Entre os dias 16 e 23 de maio de 2015, o Museu da Vida participou da 13ª Semana de Museus e preparou atividades para o público visitante. Além disso, outras instituições museológicas de todo o país promoveram atividades em torno do tema: Museus para uma sociedade sustentável.
No total, 1.387 instituições participaram com mais de 4,5 mil atividades inscritas. A Semana acontece anualmente para comemorar o Dia Internacional de Museus (18 de maio), quando os museus brasileiros, convidados pelo Ibram, desenvolvem uma programação especial em prol da data.
As atividades aconteceram no Castelo Mourisco, Tenda da Ciência, Parque da Ciência, Foyer, caminhão do Ciência Móvel e no Centro de Recepção. Confira nossa programação!
Sábado das Famílias de Manguinhos e Maré
Encontro para integração, cultura, lazer e promoção da saúde, com atividades específicas para os moradores de Manguinhos e Maré. Acontece no sábado 16.
Tenda da Ciência
Contadores de Histórias: “E aí, sustenta?”
Prepare-se para ouvir histórias que vão despertar perguntas e questões sobre a sustentabilidade! Após as histórias, você vai participar de um bate-papo com Pedro Lima, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Além disso, será possível conhecer vários livros na Biblioteca Móvel. A faixa etária é livre, e a atividade acontece no sábado, 16 de maio, às 11h. Já no dia 22 de maio, às 9h e 15h, o Contadores traz um baú cheio de histórias sustentáveis, no qual os participantes poderão buscar imagens e palavras móveis dentro dele para montar suas próprias histórias.
Show de Ciências
Experimentos interativos de vários campos da ciência são realizados ao vivo, com técnicas de arte cênica, para discutir de maneira lúdica desde energia, saúde e reações químicas aos efeitos da gravidade. Durante a realização dos experimentos, o público é convidado a interpretar, discutir e analisar o fenômeno apresentado. Os experimentos explorados na atividade, em sua maioria, utilizam materiais acessíveis e de baixo custo, podendo ser facilmente reproduzidos pelo visitante. A apresentação ocorre na sexta, 22 de maio, 10h30 e 13h30, e no sábado, 16 de maio, às 14h.
Castelo Mourisco
Avental de História
Apresentação de uma história especialmente criada para o público infantil, de 5 a 8 anos, sobre a personalidade de Oswaldo Cruz e sua ideia de construir o Castelo. A atividade utiliza como recurso um avental artesanal de tecido colorido, que funciona como cenário, com bolsos de onde saem os personagens da narrativa. Ela acontece na terça, dia 19, às 10h30 e 15h30, quarta, dia 20, às 9h e 15h, e quinta, dia 21, às 9h.
Caminhada Histórica
Nela, o público conhece a trajetória da Fiocruz, sua transformação e importância para a ciência brasileira, abordando temas como a expansão da Fundação com a criação de outras unidades, o conceito de saúde, as expedições científicas do Instituto Oswaldo Cruz no início do século 20, entre outros. A Caminhada Histórica será realizada sábado, 23 de maio, às 14h20, para público a partir de 13 anos.
Aventuras no Castelo
Ao entrar no Castelo, nosso anfitrião do século passado encontra-se com dois jovens. Curiosos sobre a aparição de uma charge em um jornal, os jovens buscam informações para entender o cenário em que ela foi produzida. Na imagem, o sanitarista Oswaldo Cruz aparece desenhado sob o corpo de um mosquito. Ao investigarem as origens da imagem, eles também desvendam a verdadeira identidade do enigmático personagem que os acompanha na visita ao Castelo. A peça ainda tem espaço para um romance e um duelo moderno, no qual, em vez do mais forte, vence o mais sábio. A apresentação acontece 20, 21 e 22 de maio, às 10h30 e 13h30, e dia 23 de maio, às 10h10.
Foyer
Oficina de brinquedos com sucata
A partir do poema "Quadrilha da sujeira", a conversa é sobre o lixo, o brincar, a nossa saúde e a saúde do planeta. A ideia é descobrir o quanto pode ser divertido brincar com sucatas, usando a criatividade para produzir o próprio brinquedo e cuidar do mundo. Crianças de 5 a 10 anos estão convidadas a participar na terça, 19 de maio, às 10h30 e 13h30, e 23 de maio, às 11h e 14h. Haverá distribuição de senha para 20 participantes.
Parque da Ciência
Há vida na gota d’água?
A atividade proporciona a visualização da biodiversidade existente na água não tratada com auxílio do microscópio ótico. Será possível observar no banner figuras de agentes patogênicos veiculados pela água, como vermes, bactérias, protozoários flagelados e vírus. Para público a partir de 10 anos, no dia 23 de maio, às 10h, 11h, 13h e 15h.
Ciência Móvel
Girotech
Para se sentir como um astronauta em treinamento, enquanto seu corpo gira em várias direções. É recomendável usar roupas confortáveis e tênis. Serão formados grupos por faixa etária, e a altura mínima é de 1,60 metros. No dia 22 de maio, às 9h e 16h30, e 23 de maio, às 10h e 16h.
Exibição de vídeos no caminhão do Ciência Móvel
Ao assistir aos filmes, você vai entender mais sobre o mosquito da dengue, a reciclagem de lixo, o desenvolvimento dos bebês no útero e muitos outros assuntos! Faixa etária livre e capacidade para 44 pessoas por sessão. No dia 22 de maio, às 9h e 16h30, e 23 de maio, às 10h e 16h.
Sala de vídeo do Centro de Recepção
A vida num sauveiro
Venha conhecer uma mini-colônia de formigas saúvas! Por meio da instalação de uma colônia, feita com tubos de plástico e garrafas PET, o visitante pode saber mais sobre espécies de formigas cortadeiras do Brasil, ver como elas vivem, como se alimentam, como se comunicam e o seu papel no meio ambiente, na cultura e na sociedade. Essa instalação é uma parceria entre a ONG Elysium Sociedade Cultural e o Museu da Vida e ficará disponível nos dias 22 e 23 de maio.
O Museu da Vida está localizado no campus Manguinhos da Fiocruz, na av. Brasil, 4.365, próximo à passarela seis. Para mais informações, ligue para (21) 2590-6747.
No total, 1.387 instituições participaram com mais de 4,5 mil atividades inscritas. A Semana acontece anualmente para comemorar o Dia Internacional de Museus (18 de maio), quando os museus brasileiros, convidados pelo Ibram, desenvolvem uma programação especial em prol da data.
As atividades aconteceram no Castelo Mourisco, Tenda da Ciência, Parque da Ciência, Foyer, caminhão do Ciência Móvel e no Centro de Recepção. Confira nossa programação!
Sábado das Famílias de Manguinhos e Maré
Encontro para integração, cultura, lazer e promoção da saúde, com atividades específicas para os moradores de Manguinhos e Maré. Acontece no sábado 16.
Tenda da Ciência
Contadores de Histórias: “E aí, sustenta?”
Prepare-se para ouvir histórias que vão despertar perguntas e questões sobre a sustentabilidade! Após as histórias, você vai participar de um bate-papo com Pedro Lima, da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Além disso, será possível conhecer vários livros na Biblioteca Móvel. A faixa etária é livre, e a atividade acontece no sábado, 16 de maio, às 11h. Já no dia 22 de maio, às 9h e 15h, o Contadores traz um baú cheio de histórias sustentáveis, no qual os participantes poderão buscar imagens e palavras móveis dentro dele para montar suas próprias histórias.
Show de Ciências
Experimentos interativos de vários campos da ciência são realizados ao vivo, com técnicas de arte cênica, para discutir de maneira lúdica desde energia, saúde e reações químicas aos efeitos da gravidade. Durante a realização dos experimentos, o público é convidado a interpretar, discutir e analisar o fenômeno apresentado. Os experimentos explorados na atividade, em sua maioria, utilizam materiais acessíveis e de baixo custo, podendo ser facilmente reproduzidos pelo visitante. A apresentação ocorre na sexta, 22 de maio, 10h30 e 13h30, e no sábado, 16 de maio, às 14h.
Castelo Mourisco
Avental de História
Apresentação de uma história especialmente criada para o público infantil, de 5 a 8 anos, sobre a personalidade de Oswaldo Cruz e sua ideia de construir o Castelo. A atividade utiliza como recurso um avental artesanal de tecido colorido, que funciona como cenário, com bolsos de onde saem os personagens da narrativa. Ela acontece na terça, dia 19, às 10h30 e 15h30, quarta, dia 20, às 9h e 15h, e quinta, dia 21, às 9h.
Caminhada Histórica
Nela, o público conhece a trajetória da Fiocruz, sua transformação e importância para a ciência brasileira, abordando temas como a expansão da Fundação com a criação de outras unidades, o conceito de saúde, as expedições científicas do Instituto Oswaldo Cruz no início do século 20, entre outros. A Caminhada Histórica será realizada sábado, 23 de maio, às 14h20, para público a partir de 13 anos.
Aventuras no Castelo
Ao entrar no Castelo, nosso anfitrião do século passado encontra-se com dois jovens. Curiosos sobre a aparição de uma charge em um jornal, os jovens buscam informações para entender o cenário em que ela foi produzida. Na imagem, o sanitarista Oswaldo Cruz aparece desenhado sob o corpo de um mosquito. Ao investigarem as origens da imagem, eles também desvendam a verdadeira identidade do enigmático personagem que os acompanha na visita ao Castelo. A peça ainda tem espaço para um romance e um duelo moderno, no qual, em vez do mais forte, vence o mais sábio. A apresentação acontece 20, 21 e 22 de maio, às 10h30 e 13h30, e dia 23 de maio, às 10h10.
Foyer
Oficina de brinquedos com sucata
A partir do poema "Quadrilha da sujeira", a conversa é sobre o lixo, o brincar, a nossa saúde e a saúde do planeta. A ideia é descobrir o quanto pode ser divertido brincar com sucatas, usando a criatividade para produzir o próprio brinquedo e cuidar do mundo. Crianças de 5 a 10 anos estão convidadas a participar na terça, 19 de maio, às 10h30 e 13h30, e 23 de maio, às 11h e 14h. Haverá distribuição de senha para 20 participantes.
Parque da Ciência
Há vida na gota d’água?
A atividade proporciona a visualização da biodiversidade existente na água não tratada com auxílio do microscópio ótico. Será possível observar no banner figuras de agentes patogênicos veiculados pela água, como vermes, bactérias, protozoários flagelados e vírus. Para público a partir de 10 anos, no dia 23 de maio, às 10h, 11h, 13h e 15h.
Ciência Móvel
Girotech
Para se sentir como um astronauta em treinamento, enquanto seu corpo gira em várias direções. É recomendável usar roupas confortáveis e tênis. Serão formados grupos por faixa etária, e a altura mínima é de 1,60 metros. No dia 22 de maio, às 9h e 16h30, e 23 de maio, às 10h e 16h.
Exibição de vídeos no caminhão do Ciência Móvel
Ao assistir aos filmes, você vai entender mais sobre o mosquito da dengue, a reciclagem de lixo, o desenvolvimento dos bebês no útero e muitos outros assuntos! Faixa etária livre e capacidade para 44 pessoas por sessão. No dia 22 de maio, às 9h e 16h30, e 23 de maio, às 10h e 16h.
Sala de vídeo do Centro de Recepção
A vida num sauveiro
Venha conhecer uma mini-colônia de formigas saúvas! Por meio da instalação de uma colônia, feita com tubos de plástico e garrafas PET, o visitante pode saber mais sobre espécies de formigas cortadeiras do Brasil, ver como elas vivem, como se alimentam, como se comunicam e o seu papel no meio ambiente, na cultura e na sociedade. Essa instalação é uma parceria entre a ONG Elysium Sociedade Cultural e o Museu da Vida e ficará disponível nos dias 22 e 23 de maio.
O Museu da Vida está localizado no campus Manguinhos da Fiocruz, na av. Brasil, 4.365, próximo à passarela seis. Para mais informações, ligue para (21) 2590-6747.
A história vai começar: ouvidos atentos! No terceiro sábado de cada mês, às 11h, o público pode ter contato com a literatura e temas da ciência e saúde por meio da arte de contar histórias.
Em abril de 2015, o assunto em questão do "Contadores de histórias" foi "Dengue e Chikungunya". Após ouvir contos, poemas e assistir ao vídeo "Anima Dengue", o público participou, no dia 17, de um bate-papo com a médica infectologista Otilia Lupi, da Fiocruz. Ao final, houve observação do mosquito Aedes aegypti, seus ovos, larvas e pupas com lupa e microscópio.
O Museu da Vida está localizado no campus Manguinhos da Fiocruz, na av. Brasil, nº 4365, próximo à passarela seis.
Em abril de 2015, o assunto em questão do "Contadores de histórias" foi "Dengue e Chikungunya". Após ouvir contos, poemas e assistir ao vídeo "Anima Dengue", o público participou, no dia 17, de um bate-papo com a médica infectologista Otilia Lupi, da Fiocruz. Ao final, houve observação do mosquito Aedes aegypti, seus ovos, larvas e pupas com lupa e microscópio.
O Museu da Vida está localizado no campus Manguinhos da Fiocruz, na av. Brasil, nº 4365, próximo à passarela seis.
Qual criança não gostaria de experimentar por alguns minutos a sensação de ser um astronauta ou mesmo um cientista? Que tal observar pequenos objetos impossíveis a olho nu? Essas e outras atividades podem ser feitas de maneira interativa e divertida, graças ao “Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos”, que, entre 15 e 18 de abril de 2015, passou por Mesquita, no Rio de Janeiro.
Equipamentos como o girotech – um simulador de movimentos parecido com aquele que serve para treinar astronautas da Nasa – e a bancada de microscopia fazem parte dos módulos transportados até a cidade pelo caminhão da ciência. Os módulos interativos serão montados pelo Museu da Vida na quadra da Escola Municipal Governador Roberto da Silveira, em Edson Passos.
O objetivo da equipe do Museu da Vida é promover a divulgação científica com muita diversão e participação da população nas cidades em que não há esse tipo de atividade. Esta é a terceira vez que o Ciência Móvel vai a Mesquita e oferece atividades de forma gratuita!
Equipamentos como o girotech – um simulador de movimentos parecido com aquele que serve para treinar astronautas da Nasa – e a bancada de microscopia fazem parte dos módulos transportados até a cidade pelo caminhão da ciência. Os módulos interativos serão montados pelo Museu da Vida na quadra da Escola Municipal Governador Roberto da Silveira, em Edson Passos.
O objetivo da equipe do Museu da Vida é promover a divulgação científica com muita diversão e participação da população nas cidades em que não há esse tipo de atividade. Esta é a terceira vez que o Ciência Móvel vai a Mesquita e oferece atividades de forma gratuita!
Pintar seu próprio modelo de cérebro, ver modelos reais, ao vivo e em cores, descobrir as funções de cada região desse órgão, construir modelos de neurônios... tudo isso o público pode encontrar na programação do evento Celebrando o Cérebro 2015. Integrado à VI Semana do Cérebro, que ocorre de 16 a 22 de março, o evento no Museu da Vida reuniu atividades para o público nos dias 21, 27 e 28 de março. As atrações estimulam a curiosidade do visitante sobre diversos assuntos relacionados à neurociência e ao sistema nervoso, incentivando descobertas. Confira as atividades que rolaram!
A arte dos neurônios
Os Contadores de Histórias do Museu estão no clima da Semana do Cérebro e convidam você a descobrir como o cérebro funciona, como é que os neurônios conversam e como isso influi na nossa vida. Nas trapalhadas de Zé Neurim, ele conhece um menino especial que ouve cores e enxerga sons. Há também, na história, um dicionário poético das coisas inexplicáveis! Depois, o público participa da atividade "Vendo Cores".
Local: Tenda da Ciência (dia 21), às 11h
Público: livre
Vendo Cores
Uma incrível viagem pelos universos macro e micro da percepção visual de cores. Venha conhecer o que os cientistas e artistas descobriram sobre esses mundos e o arco-íris.
Local: Epidauro (dias 21 e 28)
Público: livre
Capacete do Cérebro
Venha conhecer as principais regiões do cérebro. Pinte, recorte e monte seu capacete de cérebro, indicando as áreas e as funções relacionadas ao sistema nervoso.
Local: Epidauro (dias 27 e 28)
Público: a partir de sete anos
Pintando o Cérebro | Colorindo Cérebros e Neurônios
A partir de moldes de gesso de minicérebros (picolés de cérebros), você poderá pintar o seu próprio, utilizando criatividade e identificando as regiões.
Local: Epidauro (dias 27 e 28)
Público: livre
NeuroBalões: a anatomia dos neurônios
Venha construir modelos divertidos e coloridos de neurônios: os neurobalões. Você constroi e leva para casa uma escultura de neurônios com balões infláveis para identificar as principais regiões do neurônio e suas atribuições.
Local: Epidauro (dias 27 e 28)
Público: livre
Visita ao Laboratório de Percepção
Como a física pode auxiliar na explicação de fenômenos visuais? Como a vista nos engana e faz ver movimento onde não havia? Como se pode ver cores onde só existia preto e branco? Como é possível ter a impressão da mão estar furada? Módulos interativos exploram os fenômenos de luz, som e sua percepção.
Local: Epidauro (dias 27 e 28)
Público: livre
Uma Viagem Pelo Interior do Cérebro
Uma viagem por dentro do cérebro: descubra como ele é por fora e por dentro. Compare o cérebro humano com o de outros animais: o que é igual e o que não é? Você também pode conhecer alguns dos cérebros do acervo do Museu da Patologia, do Instituto Oswaldo Cruz: peças verdadeiras conservadas em formol.
Local: Parque da Ciência (dias 27 e 28)
Público: livre
Do cérebro ao microscópio: a diversidade dos neurônios
Uma microviagem por dentro do sistema nervoso, conhecendo tecidos e células de diferentes regiões. Venha conhecer os neurônios da retina, os sensores da luz e outros tipos de neurônios. Será que eles são todos iguais? Também será possível observar ao microscópio imagens e modelos dessas células. Depois, que tal desenhar o que você vê?
Local: Parque da Ciência (dias 27 e 28)
Público: livre
Festa das Cores e Óculos
Visita à Câmara Escura para descobrir os mistérios da formação de imagens e como é por dentro do olho. Observe imagens, modelos, faça experimentos e descubra os segredos da visão!
Local: Parque da Ciência (dias 27 e 28)
Público: livre
Curumim quer Música
A peça conta a história de Ynhire, que, ao acordar muito feliz e querendo ouvir os sons e a música da floresta, percebe que a mata está em silêncio. Ele, então, parte em busca do som perdido e acaba vivendo uma série de incríveis acontecimentos junto com os visitantes.
Dia: 28 de março (sábado), às 10h30
Público: a partir de 6 anos
com distribuição de senha (25 senhas)
Bate-Papo Cabeça
Contação de histórias “neurais” e um bate-papo com o neurocientista Prof. Dr. Alfred Scholl (UFRJ) sobre o tema deste ano: fazendo arte com o cérebro.
Dia: 28 de março (sábado), às 11h15
Público: a partir de 7 anos
Fruto de uma parceria entre o Museu da Vida, o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz, a Organização Ciências e Cognição (OCC), o Ciências e Cognição - Núcleo de Divulgação Científica e Ensino de Neurociências, e outras instituições, o evento integrou a VI Semana do Cérebro: Fazendo arte com o cérebro, que promove diversas atividades de divulgação científica sobre neurociências no Brasil. As atividades fazem parte da campanha internacional "Semana de Conscientização do Cérebro”, da Dana Foundation.
Celebrando o Cérebro 2015
Dias: 21, 27 e 28 de março
Sexta, das 9h às 16h30
Sábado, das 10h às 16h
Endereço: avenida Brasil, nº 4365, campus Manguinhos, próximo à passarela seis.
Mais informações: (21) 2590-6747
A arte dos neurônios
Os Contadores de Histórias do Museu estão no clima da Semana do Cérebro e convidam você a descobrir como o cérebro funciona, como é que os neurônios conversam e como isso influi na nossa vida. Nas trapalhadas de Zé Neurim, ele conhece um menino especial que ouve cores e enxerga sons. Há também, na história, um dicionário poético das coisas inexplicáveis! Depois, o público participa da atividade "Vendo Cores".
Local: Tenda da Ciência (dia 21), às 11h
Público: livre
Vendo Cores
Uma incrível viagem pelos universos macro e micro da percepção visual de cores. Venha conhecer o que os cientistas e artistas descobriram sobre esses mundos e o arco-íris.
Local: Epidauro (dias 21 e 28)
Público: livre
Capacete do Cérebro
Venha conhecer as principais regiões do cérebro. Pinte, recorte e monte seu capacete de cérebro, indicando as áreas e as funções relacionadas ao sistema nervoso.
Local: Epidauro (dias 27 e 28)
Público: a partir de sete anos
Pintando o Cérebro | Colorindo Cérebros e Neurônios
A partir de moldes de gesso de minicérebros (picolés de cérebros), você poderá pintar o seu próprio, utilizando criatividade e identificando as regiões.
Local: Epidauro (dias 27 e 28)
Público: livre
NeuroBalões: a anatomia dos neurônios
Venha construir modelos divertidos e coloridos de neurônios: os neurobalões. Você constroi e leva para casa uma escultura de neurônios com balões infláveis para identificar as principais regiões do neurônio e suas atribuições.
Local: Epidauro (dias 27 e 28)
Público: livre
Visita ao Laboratório de Percepção
Como a física pode auxiliar na explicação de fenômenos visuais? Como a vista nos engana e faz ver movimento onde não havia? Como se pode ver cores onde só existia preto e branco? Como é possível ter a impressão da mão estar furada? Módulos interativos exploram os fenômenos de luz, som e sua percepção.
Local: Epidauro (dias 27 e 28)
Público: livre
Uma Viagem Pelo Interior do Cérebro
Uma viagem por dentro do cérebro: descubra como ele é por fora e por dentro. Compare o cérebro humano com o de outros animais: o que é igual e o que não é? Você também pode conhecer alguns dos cérebros do acervo do Museu da Patologia, do Instituto Oswaldo Cruz: peças verdadeiras conservadas em formol.
Local: Parque da Ciência (dias 27 e 28)
Público: livre
Do cérebro ao microscópio: a diversidade dos neurônios
Uma microviagem por dentro do sistema nervoso, conhecendo tecidos e células de diferentes regiões. Venha conhecer os neurônios da retina, os sensores da luz e outros tipos de neurônios. Será que eles são todos iguais? Também será possível observar ao microscópio imagens e modelos dessas células. Depois, que tal desenhar o que você vê?
Local: Parque da Ciência (dias 27 e 28)
Público: livre
Festa das Cores e Óculos
Visita à Câmara Escura para descobrir os mistérios da formação de imagens e como é por dentro do olho. Observe imagens, modelos, faça experimentos e descubra os segredos da visão!
Local: Parque da Ciência (dias 27 e 28)
Público: livre
Curumim quer Música
A peça conta a história de Ynhire, que, ao acordar muito feliz e querendo ouvir os sons e a música da floresta, percebe que a mata está em silêncio. Ele, então, parte em busca do som perdido e acaba vivendo uma série de incríveis acontecimentos junto com os visitantes.
Dia: 28 de março (sábado), às 10h30
Público: a partir de 6 anos
com distribuição de senha (25 senhas)
Bate-Papo Cabeça
Contação de histórias “neurais” e um bate-papo com o neurocientista Prof. Dr. Alfred Scholl (UFRJ) sobre o tema deste ano: fazendo arte com o cérebro.
Dia: 28 de março (sábado), às 11h15
Público: a partir de 7 anos
Fruto de uma parceria entre o Museu da Vida, o Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz, a Organização Ciências e Cognição (OCC), o Ciências e Cognição - Núcleo de Divulgação Científica e Ensino de Neurociências, e outras instituições, o evento integrou a VI Semana do Cérebro: Fazendo arte com o cérebro, que promove diversas atividades de divulgação científica sobre neurociências no Brasil. As atividades fazem parte da campanha internacional "Semana de Conscientização do Cérebro”, da Dana Foundation.
Celebrando o Cérebro 2015
Dias: 21, 27 e 28 de março
Sexta, das 9h às 16h30
Sábado, das 10h às 16h
Endereço: avenida Brasil, nº 4365, campus Manguinhos, próximo à passarela seis.
Mais informações: (21) 2590-6747
Confira a relação dos candidatos chamados para a entrevista do processo seletivo do curso de Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde. As entrevistas agendadas para 11 de março acontecem na Oficina-Escola de Manguinhos, mesmo local da entrega da documentação. Em 12 de março, elas serão realizadas na sala de reunião do Museu da Vida.
11 de março
13h30 - Alanna Dahan Martins
13h50 - Bárbara Betuyaku Schittini
14h10 - Bruno Barros Althoff
14h30 - Carlos Ferreira Lopes
14h50 - Carlos Pedro da Silva Noronha
15h10 - Daniel Pose Vazquez
15h30 - Ester Batista Ceschini
15h50 - Fernando dos Santos Almeida
16h10 - Flavia Regina Celia Lima da Silva
12 de março
09h30 - Leo Morita Miyakoshi
09h50 - Luana Mendonça Pinto Rocha
10h10 - Luana Mota Portela Santos
10h30 - Raquel Barros
10h50 - Renata Maria Borges Fontanetto
11h10 - Samuel Hermínio Santiago
11h30 - Taysa Bassallo da Silva
A Fiocruz está localizada na avenida Brasil, nº 4365, em Manguinhos, no Rio de Janeiro, próxima à passarela seis. Para mais informações, ligue para 21 2590-6747.
11 de março
13h30 - Alanna Dahan Martins
13h50 - Bárbara Betuyaku Schittini
14h10 - Bruno Barros Althoff
14h30 - Carlos Ferreira Lopes
14h50 - Carlos Pedro da Silva Noronha
15h10 - Daniel Pose Vazquez
15h30 - Ester Batista Ceschini
15h50 - Fernando dos Santos Almeida
16h10 - Flavia Regina Celia Lima da Silva
12 de março
09h30 - Leo Morita Miyakoshi
09h50 - Luana Mendonça Pinto Rocha
10h10 - Luana Mota Portela Santos
10h30 - Raquel Barros
10h50 - Renata Maria Borges Fontanetto
11h10 - Samuel Hermínio Santiago
11h30 - Taysa Bassallo da Silva
A Fiocruz está localizada na avenida Brasil, nº 4365, em Manguinhos, no Rio de Janeiro, próxima à passarela seis. Para mais informações, ligue para 21 2590-6747.
O Museu da Vida sediou o encontro da Rede de Educadores em Museus (REM), em 9 de março de 2015, das 14h às 16h30. O evento teve como tema a Mediação Cultural em Museus e contou também com um bate-papo com o público.
No dia, a educadora Maria das Mercês Navarro, do Serviço de Educação em Ciências e Saúde do Museu da Vida, e Marcelo Augustinho, do projeto CCBB educativo (Centro Cultural do Banco do Brasil), foram os convidados do debate com os participantes, que trouxe uma conversa sobre as práticas e conceitos que permeiam o assunto.
O objetivo principal do REM foi propor uma maior aproximação entre os profissionais da área da educação em diferentes instituições, proporcionando troca de experiências e desafios. Além disso, a rede busca mapear as ações educativas dos museus, a fim de favorecer ações integradas e parcerias. Para obter mais informações, acesse http://remrj.blogspot.com.br/.
O Museu da Vida está localizado na av. Brasil, n° 4365, em Manguinhos, perto da passarela seis. Para mais informações, ligue para (021) 2590-6747. Participe!
No dia, a educadora Maria das Mercês Navarro, do Serviço de Educação em Ciências e Saúde do Museu da Vida, e Marcelo Augustinho, do projeto CCBB educativo (Centro Cultural do Banco do Brasil), foram os convidados do debate com os participantes, que trouxe uma conversa sobre as práticas e conceitos que permeiam o assunto.
O objetivo principal do REM foi propor uma maior aproximação entre os profissionais da área da educação em diferentes instituições, proporcionando troca de experiências e desafios. Além disso, a rede busca mapear as ações educativas dos museus, a fim de favorecer ações integradas e parcerias. Para obter mais informações, acesse http://remrj.blogspot.com.br/.
O Museu da Vida está localizado na av. Brasil, n° 4365, em Manguinhos, perto da passarela seis. Para mais informações, ligue para (021) 2590-6747. Participe!
Se visto de fora o Castelo Mourisco – prédio-símbolo da Fiocruz – já chama tanta atenção e atiça nossa curiosidade, imagine que legal entrar por seus portões acompanhado por um anfitrião muito especial, vindo “diretamente” do início do século 20, época em que o Castelo foi construído. É por esta recepção intrigante que os espectadores da peça “Aventuras no Castelo”, do Museu da Vida, passarão.
Ao entrar no Castelo, nosso anfitrião do século passado encontra-se com dois jovens. Curiosos sobre a aparição de uma charge em um jornal, os jovens buscam informações para entender o cenário em que ela foi produzida. Na imagem, o sanitarista Oswaldo Cruz aparece desenhado sob o corpo de um mosquito.
Ao investigarem as origens da imagem, eles também desvendam a verdadeira identidade do enigmático personagem que os acompanha na visita ao Castelo. A peça ainda tem espaço para um romance e um duelo moderno, no qual, ao invés do mais forte, vence o mais sábio.
O espetáculo, dirigido por Wanda Hamilton, foi inspirado no texto “Um Turista no Castelo”, escrito por Antonio Carlos Soares, e faz com que os visitantes transitem por diferentes espaços no interior do Castelo.
Quem ainda não conhece o prédio-símbolo da nossa instituição terá a oportunidade de não apenas admirar sua arquitetura, mas também conhecer os percalços envolvidos em sua edificação e imergir no contexto histórico de sua criação. Importantes cientistas brasileiros, como Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, fizeram parte desta história e aparecem na peça de forma bem humorada e envolvidos em curiosidades históricas.
Confira a ficha técnica do espetáculo.
Ao entrar no Castelo, nosso anfitrião do século passado encontra-se com dois jovens. Curiosos sobre a aparição de uma charge em um jornal, os jovens buscam informações para entender o cenário em que ela foi produzida. Na imagem, o sanitarista Oswaldo Cruz aparece desenhado sob o corpo de um mosquito.
Ao investigarem as origens da imagem, eles também desvendam a verdadeira identidade do enigmático personagem que os acompanha na visita ao Castelo. A peça ainda tem espaço para um romance e um duelo moderno, no qual, ao invés do mais forte, vence o mais sábio.
O espetáculo, dirigido por Wanda Hamilton, foi inspirado no texto “Um Turista no Castelo”, escrito por Antonio Carlos Soares, e faz com que os visitantes transitem por diferentes espaços no interior do Castelo.
Quem ainda não conhece o prédio-símbolo da nossa instituição terá a oportunidade de não apenas admirar sua arquitetura, mas também conhecer os percalços envolvidos em sua edificação e imergir no contexto histórico de sua criação. Importantes cientistas brasileiros, como Oswaldo Cruz e Carlos Chagas, fizeram parte desta história e aparecem na peça de forma bem humorada e envolvidos em curiosidades históricas.
Confira a ficha técnica do espetáculo.
Os visitantes da exposição "Elementar - A Química que Faz o Mundo" tiveram a chance de desvendar os segredos da química, de forma lúdica. Aberta para públicos de todas as idades, a mostra é uma chance de pensar como essa ciência tem impacto em nossas vidas e está presente em cada canto do nosso dia a dia.
Em uma grande tabela periódica interativa, o visitante pode conhecer as características e aplicações de cada elemento químico e assistir a vídeos sobre eles. Crianças e adultos também podem combinar átomos para formar uma infinidade de moléculas em 3D, além de colocar as mãos na massa em outros módulos interativos e oficinas.
Cerca de 30 painéis mostram que, desde os primórdios, o homem sempre fez química, embora ela só tenha sido reconhecida como ciência no final do século 18. Na Grécia antiga, Aristóteles concebia o mundo composto de quatro elementos: terra, ar, água e fogo. Por outro lado, Demócrito falava em átomos e vazios, em quente, frio, doce, amargo e cor.
Com o surgimento da alquimia, principalmente, na Idade Média, o homem voltou a refletir sobre os elementos. Hoje, busca mais do que o entendimento, a explicação ou a transformação da natureza: ele ambiciona imitá-la, desenvolvendo novos materiais e explorando propriedades especiais.
A exposição, que fez parte da comemoração do Ano Internacional da Química, criado pela Unesco – órgão da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em 2011;, aborda ainda como aconteceu a separação entre a alquimia e a química, o porquê das cores em pedras preciosas, como os elementos se combinam para formar tudo o que conhecemos e muito mais. Aplicações da química na medicina, na nanotecnologia e no desenvolvimento de novos materiais e combustíveis também estão presentes.
Em uma grande tabela periódica interativa, o visitante pode conhecer as características e aplicações de cada elemento químico e assistir a vídeos sobre eles. Crianças e adultos também podem combinar átomos para formar uma infinidade de moléculas em 3D, além de colocar as mãos na massa em outros módulos interativos e oficinas.
Cerca de 30 painéis mostram que, desde os primórdios, o homem sempre fez química, embora ela só tenha sido reconhecida como ciência no final do século 18. Na Grécia antiga, Aristóteles concebia o mundo composto de quatro elementos: terra, ar, água e fogo. Por outro lado, Demócrito falava em átomos e vazios, em quente, frio, doce, amargo e cor.
Com o surgimento da alquimia, principalmente, na Idade Média, o homem voltou a refletir sobre os elementos. Hoje, busca mais do que o entendimento, a explicação ou a transformação da natureza: ele ambiciona imitá-la, desenvolvendo novos materiais e explorando propriedades especiais.
A exposição, que fez parte da comemoração do Ano Internacional da Química, criado pela Unesco – órgão da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em 2011;, aborda ainda como aconteceu a separação entre a alquimia e a química, o porquê das cores em pedras preciosas, como os elementos se combinam para formar tudo o que conhecemos e muito mais. Aplicações da química na medicina, na nanotecnologia e no desenvolvimento de novos materiais e combustíveis também estão presentes.
Em 2014, o Museu da Vida (MV) completou 15 anos: um momento cheio de história e celebração. Pensando nisso, a última edição de 2014 da Revista de Manguinhos, da Fiocruz, trouxe um especial de 12 páginas contando desde a história da criação até as atividades e programas hoje oferecidos pelo Museu.
As matérias envolvem fatos sobre o Museu da Vida desde seu surgimento, como, por exemplo, conseguir atingir a marca de cerca de 60 mil visitantes por ano, no campus de Manguinhos. Em “O início da aventura”, a porta de entrada para o museu, o Centro de Recepção, é o foco principal: é ali que o público recebe as primeiras informações.
Partindo para um viés histórico, “Sob os cuidados do Museu” revela detalhes sobre o trabalho museológico realizado na Reserva Técnica, um espaço de acervo e preservação que conta com mais de 2 mil itens! Todo mês, um equipamento é eleito para compor nossa seção “Objeto em Foco”, que pode ser lida aqui.
Os projetos de educação e capacitação também não podiam ficar de fora: “Educação não formal para jovens” e “Quebrando barreiras” trazem exemplos de iniciativas bem-sucedidas dentro do museu. O primeiro texto fala sobre o "Programa de Iniciação à Produção Cultural – Pró-Cultural”, voltado para jovens estudantes de escolas públicas do entorno da Fiocruz, e o segundo sobre a mediação realizada por monitores surdos para público surdo em 2014, uma parceria com o Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ (IBqM/UFRJ).
Na edição, também é possível conferir uma entrevista com Alessandro Batista, coordenador do Serviço de Visitação e Atendimento ao Público do Museu da Vida, e ler sobre os oito anos de estrada do projeto Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos. É muita história, motivo que nos enche de orgulho!
O exemplar de dezembro da Revista de Manguinhos também conta com textos sobre saúde que abordam meningite, HIV, experimentação animal, malária, entre outros temas relevantes. Para ter acesso à publicação, basta fazer o download aqui. Boa leitura!
Publicado em 04/03/2015
As matérias envolvem fatos sobre o Museu da Vida desde seu surgimento, como, por exemplo, conseguir atingir a marca de cerca de 60 mil visitantes por ano, no campus de Manguinhos. Em “O início da aventura”, a porta de entrada para o museu, o Centro de Recepção, é o foco principal: é ali que o público recebe as primeiras informações.
Partindo para um viés histórico, “Sob os cuidados do Museu” revela detalhes sobre o trabalho museológico realizado na Reserva Técnica, um espaço de acervo e preservação que conta com mais de 2 mil itens! Todo mês, um equipamento é eleito para compor nossa seção “Objeto em Foco”, que pode ser lida aqui.
Os projetos de educação e capacitação também não podiam ficar de fora: “Educação não formal para jovens” e “Quebrando barreiras” trazem exemplos de iniciativas bem-sucedidas dentro do museu. O primeiro texto fala sobre o "Programa de Iniciação à Produção Cultural – Pró-Cultural”, voltado para jovens estudantes de escolas públicas do entorno da Fiocruz, e o segundo sobre a mediação realizada por monitores surdos para público surdo em 2014, uma parceria com o Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ (IBqM/UFRJ).
Na edição, também é possível conferir uma entrevista com Alessandro Batista, coordenador do Serviço de Visitação e Atendimento ao Público do Museu da Vida, e ler sobre os oito anos de estrada do projeto Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos. É muita história, motivo que nos enche de orgulho!
O exemplar de dezembro da Revista de Manguinhos também conta com textos sobre saúde que abordam meningite, HIV, experimentação animal, malária, entre outros temas relevantes. Para ter acesso à publicação, basta fazer o download aqui. Boa leitura!
Publicado em 04/03/2015
O Ciência Móvel - Vida e Saúde para todos, museu itinerante do Museu da Vida, integrou o início das comemorações dos 20 anos da Casa da Ciência em 2015, da UFRJ, no Rio de Janeiro. No mês de março, entre os dias 3 e 29, públicos de todas as idades puderam conferir o que o caminhão da ciência oferece. A programação também contou com o Cineclube Ciência em Foco da Casa, que começou a temporada de 2015 no dia 7/3.
Na programação, experimentos interativos mostraram ao público a ciência presente em nosso dia a dia. É o caso do girotech, aparelho em que o visitante tem o corpo girado em várias direções, perdendo a referência de gravidade e podendo sentir-se, na prática, como um astronauta em treinamento! Na miniusina hidrelétrica, é possível observar como a queda d’água de um rio é convertida em energia elétrica.
As atrações não param por aí: modelos desmontáveis do ouvido e do olho humano mostram como o som e a luz viajam pelo interior desses órgãos, câmaras escuras revelam segredos de nossa visão, tubos musicais instigam a curiosidade com sons diferentes e, no espaço da microscopia, o visitante tem a chance de observar células humanas e outros materiais.
Em 2015, a Casa da Ciência retomou as atividades do Cineclube Ciência em Foco no primeiro sábado de março, dia 7. O filme escolhido foi "Bastardos Inglórios", de Quentin Tarantino, exibido às 16h.
A Casa da Ciência está localizada na rua Lauro Müller, n° 3, em Botafogo. Para mais informações, ligue para 21 2542-7494. Escolas e grupos também podem agendar visitas à exposição por esse número ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Aproveite!
Na programação, experimentos interativos mostraram ao público a ciência presente em nosso dia a dia. É o caso do girotech, aparelho em que o visitante tem o corpo girado em várias direções, perdendo a referência de gravidade e podendo sentir-se, na prática, como um astronauta em treinamento! Na miniusina hidrelétrica, é possível observar como a queda d’água de um rio é convertida em energia elétrica.
As atrações não param por aí: modelos desmontáveis do ouvido e do olho humano mostram como o som e a luz viajam pelo interior desses órgãos, câmaras escuras revelam segredos de nossa visão, tubos musicais instigam a curiosidade com sons diferentes e, no espaço da microscopia, o visitante tem a chance de observar células humanas e outros materiais.
Em 2015, a Casa da Ciência retomou as atividades do Cineclube Ciência em Foco no primeiro sábado de março, dia 7. O filme escolhido foi "Bastardos Inglórios", de Quentin Tarantino, exibido às 16h.
A Casa da Ciência está localizada na rua Lauro Müller, n° 3, em Botafogo. Para mais informações, ligue para 21 2542-7494. Escolas e grupos também podem agendar visitas à exposição por esse número ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Aproveite!