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A inauguração do Museu da Vida, em 1999, materializa um projeto amadurecido ao longo da década de 1990. Durante sua concepção, o Museu já trazia consigo o conhecimento acumulado de experiências anteriores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) relacionadas à preservação do patrimônio, promoção da saúde e divulgação científica e cultural. Nesta perspectiva, o projeto inicial do Museu da Vida foi elaborado pela Casa de Oswaldo Cruz (COC), unidade dedicada à história, memória, preservação do patrimônio e à divulgação científica, e contou com a contribuição de profissionais de outras unidades da Fiocruz. É nessa relação dinâmica, em que cada instância alimenta e inspira as demais, que se assenta esse primeiro Plano Museológico do Museu da Vida, instrumento de planejamento e de gestão formulado para dar a dimensão e o sentido claro do trabalho desse museu para a sociedade.

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A pesquisa “Museus de Ciência e seus Visitantes: Estudo Longitudinal Perfil - Opinião” é a primeira de seu tipo em curso no Brasil. Foram quase 14 anos para produzir uma base longitudinal com dados da circunstância da visita, opinião sobre o museu, hábitos culturais e perfil sociodemográfico e econômico do público de visitação espontânea de cinco museus de ciência e tecnologia situados na cidade do Rio de Janeiro. 

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A história, os espaços e as atividades de divulgação científica são apresentadas em farto material documental, incluindo depoimentos e fotografias inéditos.

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Este volume reúne 13 artigos escritos por alguns dos principais autores no campo da comunicação científica no cenário internacional. As contribuições deste volume vêm dos EUA, do Canadá e de países europeus e abordam questões conceituais sobre a cultura científica, os diferentes contextos nos quais o conhecimento está inserido, além das relações entre atores importantes na divulgação científica e o tratamento que a mídia confere a incertezas e riscos da ciência.

 

 

Nina chega à escola e uma coisa estranha começa a acontecer. Há um bichinho andando por aí. Os alunos se perguntam: será que é barata? Mas, não! É um bichinho bem minúsculo, que pode andar na cabeça de muitas crianças. Se uma criança da sala pega... ixi! Já viu! Todos podem pegar. Estamos falando dos piolhos! 

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Primeiro livro da coleção Terra Incógnita, é uma coletânea de artigos, entrevistas e depoimentos que discutem diferentes meios e instrumentos utilizados para popularizar a ciência, entre eles os jornais, a literatura infantil, a televisão, o rádio, o teatro, os desenhos animados e as exposições. A série Terra Incógnita, que conta com três outros títulos, visa estimular a reflexão sobre o significado atual da divulgação científica, explorando diferentes temas e enfoques. Trata-se de uma iniciativa da Casa da Ciência/UFRJ, em parceria com o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Clique aqui para ter acesso ao arquivo.

Para analisar a cobertura televisiva sobre a gripe A(H1N1), a publicação parte de dois estudos de caso envolvendo os principais telejornais de Brasil e Equador: Jornal Nacional (da Rede Globo) e o equatoriano Televistazo (do canal Equavisa). Editada por Luisa Massarani e María del Carmen Cevallos, a obra é produto da Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico.

Acesse aqui a versão digital.

Lançado em 2008 pela Federação Mundial dos Jornalistas Científicos (WFSJ, na sigla em inglês) e pela Rede de Ciência e Desenvolvimento (SciDev.Net), o Curso On-Line de Jornalismo Científico foi traduzido para o português em 2009. A publicação reúne dicas e experiências de jornalistas de vários lugares do mundo que trabalham na cobertura de temas de ciência. As lições abordam temas como entrevistas, redação, controvérsias científicas e cobertura de ciência para TV.

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Que tal juntar um grupo de amigos e preparar um programa de ciência na sua escola ou comunidade? Para ajudá-lo, o Museu da Vida lançou em 2010 a cartilha Ciência em Sintonia – Guia para montar um programa de rádio sobre ciências, escrito por Catarina Chagas, Ana Cristina Figueira e Marzia Mazzonetto, sob coordenação de Luisa Massarani. Além de dez lições simples sobre como fazer um programa de rádio, o leitor encontra dicas de como usá-lo em salas de aula e centros comunitários para levar temas de ciência ao público.

Clique aqui para acessá-la.

Este livro foi produzido pela Rede Ibero-americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico, criada em 2009 e que reúne grupos de pesquisa provenientes de dez países da região (Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Espanha, Equador, México, Portugal e Venezuela). Está organizado em duas partes: na primeira, estão artigos de reflexão escritos por diversos pesquisadores do tema; na segunda, o foco é a prática do jornalismo científico.

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Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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