Outra atividade para o público é a sala de vídeos: o caminhão da ciência é transformado em sala para exibir documentários e pequenos vídeos sobre alguns cientistas, como Carlos Chagas, que descobriu a doença de Chagas. A exposição foi montada no Ginásio e Praça Ibrahim Assed, no centro de Cardoso Moreira.
Atualizado em 15/05/2017
A contribuição do cientista Oswaldo Cruz no combate a doenças como a febre amarela, peste bubônica e varíola foi decisiva no início do século XX. Em 1903, houve 584 óbitos causados pela febre amarela na cidade, que era capital do Brasil; em 1908, as mortes pela doença foram apenas quatro. Organizada pelo Museu da Vida, a exposição “Oswaldo Cruz: médico do Brasil” levou a Nilópolis, no Rio, a biografia do cientista entre 26 de abril e 25 de maio! Dezoito painéis com fotografias e textos que abordam as pesquisas nas áreas de biologia, medicina, saúde pública e outros campos revelam a trajetória e obra do pesquisador.
A exposição marca o centenário da morte de Oswaldo Cruz (11 de fevereiro de 2017) e, para lembrar a data, conta com um terminal de acesso ao projeto Oswaldo Inspira (www.ioc.fiocruz.br/oswaldoinspira), iniciativa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) com documentos disponibilizados pela Casa de Oswaldo Cruz (COC). Entre eles, está presente o acervo inédito repassado à Fiocruz pelo neto de Oswaldo Cruz, o médico Eduardo Oswaldo Cruz. real6.ch
Na mostra, foram exibidos os documentários “Um cientista, uma história” (disponível aqui) e “Cinematógrafo Brasileiro em Dresden”, com direção de Stella Oswaldo Cruz e Eduardo Thielen, que está disponível neste link.
Entrada gratuita | Exposição “Oswaldo Cruz: médico do Brasil”
Local: Galeria de Arte Willy Voigot – sede da Prefeitura de Nilópolis
Endereço: rua Pedro Alvares Cabral, 305
Período para visitação: 26 de abril a 25 de maio
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 9 às 17h
As exposições do Museu da Vida Fiocruz têm por objetivo engajar os públicos, de forma interativa e atraente, em temas relativos à ciência e à saúde, bem como à história da ciência. As mostras itinerantes, que percorrem as diversas capitais e cidades do interior do país, visam ampliar a cultura científica da população.
Confira a seguir, os documentos de contrapartida das exposições itinerantes:
Para receber uma exposição itinerante, o responsável deve iniciar a solicitação através do preenchimento do formulário eletrônico disponível no portal único do Governo Federal. Ao enviar o formulário, guarde o protocolo para futuras consultas e aguarde a análise da sua solicitação. Em caso de problemas com os dados fornecidos, o solicitante receberá uma notificação automática, via e-mail, alertando sobre a necessidade de entrar no sistema para ajustar as informações.
Solicite o serviço, clicando no botão "iniciar" em Receber exposições itinerantes e preencha o formulário.
*Atenção! O atendimento será exclusivamente via web; não serão consideradas solicitações por e-mails ou telefones.
A exposição “Floresta dos Sentidos” entrou em cartaz no Museu Ciência e Vida, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e pôde ser visitada de terça a sábado, das 9h às 17h, e nos domingos, das 13h às 17h. Em um cenário de floresta, crianças são desafiadas a encontrar diferentes espécies de plantas e animais na mata. A brincadeira é mediada por perguntas feitas por uma preguiça, mascote da atividade, na tela de um computador.
Voltada para o público infantil, a atividade pretende ser uma ferramenta lúdica para sensibilizar as crianças com relação à temáticas atuais que envolvem as florestas brasileiras, como a disputa por recursos entre espécies nativas e invasoras e o tráfico de aves e de informações para pesquisas. Na “Floresta dos Sentidos”, os visitantes podem desvendar com suas próprias mãos os segredos escondidos no tronco do Toca-toca e escutar os diferentes sons que saem da “Caverna dos Sons”.
Os desafios presentes no jogo envolvem encontrar espécies invasoras – que vieram de outros ambientes e se espalharam com facilidade em nossas matas; espécies traficadas – animais que, por serem úteis ou bonitos, são comercializados ilegalmente; ou espécies envolvidas em biopirataria – roubo de conhecimento gerado a partir de nossas espécies.
Produzida pelo Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com apoio da Faperj, a atividade integra o projeto "Ciência para pequenos curiosos".
Atualizado em 07/12/2016
Que tal chegar a uma exposição e ser recebido por um mosquito Aedes aegypti gigante? Na expo "Dengue", o inseto transmissor da dengue no Brasil é quem convida o visitante a percorrer o primeiro módulo da mostra, que aborda a biologia dos vetores e quais outros mosquitos podem transmitir a doença. A exposição esteve em cartaz em Olinda, Pernambuco, e chegou por lá durante a Semana Nacional de C&T 2015.
A mostra disponibiliza informações não apenas sobre o próprio mosquito, mas igualmente sobre o vírus causador da dengue, os sintomas da doença, as formas de transmissão e os meios de controle – tanto os que são utilizados pelos serviços de saúde como os que estão ao alcance da população.
A mostra interativa sobre a Dengue é organizada pelo Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz, em parceira com a Sanofi. O Espaço Ciência, que recebeu a exposição em parceria com Fiocruz Pernambuco, está situado no Complexo de Salgadinho, em Olinda.
Atualizado em 07/12/2016
Mudanças climáticas, matrizes energéticas, consumismo, desigualdades sociais e desenvolvimento sustentável são temas recorrentes na sociedade. A exposição “Nós do Mundo” é uma iniciativa que trata desses assuntos em painéis ilustrativos que abordam a relação do homem com a natureza, trazendo ao público algumas soluções já existentes sobre o desenvolvimento sustentável. “Nós do Mundo” fica aberta gratuitamente no Centro de Ciências de Limeira até junho de 2017.
“Queremos que os visitantes reflitam sobre o nosso papel no cenário atual e, também, em cenários positivos, mais sustentáveis, que já começam a surgir em diversos países. Queremos mostrar que o futuro é fruto das nossas escolhas de hoje”, diz Vanessa Guimarães, curadora da exposição.
Entre as atividades que integram a exposição, está o mercadinho com diversos produtos. É possível saber, por exemplo, quanto tempo leva para se degradar na natureza e a quantidade de água gasta na produção de uma mercadoria específica. Há ainda o Kinect cuja interatividade permite ao visitante explorar dois cenários: um não sustentável e outro sustentável; com as mãos, ele pode mudar e explorar os cenários.
Professor e gerente do Centro de Ciências de Limeira, Carlos Neres explica que a ideia é incluir a exposição na programação do ensino fundamental I e II (do primeiro ao nono ano). “Buscava complementar nosso conteúdo pedagógico, algo sobre o homem e o meio ambiente, quando descobri que a Fiocruz tinha uma exposição itinerante sobre o assunto”, afirmou Neres sobre a atividade oferecida pelo Museu da Vida.
“Nós do Mundo”
Até junho de 2017
Local: Centro de Ciências de Limeira
Endereço: rua Dr. José Botelho, s/n - Parque Cidade – Limeira – SP
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 16h
Sábados, domingos e feriados, das 9h às 13h. Entrada gratuita
Informação e agendamento: (21) 2671-7797
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Atualizado em 07/12/2016