Os visitantes da exposição "Elementar - A Química que Faz o Mundo" tiveram a chance de desvendar os segredos da química, de forma lúdica. Aberta para públicos de todas as idades, a mostra é uma chance de pensar como essa ciência tem impacto em nossas vidas e está presente em cada canto do nosso dia a dia.
Em uma grande tabela periódica interativa, o visitante pode conhecer as características e aplicações de cada elemento químico e assistir a vídeos sobre eles. Crianças e adultos também podem combinar átomos para formar uma infinidade de moléculas em 3D, além de colocar as mãos na massa em outros módulos interativos e oficinas.
Cerca de 30 painéis mostram que, desde os primórdios, o homem sempre fez química, embora ela só tenha sido reconhecida como ciência no final do século 18. Na Grécia antiga, Aristóteles concebia o mundo composto de quatro elementos: terra, ar, água e fogo. Por outro lado, Demócrito falava em átomos e vazios, em quente, frio, doce, amargo e cor.
Com o surgimento da alquimia, principalmente, na Idade Média, o homem voltou a refletir sobre os elementos. Hoje, busca mais do que o entendimento, a explicação ou a transformação da natureza: ele ambiciona imitá-la, desenvolvendo novos materiais e explorando propriedades especiais.
A exposição, que fez parte da comemoração do Ano Internacional da Química, criado pela Unesco – órgão da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em 2011;, aborda ainda como aconteceu a separação entre a alquimia e a química, o porquê das cores em pedras preciosas, como os elementos se combinam para formar tudo o que conhecemos e muito mais. Aplicações da química na medicina, na nanotecnologia e no desenvolvimento de novos materiais e combustíveis também estão presentes.
Em uma grande tabela periódica interativa, o visitante pode conhecer as características e aplicações de cada elemento químico e assistir a vídeos sobre eles. Crianças e adultos também podem combinar átomos para formar uma infinidade de moléculas em 3D, além de colocar as mãos na massa em outros módulos interativos e oficinas.
Cerca de 30 painéis mostram que, desde os primórdios, o homem sempre fez química, embora ela só tenha sido reconhecida como ciência no final do século 18. Na Grécia antiga, Aristóteles concebia o mundo composto de quatro elementos: terra, ar, água e fogo. Por outro lado, Demócrito falava em átomos e vazios, em quente, frio, doce, amargo e cor.
Com o surgimento da alquimia, principalmente, na Idade Média, o homem voltou a refletir sobre os elementos. Hoje, busca mais do que o entendimento, a explicação ou a transformação da natureza: ele ambiciona imitá-la, desenvolvendo novos materiais e explorando propriedades especiais.
A exposição, que fez parte da comemoração do Ano Internacional da Química, criado pela Unesco – órgão da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em 2011;, aborda ainda como aconteceu a separação entre a alquimia e a química, o porquê das cores em pedras preciosas, como os elementos se combinam para formar tudo o que conhecemos e muito mais. Aplicações da química na medicina, na nanotecnologia e no desenvolvimento de novos materiais e combustíveis também estão presentes.