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Por Parques do Brasil 

Depois de percorrer mais de mil quilômetros do Sul ao Sudeste do Brasil, a Serra do Mar alcança no estado do Rio de janeiro as maiores altitudes e apresenta montanhas singulares. Tal beleza somada à incrível diversidade de espécies de plantas e de animais motivou a criação em 1939 de uma das primeiras unidades de conservação do país: o Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 

Parque Nacional da Serra dos Órgos. Crédito: Luciana Alvarenga

Continuando a partir de onde paramos no primeiro episódio sobre o parque, retomamos a expedição no terceiro dia da travessia Petrópolis-Teresópolis. Depois de conhecer o Pedra do Sino e o Campo das Antas, descemos a serra, passando por diferentes formações da Mata Atlântica. Em Teresópolis conhecemos a família das mirtáceas, com plantas que produzem frutos que atraem diversos animais. No meio dessa mata encontramos o tangará-dançador, o surucuá-de-barriga-amarela, o araçari-poca, a bromélia-imperial e uma fantástica diversidade de anfíbios. No final do bloco, subimos o Pico Cabeça de Peixe com objetivo de conhecer o muriqui-do-sul, o maior primata das Américas.

No segundo bloco, seguimos por outra trilha do parque na tentativa de chegar ainda mais perto desse animal ameaçado de extinção. E acabamos por revelar um enorme deslizamento de pedra, que abriu uma cratera de mais de um quilômetro no meio da montanha. Continuando por essa trilha, conseguimos várias imagens de um grupo de muriquis, com adultos e filhotes. No mesmo caminho vimos os macacos-prego e apresentamos algumas espécies de carnívoros que habitam a unidade, como o cachorro-do-mato, o gato-maracajá e a onça-parda. Fechando o episódio, apresentamos uma história sobre o ameaçado sagui-da-serra-escuro. 

A série Parques do Brasil é realizada através de uma parceria entre a Casa de Oswaldo Cruz/FIOCRUZ, a Empresa Brasil de Comunicação e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio.

Para mais informações sobre a série e diferentes espécies de plantas e animais nativos do Brasil, acesse http://curtabiodiversidade.fiocruz.br/.

Confira a ficha tecnica.

Publicado em 06 de agosto de 2021.

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