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Felizmente, o homem não tardou a perceber que a sua visão é muito limitada e tratou de construir instrumentos que lhe permitisse enxergar melhor o mundo a sua volta. Um desses instrumentos é o microscópio, personagem principal de duas exposições do Museu da Vida: Mundo Invisível: A história da microscopia e Micrographia: Admirável mundo novo, que ficaram em cartaz até 29 de janeiro de 2011.
Partindo do século 17, quando o holandês Antonie van Leeuwenhoek usou pela primeira vez o microscópio para observar seres vivos, Mundo Invisível faz um sobrevôo pela história do instrumento que se tornou um dos ícones da ciência. A viagem termina nos dias atuais, marcados por importantes avanços na microscopia.
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Em Micrographia, a personagem central ainda é o microscópio, mas, desta vez, ele é apresentado pelas lentes do polêmico Robert Hooke, que teve papel fundamental no desenvolvimento da microscopia. Além de demonstrar o poder e a utilidade do instrumento, o cientista britânico foi o primeiro a ensinar como usá-lo.
Nesta exposição, o visitante terá a oportunidade de ver as primeiras observações feitas por Hooke, talentosamente ilustradas pelo cientista e registradas em seu livro Micrographia, de 1665.
Esforço conjunto
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Os demais objetos expostos fazem parte do acervo histórico da Fundação Oswaldo Cruz, sob guarda da Reserva Técnica do Museu da Vida.
Além do Museu da Vida e do Museu do Microscópio, a Universidade Santa Úrsula e a Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ compõem a equipe responsável pela realização da exposição.