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Lançado em 2015 em comemoração aos 25 anos da Rede de Popularização da Ciência e Tecnologia na América Latina e Caribe (RedPOP), a publicação é fruto de uma colaboração com o Museu da Vida e o Escritório Regional de Ciência para a América Latina e Caribe da Unesco. O livro resgata a história da instituição e detalhes sobre a história da popularização da ciência nas últimas décadas na América Latina. 

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Que tal visitar um museu de ciência? A Rede de Popularização da Ciência e da Tecnologia na América Latina e no Caribe (RedPOP), juntamente com o Museu da Vida (COC/Fiocruz) e o Escritório Regional de Ciência da Unesco, lançaram o primeiro Guia de Centros e Museus de Ciência da América Latina e do Caribe. A publicação traz uma relação de aproximadamente 470 centros da região. 

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E se um professor pedisse aos seus alunos para fazer um trabalho sobre os acontecimentos que antecederam a criação do Sistema Único de Saúde? Por onde eles começariam? O que fariam? Os alunos Diego, Luisa, Pedro, Tiago, Ana e Júlia começaram a pesquisa na internet, mas se empolgaram com o que foram descobrindo e resolveram ir bem mais longe, inclusive visitando um arquivo da Fiocruz. No livro – um caderno de pesquisa fictício, escrito em tom de bate-papo – estão reunidos fatos e fotos desde o fim do século 19 até o fim da década de 80 do século passado, quando o SUS foi criado. 

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Na terceira edição do guia de Centros e museus de ciência do Brasil, o número de instituições identificadas subiu de 190 (edição de 2009) para 268, um aumento de 41%. Embora o crescimento seja expressivo, a concentração na região Sudeste persiste: 155 instituições. Procure as mais próximas da sua casa e faça uma visita! 

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O quarto livro da série Cadernos do Museu da Vida busca compreender o que dizem os ausentes, isto é, o público que não compareceu ao museu após ter uma visita agendada. Por meio de uma abordagem quali e quantitativa, a publicação traz uma análise sobre as visitas agendadas e não realizadas no Museu da Vida no período de 2002 a 2011.

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A segunda publicação da Rede Ibero-americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico traz, em sete artigos, um balanço dos quatro anos de atuação da Rede - criada em 2009 - e reflexões relacionadas à veiculação e recepção de matérias de ciência em telejornais. Coordenado por Luisa Massarani e Marina Ramalho, do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica, do Museu da Vida, o livro é fruto de investigações desenvolvidas por pesquisadores dos 10 países que compõem a Rede – Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, México, Portugal e Venezuela.

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Para analisar a cobertura televisiva sobre a gripe A(H1N1), a publicação parte de dois estudos de caso envolvendo os principais telejornais de Brasil e Equador: Jornal Nacional (da Rede Globo) e o equatoriano Televistazo (do canal Equavisa). Editada por Luisa Massarani e María del Carmen Cevallos, a obra é produto da Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico.

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O livro traz a história da pouco conhecida seção dominical de ciência do jornal carioca criada em 1958. De sua equipe, participou o então jovem estudante Leopoldo de Meis, renomado cientista que foi vinculado à UFRJ. A publicação é organizada pelo próprio Leopoldo juntamente com as jornalistas Luisa Massarani e Claudia Jurberg, resgatando uma importante iniciativa para a história da divulgação científica no Brasil.

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Escrita por Claudia Oliveira, a publicação revela a trajetória do cientista Oswaldo Cruz e do nascimento do Castelo Mourisco, cartão-postal do campus da Fiocruz. O livro é uma adaptação de "Avental de História", atividade que acontece no Castelo Mourisco para os pequenos visitantes desse belo e fascinante espaço.

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Escrito por Carla Almeida, Hilda Gomes e Claudia Oliveira, o livro mostra a busca de uma menina por dentro de si mesma para a causa de seu mal-estar. A publicação inaugura a série "Histórias do Museu da Vida" e é parte do projeto "Ciência para pequenos curiosos - um espaço de popularização científica para crianças", parceria entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e o Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, com apoio da Faperj. A obra nasceu de uma "contação" de histórias de mesmo título.

Para ter acesso à versão digital do livro, clique aqui.

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