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Um dos personagens do episódio é o mocó, espécie de roedor. Crédito da imagem: imagem da série de TV Parques do Brasil (COC/FIOCRUZ, TV BRASIL/EBC, ICMBio).

No segundo episódio da séride de TV e web Parques do Brasil, o cenário é o Parque Nacional das Sempre-Vivas. Localizado nos municípios mineiros de Diamantina, Buenópolis, Bocaiúva e Olhos d’Água, a unidade protege uma área de 124 mil hectares na Serra do Espinhaço - a única cordilheira brasileira e um dos lugares com mais espécies endêmicas de plantas do Brasil e do mundo. O episódio vai ao ar na TV Brasil no dia 2 de agosto, às 19h, e será reprisado no dia 16, também às 19h.

No primeiro bloco do programa, será possível conhecer o Campo de São Domingos e um dos personagens principais do parque e do episódio: as sempre-vivas. Sempre-viva é o nome popular de plantas que mantêm a aparência viva mesmo depois de coletadas e secas. O episódio apresenta várias espécies dessas plantas, entre elas a brejeira (Comanthera elegantula) e a pé-de-ouro (Comanthera elegans). Esta última se encontra ameaçada de extinção por conta do desmatamento e da coleta excessiva.

Outro personagem importante é o mocó (Kerodon rupestris), um roedor que habita os morros rochosos da cordilheira, formando verdadeiras comunidades. Além dele, o documentário revela várias espécies de mamíferos que habitam o parque, como o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), a anta (Tapirus terrestris), o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), o veado-catingueiro (Mazama gouazoubira), o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), o caititu (Tayassu tajacu) e a raposa-do-campo (Lycalopex vetulus). 

 

Publicado em 30 de julho de 2020.

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