Local: Castelo

Visita à sala de insetos – Exposição Entomológica Costa Lima
O público poderá conferir uma grande diversidade de insetos, incluindo alguns exemplares de valor inestimável coletados durante expedições científicas realizadas por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz desde o início do século XX até os dias atuais. Além de sua importância científica, encantam por sua beleza estética e variedade de tamanhos.
Horário: 10h e 16h
Faixa etária: livre
Local: Castelo

Há Vida na Gota d´agua?
A atividade proporciona a visualização da biodiversidade existente na água não tratada com auxílio do microscópio ótico. Será possível observar no banner figuras de agentes patogênicos veiculados pela água, como vermes, bactérias, protozoários flagelados e vírus.
Horário: 11h30 e 14h30
Faixa etária: a partir dos dez anos
Local: Pirâmide

Oficina de Geleca
O público poderá descobrir mais sobre os átomos e as moléculas ao preparar a sua própria geleca colorida e divertida.
Horário: 10h30 e 13h30
Faixa etária: a partir de cinco anos
Local: Pirâmide

Aventuras da Visão – Percebendo a Luz e o Som
Como a física pode auxiliar na explicação de fenômenos visuais? Como a vista nos engana e faz ver movimento onde havia uma imagem estática? Como é possível ver cores onde antes havia apenas preto e branco? Essa atividade explora os fenômenos de luz e som, bem como a percepção que as pessoas conseguem ter!
Horário: 10h às 16h
Faixa etária: a partir dos dez anos
Local: Epidauro

Show de Ciências
Experimentos interativos de vários campos da ciência são realizados ao vivo, com técnicas de arte cênica, para discutir de maneira lúdica desde energia, saúde, reações químicas aos efeitos da gravidade.
Horário: 11h e 14h20
Faixa etária: a partir de oito anos
Local: Auditório

Distribuição de pipoca, picolé e algodão doce
Horário: 10h às 16h
Local: Centro de Recepção

Trenzinho
Horário: 10h às 16h
Local: Centro de Recepção

Para mais informações, ligue para (21) 2590-6747.


(Foto: Equipe do CM)
Em mais uma viagem de itinerância, o Ciência Móvel foi à Araxá, em Minas Gerais, e permaneceu de 30 de setembro a 2 de outubro. Descoberta e reflexão são inerentes às atividades que o caminhão da ciência leva a milhares de pessoas na região Sudeste. Segundo Marcus Soares, coordenador do projeto, além de a iniciativa oferecer esses dois ingredientes, ela também é um espaço que aproxima a ciência do público.

"O público escolar atendido demonstra um encantamento pelo que apresentamos. Já recebemos depoimentos de alunos que relataram para seus professores que, depois da visita, querem seguir carreira na área de Ciências", comenta Marcus, contando que a equipe do Museu da Vida transporta toda essa estrutura a bordo de uma carreta de 13,5 metros de comprimento.

A iniciativa – que foi incluída nas comemorações da Semana Municipal do Turismo - tem como finalidade promover a divulgação da ciência e saúde, oferecendo atividades interativas, lúdicas e divertidas mediadas por monitores especializados e preparados para interagir com públicos de várias idades. Entre elas estão o planetário, jogo das vacinas, espelhos sonoros, exposições, o Girotech (brinquedo que simula a sensação de ficar sem gravidade), a bancada de microscopia, os tubos musicais (como mostra a foto), entre outras.

Em breve, vamos divulgar a foto dessa viagem por aqui! Obrigada a todos que foram.

"Ciência Móvel – Vida e saúde para todos"
Data: 30 de setembro e 1º e 2 de outubro
Entrada gratuita
Local: Av. Ministro Olavo Drummond, 777, São Geraldo, Araxá

O Ciência Móvel chegou a Uchôa, no estado de São Paulo,em agosto de 2015, levando muita diversão e cultura à população! O projeto ofereceu atividades interativas, lúdicas e divertidas, como o planetário inflável, o jogo das vacinas, a bancada de microscopia, os tubos musicais e outros módulos.

Segundo Marcus Soares, coordenador do Ciência Móvel, a iniciativa apresentou equipamentos interativos, onde os visitantes encontraram diversão e aprendizagem em um só lugar. “A bancada de microscopia, por exemplo, é dedicada à observação de células humanas, vegetais e detalhes minúsculos de insetos, aranhas e outros animais. Os tubos musicais, por sua vez, mostram como é possível produzir diferentes sonoridades”, comenta Marcus.

Gratuito e aberto à visitação, o Ciência Móvel esteve localizado no Ginásio de Esportes, entre os dias 26 e 29 de agosto, podendo ser conferido nos dias 26, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30; dia 27, das 9h às 12h, das 13h30 às 16h30 e das 17h30 às 19h30; dia 28, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30; e no dia 29, das 9h às 12h.

O Coletivo Nopok — grupo que se dedica à construção de uma linguagem própria dentro do universo do circo e da comicidade — completou a programação do Ciência Móvel com atividades circenses, tendo como objetivo evidenciar a ciência presente nos exercícios praticados no circo e explorar conceitos como equilíbrio, gravidade e propagação de som em apresentações de malabares, monociclo e chicote.

O “Ciência Móvel – Vida e saúde para todos”, aprovado pela Lei Rouanet (Ministério da Cultura), conta com as parcerias da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e de Bio-Manguinhos e o patrocínio da Sanofi e IBM.

Projeto “Ciência Móvel – Vida e saúde para todos”
Data: 26, 27, 28 e 29 de agosto
Horários: dia 26, das 9h às 12h, das 13h30 às 16h30; 27, das 9h às 12h, das 13h30 às 16h30 e das 17h30 às 19h30; 28, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30 e 29, das 9h às 12h
Entrada gratuita
Local: Ginásio de Esportes
Endereço: Rua Mário Velani, 1025, Jardim Progresso, Uchôa – São Paulo
No dia 15 de agosto de 2015, o Museu da Vida participou do Fiocruz Pra Você 2015, que deu início à primeira fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. Das 8h às 17h, diversas atividades serão oferecidas nos espaços do Museu, como a esquete teatral "Conferência Sinistra", oficinas de sucata, a mostra "Pelos Caminhos do SUS", entre outras.

Além disso, o público pode conferir outras atrações pelo campus da Fiocruz, que terá atividades culturais, educativas e de promoção da saúde e cidadania. Um dos objetivos do evento é criar um ambiente que estimule a vacinação de crianças menores de cinco anos contra a paralisia infantil. Este ano, a Praça Pasteur e a Biblioteca de Manguinhos serão os locais em que as crianças poderão ser vacinadas.

No dia, é importante que os responsáveis tragam a Caderneta de Vacinação dos filhos. O Fiocruz Pra Você vai acontecer com a Fiocruz em greve - saiba mais aqui. Após o evento, caso a greve continue, o Museu da Vida permanecerá temporariamente fechado.

No dia do evento, fique atento à cobertura ao vivo nas nossas redes sociais. Confira, abaixo, nossa programação:

Parque da Ciência – área externa

Oficina de brinquedos com sucatas

A ideia é descobrir o quanto pode ser divertido brincar com sucatas, usando a criatividade para produzir o próprio brinquedo e cuidar do planeta! Às 9h30, para crianças a partir de cinco anos. Serão 20 vagas e haverá distribuição de senha. Chegue com antecedência!

Oficina de Geleca

O público poderá descobrir mais sobre os átomos e as moléculas ao preparar a sua própria geleca colorida e divertida. As sessões serão às 11h, 13h e 15h, para crianças a partir de cinco anos.

Há vida na gota d’água?

A atividade proporciona a visualização da biodiversidade existente em água não tratada com auxílio do microscópio ótico. Quais microrganismos conseguimos encontrar nessa gota? Vermes, bactérias, protozoários flagelados, vírus? Crianças a partir de dez anos estão convidadas a desvendar esse universo microscópico às 11h, 13h30 e 14h30.

Salão de Exposições Temporárias

Exposição "Pelos Caminhos do SUS"

Participe da exposição "Pelos Caminhos do SUS" e conheça o Sistema Único de Saúde de forma crítica, lúdica e interativa. Ao longo da mostra, você caminha pelas conquistas, perspectivas e, principalmente, pelos desafios que ainda existem na luta pela saúde pública de qualidade. Não perca! A faixa etária é livre, e as visitas guiadas vão ocorrer às 8h, 9h, 10h, 11h, 13h, 14h e 15h.

Ciência em Cena - Epidauro

Laboratório de Percepção – Percebendo a Luz e o Som

Como a física pode auxiliar na explicação de fenômenos visuais? Como a vista nos engana e faz ver movimento onde havia uma imagem estática? Como é possível ver cores onde antes havia apenas preto e branco? Essa atividade explora os fenômenos de luz e som, bem como a percepção que as pessoas conseguem ter! Para público a partir de dez anos, com início às 13h.

Ciência em Cena - Tenda da Ciência

Esquete teatral: Conferência Sinistra

Com muito humor, as três personagens macabras dessa peça são a febre amarela, peste bubônica e varíola em pessoa! Elas eram as principais doenças no Rio de Janeiro do início do século XX. Conversando entre si, elas revelam seus temores em relação às medidas de combate às doenças lideradas pelos médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas. Não perca às 10h, 10h30, 11h, 11h30, 12h e 12h30, para crianças a partir de dez anos.

Passado e Presente

Visitação ao Castelo

O público é convidado a fazer um passeio ao Rio de Janeiro do início do século XX, podendo conhecer a história da construção do castelo e ver de perto sua arquitetura em estilo neomourisco. A atividade é para todas as idades e será realizada ao longo do dia.

Ciência Móvel - Caminhão

Exibição de vídeos científicos

No caminhão do Ciência Móvel, teremos sessões de vídeos científicos e debates sobre o mosquito da dengue, a reciclagem de lixo, o desenvolvimento dos bebês no útero e muitos outros assuntos. Confira os horários: 9h, 9h30, 10h, 10h30, 11h, 11h30, 13h30, 14h, 14h30, 15h, 15h30 e 16h. Faixa etária livre!

Ciência Móvel - Parque da Ciência

Os seus olhos te enganam!

Coleção de diferentes tipos de ilusões de ótica (ilusões de tamanho, distância, cor e movimento e de ambiguidade) que permitem observar e investigar o interessante e divertido funcionamento do aparelho da visão. A atividade ficará disponível durante todo o evento e é para todas as idades.

Descobrindo o corpo humano

Coleção de modelos anatômicos do corpo humano que permite observar os diferentes sistemas do organismo. Em especial, o sistema reprodutivo e as etapas de uma gravidez. Convide a família porque a faixa etária é livre!

Conheça aqui as demais atividades que serão oferecidas pela Fiocruz no evento.

O Fiocruz Pra Você 2015 será realizado na Fiocruz, que está localizada na av. Brasil, 4365, em Manguinhos, próxima à passarela seis. Para mais informações, acompanhe nosso Facebook e Twitter.



O Museu da Vida recebeu, no dia 27 de julho de2015, a pesquisadora Marie Louise de Beyssac, da UFRJ, para uma conversa sobre o software Atlas Ti, uma plataforma com foco em pesquisa qualitativa de materiais audiovisuais e imagéticos. O encontro foi realizado às 9h30 e fez parte do Ciclo de Seminários da Especialização 2015.


O Atlas.ti oferece ao pesquisador a possibilidade de categorizar materiais de áudio, vídeo, imagem e georreferenciamento, organizar e navegar dados através de hiperlinks, desenvolver categorização interativa ou automática de textos, pesquisar e analisar categorizações para modelá-las e aprimorá-las, entre outras oportunidades. Além disso, ele gera diferentes tipos de relatório sobre os dados obtidos e as categorizações.

“O trabalho do pesquisador com o software é simples: é possível registrar observações e insights diretamente - seja através de categorias a priori ou a posteriori. Enquanto o pesquisador trabalha com os dados – seja lendo um texto, analisando uma foto ou vídeo –, ao mesmo tempo ele pode categorizar e aprimorar essas classificações”, explicou Marie Louise.

A ferramenta pode ser aplicada em várias pesquisas, especialmente nos projetos em que o conteúdo não verbal pode trazer contribuições importantes e nos casos de georreferenciamento. Na pós-graduação em psicossociologia de comunidades e ecologia social (Eicos/UFRJ), a pesquisadora destacou que o Atlas.ti já foi utilizado para estudar imagens publicitárias e da mídia impressa, vídeos do YouTube e para categorizar dados de pesquisa participativa utilizando videofeedback, além de explorar arquivos de texto com transcrições de entrevistas.

Formada em economia pela PUC-RJ, Marie Louise é doutora pelas Eicos e utiliza o software em pesquisas envolvendo imagem, vídeo e texto desde 2003. Ministra oficinas de capacitação do Atlas.ti desde 2004 em seu programa de pós-graduacao, tendo inclusive treinado pesquisadores no âmbito de cooperação com a universidade de Lille3, na França, e do programa de mestrado Mitra, do Erasmus Mundus.

Os projetos foram contemplados nos editais “Cientista do Nosso Estado 2014” e “Apoio à Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia no Estado do Rio de Janeiro 2014”.



Três projetos do Museu da Vida (MV) foram contemplados em dois programas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Luisa Massarani, do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica, foi aprovada no Programa “Cientista do Nosso Estado 2014”, com o projeto “Educação não-formal e museus de ciência: um estudo sobre o impacto das exposições de ciência”.

Já o biólogo Fábio Castro Gouveia e a coordenadora do Núcleo de Estudos de Público e de Avaliação em Museus (Nepam), Sônia Maria Figueira Mano, foram contemplados no programa “Apoio à Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia no Estado do Rio de Janeiro 2014”. Fábio inscreveu o projeto “Do nervo à neurociência: uma exposição para celebrar o cérebro a partir do Congresso da International Brain Research Organization - 2015 - Rio de Janeiro” e Sônia submeteu “Estudo do Público Potencial do Museu da Vida – uma pesquisa exploratória sobre a percepção pública de museus de ciência”.

No caso do “Cientista do Nosso Estado 2014”, a Fiocruz teve mais 15 projetos aprovados. Já no segundo, outros cinco projetos da instituição também foram contemplados.

Mais informações sobre os editais podem ser encontradas no site da Faperj nos seguintes links: Cientista do Nosso Estado 2014 e Apoio à Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia no Estado do Rio de Janeiro 2014.


Publicado em 16/12/2014

Diretoria
Presidente: José Ribamar Ferreira (Museu da Vida / COC / Fiocruz / RJ)
Vice-presidente: Luiz Marcos Scolari (Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS / RS)
1º Tesoureiro: Daisy Maria Luz (Casa da Descoberta – UFF / RJ)
2º Tesoureiro: Marcus Raimundo Vale (Seara da Ciência – UFC / CE)
1º Secretário: Tania Margarida Lima Costa (Museu Itinerante Ponto UFMG / MG)
2º Secretário: Rodrigo Arantes Reis (Laboratório Móvel de Educação Científica da UFPR Litoral – LabMóvel / PR)

Conselho Diretor
Região I (RS, SC, PR) – Fernando Rodrigues Meyer (Museu Anchieta
de Ciências Naturais – Porto Alegre / RS )
Região II (SP) – Valter Luiz Libero (Centro de Divulgação Científica e Cultural – CDCC - São Carlos / SP)
Região III (RJ, ES) – Maria de Fátima Brito (Casa da Ciência – UFRJ / RJ)
Região IV (MG, MT, MS, GO, DF) – Eloi Teixeira César (Centro de Ciências da Universidade Federal de Juiz de Fora / MG)
Região V (BA, AL, SE, PE, PB, RN, CE, MA, PI) – Antonio Carlos Pavão (Espaço Ciência / PE)
Região VI (PA, AM, AC, TO, AP) – Luiz Fernando Fagury Videira (Museu Paraense Emílio Goeldi / PA)

Suplentes do Conselho Diretor
Região I (RS, SC, PR) - Fernando Sedor (Museu de Ciências Naturais da Universidade Federal do Paraná – Curitiba / PR)
Região II (SP) – Ivone de Santana (Sabina – Escola Parque do Conhecimento - Santo André / SP)
Região III (RJ, ES) – José Ballester Julian Jr. (Núcleo de Ciências da UFES / ES)
Região IV (MG, MT, MS, GO, DF) – Aparecido Rodnick (Museu da História de Campo Verde / MT)
Região V (BA, AL, SE, PE, PB, RN, CE, MA, PI) – Antonio José Silva Oliveira (Ilha da Ciência – São Luís / MA)
Região VI (PA, AM, AC, TO, AP) – Jorge Luiz Ramos Lobato (Bosque da Ciência – INPA / AM)

Conselho Fiscal
1. Maria Alice Sant’Ana Zucoloto (Escola da Ciência Física / ES)
2. Marcos Antonio Pinto Ribeiro (Museu Ricardo Ferreira – MRF / PE)
3. Antonio Carlos Alves (Parque da Ciência de Ipatinga / MG)
Lewenstein e a pesquisadora Luisa Massarani durante a palestra: o que aprender com os projetos de ciência cidadã? (Foto: Renata Fontanetto)
A ciência cidadã tem ganhado atenção de pesquisadores interessados em entender como essa atividade funciona, quem participa dela e quais são os desafios e motivações que interagem com o campo. É o que afirmou o pesquisador Bruce Lewenstein em palestra sobre “Ciência cidadã: combinando ciência e democracia” no dia 8 de julho de 2015, no Museu da Vida (MV/COC/Fiocruz). Professor e chefe do departamento de Estudos em Ciência e Tecnologia, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, Lewenstein é um dos maiores especialistas na área de comunicação pública da cência e tecnologia.

Veja algumas fotos do evento no Flickr do Museu.

Em fevereiro de 2015, ocorreu o primeiro Congresso da Associação de Ciência Cidadã, em San José, na Califórnia. Para Lewenstein, este é mais um indicativo do crescimento e da visibilidade da área. Na prática, existem algumas formas de engajamento público que propiciam a participação da sociedade em projetos de ciência e tecnologia, entre elas pesquisas feitas em comunidades locais com o fim de gerar dados para a ciência.

“Eu diria que há quatro categorias dentro desse tipo de atividade: coleta de dados, análise de dados e ciência baseada na comunidade, que acabam gerando dados para pesquisas, e uma quarta que se chama currículo, onde os dados são coletados, mas os fins são educacionais e não de pesquisa”, explica Lewenstein.

No terceiro caso, por exemplo, o pesquisador enxerga projetos cada vez mais expressivos na área de proteção ambiental, quando uma população local lida com um problema – geralmente, poluição – e se mobiliza para coletar dados. “Às vezes, esses grupos podem receber ajuda de cientistas ou até mesmo podem ser recrutados por um grupo de pesquisa, mas nem sempre isso ocorre e a comunidade acaba atuando por conta própria.”

Os projetos de ciência cidadã demandam atitudes participativas e um envolvimento com o assunto que está sendo pensado. Lewenstein aponta que na universidade onde leciona existem alguns projetos, sendo um deles o “The birdhouse network”, do Laboratório de Ornitologia, que há mais de 15 anos reúne participantes interessados em observar as aves da cidade e seus hábitos, como onde fazem ninhos e quantos ovos põem.

A iniciativa rendeu o artigo “Scientific knowledge and attitude change: The impact of a citizen science Project” (veja o resumo aqui), publicado por Lewenstein e outros dois autores. Analisando o engajamento dos participantes, eles observaram que o projeto, de fato, exerceu impacto no conhecimento do grupo sobre a biologia das aves. Ainda assim, nenhuma mudança expressiva foi observada quanto à atitude dos participantes em relação à ciência e ao meio ambiente ou sobre o entendimento do processo científico.

Segundo Bruce, quando o processo envolve o trabalho entre uma instituição de pesquisa e um grupo de cidadãos, o correto seria deixar claro aos participantes o processo do fazer científico. O diálogo, na opinião dele, está avançando e traz questões que ainda precisam ser mais compreendidas. "A quem pertence os dados que estão sendo gerados? Como a ciência lida com a autoria desse conteúdo? O que as pessoas estão aprendendo e como estão aprendendo?", complementa.

Para mais informações, conheça algumas publicações do pesquisador.
Qual o potencial de um instrumento científico no processo de divulgação da ciência? (foto: Divulgação)
No dia 13 de julho de 2015, o Ciclo de Seminários da Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde recebeu Andréa Fernandes Costa, do Museu Nacional, e Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), para uma conversa sobre divulgação da ciência em centros e museus de ciência.

Educadora na Seção de Assistência ao Ensino e historiadora por formação, Andréa abordou as potencialidades do uso de instrumentos científicos históricos na divulgação e popularização da ciência. Com base em uma pesquisa que teve como foco o potencial educacional desses instrumentos, bem como apresentou alguns resultados, tendo como norte o impacto do valor histórico desse acervo no publico visitante.

Partindo para a astronomia, o físico Eugênio Reis debateu sobre estratégias de divulgação dessa área em museus. Ex-aluno da Especialização, a ideia era apresentar o projeto desenvolvido por ele ao longo do curso, cujo foco foi a avaliação de estratégias dirigidas ao aprimoramento das concepções e modelos que estudantes, professores e o público geral têm sobre o Sol. O estudo explorou o potencial que um instrumento científico tombado - como a cúpula de observação - pode desempenhar para a área da educação e divulgação em ciências, contribuindo para a geração de uma postura de valorização do acervo científico nacional entre jovens estudantes e demais visitantes do Mast.
Link para o site Invivo
link para o site do explorador mirim
link para o site brasiliana

Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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