Após 15 anos de trajetória, completados em 2014, rever os dados sobre o público visitante do Museu da Vida é uma tarefa que resgata anos de história e compromisso com a divulgação científica. Não apenas o número de visitantes presenciais mudou – mais de 2,8 milhões de pessoas ao longo desse tempo -, como também o perfil dos visitantes. Pensando nisso, o Núcleo de Estudos de Público e Avaliação em Museus (Nepam) lançou, no início de dezembro, o quinto número do “Cadernos do Museu da Vida - O público do Museu da Vida (1999-2013)”, que faz um apanhado das estatísticas da visitação e as atualiza.
Foram consideradas as visitas agendadas ou espontâneas ao circuito de visitação – constituído pelos espaços do Museu localizados dentro do campus da Fiocruz; o público das atividades do Ciência Móvel; das exposições de longa duração ou itinerantes; dos eventos realizados no campus, como o Fiocruz para Você; da Biblioteca de Educação e Divulgação Científica Iloni Seibel, localizada na sede do Museu; e do Invivo, site de divulgação científica que visa informar e educar em ciência, saúde e tecnologia com uma abordagem lúdica.
Sonia Mano, pesquisadora do Nepam, explica que a produção de informações sobre as formas de apropriação dos museus pela sociedade é um requisito essencial para a avaliação e subsequente reflexão sobre o processo de atuação e planejamento de ações em instituições comprometidas com a divulgação da ciência e tecnologia.
O “Cadernos do Museu da Vida” teve sua primeira edição lançada em 2008, quando uma primeira análise sobre as estatísticas de visitação do Museu foi realizada. Após a repercussão desse trabalho, o segundo número trouxe uma pesquisa feita com os dados de visitação escolar, de 1999 a 2008, com foco no aspecto geográfico das escolas. O terceiro número fez um estudo comparativo entre as duas pesquisas amostrais do Observatório de Museus e Centros Culturais (OMCC), que ocorreram em 2005 e 2009. A pesquisa divulgou os perfis e as opiniões dos visitantes espontâneos, ou seja, as pessoas que realizam visitas nos fins de semana e outros visitantes não agendados. Já o último número abordou um tema inovador: os dados estatísticos sobre os visitantes que agendam visitas e não comparecem, considerando registros desde 2000 até 2011. Um sexto caderno já está em desenvolvimento e vai levantar dados sobre as atividades do projeto “Ciência Móvel: Vida e Saúde para todos”, caminhão itinerante do Museu que viaja pelas cidades do sudeste levando atividades sobre ciência e saúde.
Na ocasião, também foi lançado o Caderno do Observatório de Museus e Centros de Ciências e Tecnologia (OMCC&T), “Museus de ciência e seus visitantes - Pesquisa perfil‐opinião 2013”, que contou com a organização de quatro museus cariocas além do Museu da Vida: o Mast, o Museu Nacional, a Fundação Planetário e o Museu Aeroespacial. Esta publicação apresenta resultados da terceira pesquisa sobre o perfil e a opinião dos visitantes de museus de ciências da cidade do Rio de Janeiro.
Foram consideradas as visitas agendadas ou espontâneas ao circuito de visitação – constituído pelos espaços do Museu localizados dentro do campus da Fiocruz; o público das atividades do Ciência Móvel; das exposições de longa duração ou itinerantes; dos eventos realizados no campus, como o Fiocruz para Você; da Biblioteca de Educação e Divulgação Científica Iloni Seibel, localizada na sede do Museu; e do Invivo, site de divulgação científica que visa informar e educar em ciência, saúde e tecnologia com uma abordagem lúdica.
Sonia Mano, pesquisadora do Nepam, explica que a produção de informações sobre as formas de apropriação dos museus pela sociedade é um requisito essencial para a avaliação e subsequente reflexão sobre o processo de atuação e planejamento de ações em instituições comprometidas com a divulgação da ciência e tecnologia.
O “Cadernos do Museu da Vida” teve sua primeira edição lançada em 2008, quando uma primeira análise sobre as estatísticas de visitação do Museu foi realizada. Após a repercussão desse trabalho, o segundo número trouxe uma pesquisa feita com os dados de visitação escolar, de 1999 a 2008, com foco no aspecto geográfico das escolas. O terceiro número fez um estudo comparativo entre as duas pesquisas amostrais do Observatório de Museus e Centros Culturais (OMCC), que ocorreram em 2005 e 2009. A pesquisa divulgou os perfis e as opiniões dos visitantes espontâneos, ou seja, as pessoas que realizam visitas nos fins de semana e outros visitantes não agendados. Já o último número abordou um tema inovador: os dados estatísticos sobre os visitantes que agendam visitas e não comparecem, considerando registros desde 2000 até 2011. Um sexto caderno já está em desenvolvimento e vai levantar dados sobre as atividades do projeto “Ciência Móvel: Vida e Saúde para todos”, caminhão itinerante do Museu que viaja pelas cidades do sudeste levando atividades sobre ciência e saúde.
Na ocasião, também foi lançado o Caderno do Observatório de Museus e Centros de Ciências e Tecnologia (OMCC&T), “Museus de ciência e seus visitantes - Pesquisa perfil‐opinião 2013”, que contou com a organização de quatro museus cariocas além do Museu da Vida: o Mast, o Museu Nacional, a Fundação Planetário e o Museu Aeroespacial. Esta publicação apresenta resultados da terceira pesquisa sobre o perfil e a opinião dos visitantes de museus de ciências da cidade do Rio de Janeiro.