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Neste informe:


1. Pela verdadeira equidade de gênero na ciência 
2. Como mudar o diálogo sobre as mudanças climáticas
3. Programa de Curadoria Cidadã
4. A arte na era da inteligência artificial
5. Inteligência Artificial em consulta
6. TikTok e a divulgação científica
7. Nova plataforma conecta jornalistas e cientistas brasileiros
8. Oswaldo Cruz para além dos laboratórios
9. Concurso de fotografia científica
10. Prêmio José Reis recebe inscrições
11. Prêmio de jornalismo em saúde

 

1. Pela verdadeira equidade de gênero na ciência – Onze de fevereiro é o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência. Instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015, a data é uma forma de promover o acesso integral e a inserção igualitária de mulheres e meninas na ciência. “Esse dia é um lembrete de que as mulheres e as meninas desempenham um papel fundamental nas comunidades da ciência e tecnologia e que a sua participação deve ser fortalecida”, diz a página dedicada à efeméride da Unesco – braço da ONU voltado à educação, à ciência e à cultura – no Brasil (https://bit.ly/3bdMmD9). Este é também o momento de lembrar que, apesar de algum progresso ter sido feito no que tange à inserção feminina na área, ainda há grandes desafios a serem enfrentados. Globalmente, as mulheres ainda são a minoria na comunidade científica, ocupam cargos menos importantes, participam pouco das tomadas de decisão e sofrem ainda muito preconceito, além de assédio de todos os tipos. Por isso são tão importantes as ações organizadas para celebrar esse dia, no Brasil e em todo o mundo. Se você não está promovendo nenhuma atividade relacionada à data, que tal participar de alguma? Fique de olho nas redes de instituições científicas e de divulgadores de ciência. Tem muita coisa acontecendo, desde eventos, como o seminário organizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (https://bit.ly/2uijrxd), até prêmios, como o que contempla artigos científicos sobre política e gênero, promovido pela Associação Brasileira de Ciência Política (https://bit.ly/3801guG). Consulte também o site oficial do Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, em inglês, para conhecer melhor a iniciativa: <https://www.womeninscienceday.org>.

2. Como mudar o diálogo sobre as mudanças climáticas – O tema não é exatamente novo, mas um texto publicado pelo pesquisador Matt Nisbet, na edição corrente da revista Skeptical Inquirer, joga um pouco mais de luz no debate sobre divulgação científica, sociedade e aquecimento global. O artigo “Against Climate Change Tribalism: We Gamble With The Future By Dehumanizing Our Opponents” discute a formação de guetos, a dificuldade do diálogo e a potencialização do ódio pelas redes sociais. Segundo o autor, não haverá progresso no debate sobre mudanças climáticas até que reconstruamos nossa capacidade cívica de discutir, debater e discordar de maneira que não transformemos todos os aspectos da política climática em uma guerra tribal e identitária dividida entre o bem e o mal. Nesse sentido, Nisbet propõe a redução do uso de mídias sociais, o que possibilitaria, a seu ver, discussões presenciais menos acirradas. Ele também defende que o foco inicial de uma conversa sobre um tópico controverso, como mudança climática, com um vizinho, membro da comunidade ou representante do poder público, deve ser simplesmente reconhecer e afirmar identidades, ideais e crenças compartilhadas. A reformulação do tema em termos de saúde pública ou dever religioso, por exemplo, pode ajudar a promover uma conversa mais ponderada, afirma Nisbet. O texto está disponível gratuitamente, em inglês, no link: < https://skepticalinquirer.org/2020/01/against-climate-change-tribalism-we-gamble-with-the-future-by-dehumanizing-our-opponents>.
 

3. Programa de Curadoria Cidadã – Sabe-se que envolver cidadãos nos processos de decisão de um museu, como no desenvolvimento de exposições, pode contribuir para o engajamento público em diferentes temas, incluindo científicos. Mas o que é preciso para que a participação ocorra? Até que ponto um cidadão não especializado pode contribuir? Embora estas e outras questões já venham sendo discutidas há um bom tempo, o número de museus que abraçam a proposta ainda é pequeno. Nesse sentido, o “Citizen Curators Program” (programa de curadoria cidadã, em tradução livre), iniciado em 2017 no Reino Unido, tem potencial para fomentar outras iniciativas na área. Tehmina Goskar, diretora e curadora do Curatorial Research Centre, discute o programa no artigo “Citizen Curators: An Experiment in Cultural Democracy”, publicado em janeiro na revista Museum. Segundo a autora, a iniciativa consiste em treinar cidadãos das comunidades em que os museus estão inseridos e se baseia no aprendizado por meio da prática. Motivação, curiosidade e tempo são os únicos requisitos exigidos para ingressar no programa. Os voluntários participam de sessões de discussão sobre coleções, pesquisa, comunicação, comunidades, interpretação e representação. Cada sessão inclui atividades práticas individuais e em grupo. Visitas técnicas e oportunidades de aprofundar temas também são oferecidas. Organizado de forma a ser flexível e se adaptar à rotina dos participantes, o programa também enfrenta desafios, como a falta de estrutura dos museus. Goskar destaca que a iniciativa, em desenvolvimento até 2021, não defende a substituição de profissionais especializados pelos voluntários, e, sim, visa fomentar o início de um caminho alternativo mais participativo para o trabalho em museus. Leia o artigo em inglês em: <https://bit.ly/2H26R7Z>.  

4. A arte na era da inteligência artificial – As relações entre ciência e arte são tão antigas quanto polêmicas, sempre rendendo boas e acaloradas discussões. O novo livro de Arthur I. Miller, The Artist in the Machine: The World of AI-Powered Creativity (O artista dentro da máquina: o mundo da criatividade baseada em IA, em tradução livre, da editora MIT Press) promete não deixar a chama apagar. Em entrevista concedida a Kevin Berger e publicada na revista Nautilus em dezembro, Miller tenta convencer seu interlocutor – que enxerga a arte como algo intrinsecamente humano – de que, em breve, as máquinas produzirão arte tão transcendental quanto as obras de Beethoven e Picasso foram a seu tempo. Para ele, a arte alimentada pela inteligência artificial (IA), em algum momento, se libertará de seus algoritmos e irá decolar, traçando um percurso criativo independente, que pode, inclusive, superar o humano. Ele está falando sério! Estudioso de longa data do tema ciência e arte, Miller enxerga uma relação muito direta entre os homens e as máquinas – “somos como as máquinas e as máquinas são como nós”, afirma na entrevista – e não tem qualquer problema em se ver como um computador biológico. Em vez de menosprezar ou temer as máquinas, Miller sugere encarar o desenvolvimento da IA com mente aberta. Quem sabe um bom começo não seja lendo seu novo livro? A íntegra da entrevista está disponível, em inglês, em: <https://bit.ly/2Sd0SSZ>. 

5. Inteligência Artificial em consulta – O governo brasileiro acaba de lançar uma consulta pública on-line sobre a inteligência artificial (IA). O objetivo é obter subsídios para a construção de uma estratégia nacional para o campo, de forma que potencialize benefícios e minimize possíveis impactos negativos. Querendo ou não, aplicações da IA já vêm nos afetando - assistentes virtuais inteligentes, programas que simulam seres humanos para atendimento e vendas na internet e sistemas de segurança programáveis são apenas alguns exemplos. Recentemente, o Brasil assinou o documento dos princípios para o desenvolvimento da IA, anunciado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). As atividades do Centro de Pesquisa em Engenharia em Inteligência Artificial na Universidade de São Paulo, o primeiro da América Latina a fazer parte da rede IBM IA Horizons, terão início em breve. A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, uma das maiores ações de divulgação cientifica do país, traz justamente como tema central deste ano “Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”. O assunto, sem dúvida, é quente e demanda debate. Muitas oportunidades são vislumbradas, mas existem questões éticas, técnicas e jurídicas acerca de seu uso. Somente a consulta virtual é suficiente? Especialistas em consultas públicas defendem que diferentes estratégias associadas devem ser implementadas para promover um engajamento público eficaz. Cidadãos e cientistas serão realmente “ouvidos”? Teremos que aguardar para saber a resposta. A consulta está dividida em nove eixos temáticos e as contribuições podem ser feitas até 2 de março. Para participar, acesse: < https://bit.ly/2H0xtGn>.

6. TikTok e a divulgação científica – Antenadas nas novas mídias e nas oportunidades que elas oferecem à divulgação científica, as pesquisadoras brasileiras Germana Barata e Natália Flores, do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor/Unicamp), publicaram em janeiro, no site da rede de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST, na sigla em inglês), o artigo “Popular among youth, TikTok challenges us to communicate science”, sobre as portas abertas pelo TikTok ao campo. Criada em 2016 na China – e já com 1,5 bilhão de usuários em todo o mundo –, a rede social divulga vídeos de 15 segundos, geralmente combinados com música pop e uma abordagem casual, informal e bem-humorada. Para as autoras, o interessante do TikTok no contexto da divulgação científica é que, nessa plataforma, não é preciso desenvolver um público específico. As hashtags permitem que os usuários – a maioria jovem – vejam e interajam com diferentes grupos e pessoas, em vez de ficarem restritos a sua bolha virtual. “Nesse sentido, obter visibilidade depende mais do tipo de conteúdo e da interação proposta do que da quantidade de seguidores – como costuma acontecer em outras plataformas, como Facebook, Instagram ou Twitter”, destacam as pesquisadoras. Para elas, o TikTok poderia ajudar os divulgadores científicos a alcançar públicos ainda não envolvidos com a ciência, sobretudo jovens, acessando novas comunidades e ampliando visualizações e engajamento por meio de vídeos curtos, descolados e divertidos. Leia o artigo completo, em inglês, em: <https://www.pcst.co/news/article/78>.

7. Nova plataforma conecta jornalistas e cientistas brasileiros – Há anos jornalistas que cobrem ciência no Brasil sonham com um serviço similar ao EurekAlert! no país. Lançada em 1996 pela Associação Americana para o Avanço da Ciência, a plataforma oferece aos profissionais cadastrados rico material (press releases, fotos, vídeos e contatos de pesquisadores) relacionado a artigos publicados em algumas das revistas científicas mais importantes do mundo, antes mesmo de eles serem de fato publicados. Isto dá tempo e recursos para que os jornalistas possam preparar matérias sobre pesquisas de relevância internacional. Mas e os estudos desenvolvidos no Brasil? Como se informar e obter material sobre eles? A Agência Bori (https://abori.com.br) chega justamente com a proposta de conectar jornalistas à produção do conhecimento no país, de modo a aumentar a cobertura da mídia sobre a ciência brasileira. Seguindo os moldes do EurekAlert!, os jornalistas interessados devem se cadastrar para receber o material da agência – sob certas condições – e as instituições de pesquisa podem recorrer à Bori para divulgar os estudos inéditos e recentes produzidos por seus pesquisadores. Para marcar o início dos trabalhos, a Agência Bori irá promover um evento no dia 12 de fevereiro, de 9h às 13h, no Instituto de Física Teórica da Unesp, em São Paulo. O lançamento contará com a participação das coordenadoras do projeto, Ana Paula Morales e Sabine Righetti, entre outros convidados. O projeto tem apoio financeiro da Fapesp e do Instituto Serrapilheira e apoio institucional do SciELO. Inscrições e mais informações sobre o lançamento em: <https://abori.com.br/lancamento>.

8. Oswaldo Cruz para além dos laboratórios – Depois de receber mais de 90 mil visitantes no Rio de Janeiro, a exposição “Do teu saudoso Oswaldo” foi inaugurada em 17 de janeiro no Museu dos Correios, na Asa Sul, em Brasília. Com fotos, vídeos e cenografia, a mostra revela um lado mais íntimo do cientista e sanitarista Oswaldo Cruz, a partir de correspondências pessoais trocadas com sua mulher e filhos. As linhas traçadas por ele em papéis de carta, cartões-postais, bilhetes e fotografias pessoais mostram como era o cientista – figura emblemática da saúde pública nacional – para além dos laboratórios. As cartas também são testemunho das viagens do cientista pelo Brasil, Europa e América do Norte e abrangem o período que se inicia em 1889 e se estende após sua morte, em 1917, aos 44 anos. Dentre os vídeos expostos, há uma série de filmetes em formato de stories – narrativas populares nas redes digitais – em que atores interpretam trechos das cartas de Oswaldo Cruz. O Museu dos Correios fica no edifício Apollo SCS, Setor Comercial Sul, 256 - Asa Sul, Brasília. A exposição fica em cartaz até 15 de março de 2020, aberta à visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 19h; e sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h. Confira mais detalhes em: <https://portal.fiocruz.br/noticia/exposicao-do-teu-saudoso-oswaldo-entra-em-cartaz-no-dia-17-1-em-brasilia>.

9. Concurso de fotografia científica: Desde 2011, o “Prêmio de Fotografia – Ciência e Arte” incentiva a produção de imagens com a temática de C&TI e contribui com a divulgação de pesquisas brasileiras. Promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a 9ª edição do prêmio está com as inscrições abertas para estudantes de graduação e pós-graduação, docentes e pesquisadores brasileiros que produzem registros fotográficos de seus trabalhos. A premiação conta com duas categorias: imagens produzidas por câmeras fotográficas e imagens produzidas por instrumentos especiais (ópticos, eletromagnéticos e eletrônicos). Para concorrer, é necessário enviar ao CNPq a ficha de inscrição preenchida, o currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes e a imagem digital no formato JPG ou JPEG, com no máximo 10MB, até 20 de março, às 18h. Cada candidato só pode se inscrever em uma categoria e a imagem inscrita deve ser de sua autoria. Em cada categoria, o primeiro colocado receberá o valor de 8 mil reais; o segundo, 5 mil reais; e o terceiro, 2 mil reais. O primeiro colocado em cada categoria também receberá passagem aérea e hospedagem para expor a sua fotografia e participar da cerimônia de premiação na 72ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, a ser realizada em julho, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O resultado será divulgado até 5 de junho no site do prêmio. Obtenha a ficha de inscrição e informações adicionais no site: <www.premiofotografia.cnpq.br>.

10. Prêmio José Reis recebe inscrições – O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou em janeiro a 40ª edição do Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, o mais tradicional da área no Brasil. A premiação deste ano contempla a categoria “Jornalista em Ciência e Tecnologia”. Podem concorrer jornalistas profissionais que atuem na difusão da ciência, da tecnologia e da inovação nos meios de comunicação de massa. O prazo para as inscrições é 24 de abril. Para participar, o candidato deve encaminhar, pelo correio, a ficha de inscrição preenchida, disponível no site do Prêmio (http://premios.cnpq.br/web/pjr/inscricao), currículo atualizado em 2020 na Plataforma Lattes (http://lattes.cnpq.br), justificativa que evidencie significativa contribuição à divulgação da ciência, tecnologia e inovação e trabalhos que comprovem sua atuação. O vencedor ganhará R$ 20 mil em dinheiro e diploma, além de ter sua participação na 72ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) custeada. O evento acontece em julho deste ano, em Natal, onde o agraciado ministrará conferência sobre o conjunto dos seus trabalhos. O resultado do prêmio será divulgado em maio, após reunião da Comissão Julgadora. Para dúvidas ou mais informações, entrar em contato pelo email <Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.> ou pelo telefone (61) 3211- 9410. 

11. Prêmio de jornalismo em saúde – Jornalistas que produziram reportagens sobre saúde em 2019 para mídias impressas, rádio e TV podem se candidatar ao Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde, promovido pelos Laboratórios Roche na América Latina e pela Fundação Gabriel García Márquez para um Novo Jornalismo Ibero-Americano. Os trabalhos devem ser inscritos até 2 de abril de 2020 e podem contemplar uma das três categorias: jornalismo sonoro, jornalismo digital e cobertura diária. Eles devem cobrir um ou mais dos seguintes tópicos na América Latina: acesso à saúde, doenças não transmissíveis, doenças raras ou órfãs, inovação nos cuidados da saúde, inovação nos sistemas de saúde, e regulação, reformas e políticas públicas. Cada jornalista poderá inscrever um trabalho individual e um coletivo. Uma mesma equipe jornalística só poderá inscrever um único trabalho. Os vencedores receberão um troféu, um certificado e um livro e poderão também escolher entre uma bolsa com todos os gastos pagos para participar de um workshop da Fundação Gabo ou participar do Festival Gabo 2020, realizado em Medellín (Colômbia). A bolsa inclui o valor da entrada, a passagem de avião em classe econômica, hospedagem e traslados durante os dias do workshop ou do Festival. Além disso, o vencedor e os finalistas de cada categoria serão convidados, com todas as despesas pagas, para participar do fórum de educação em jornalismo científico Roche Press Day, em Lima (Peru) onde será realizada a cerimônia de premiação. Para se inscrever, acesse: <https://bit.ly/39d12Bz>.    

 

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