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Em encontros que envolvem lazer, cultura, ciência e troca de informações, a equipe do Museu da Vida recebe os alunos de escolas municipais do território onde está inserida a Fiocruz e suas famílias.

Em 2014, os encontros seguintes aconteceram nos dias 12 de abril, 5 de julho, 27 de setembro e 6 de dezembro.

Dentre os objetivos dos encontros, está a intenção de criar espaços de diálogo com as famílias para que possam intervir, de forma colaborativa, no projeto educacional territorial de Manguinhos. Além disso, são discutidos temas de saúde baseados nos estudos realizados pela Fiocruz.

A iniciativa faz parte do projeto “Tecendo redes por um planeta Terra saudável”, iniciado em 2007, com foco no desenvolvimento de uma ação educativa de popularização da ciência que traga melhorias para a qualidade de vida na região. O projeto é realizado pelo Museu em parceria com cinco escolas do entorno, em que são construídas atividades ligadas à proposta educativa do museu e ao projeto político pedagógico da escola.

Se você mora no território onde está inserida a Fiocruz, sinta-se convidado a fazer parte do próximo encontro.
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Veja, abaixo, as informações da vaga:

Especificações

Vínculo: Estágio / CIEE
Escolaridade: A partir do 4º período do Curso de Museologia
Vaga: 01 (uma) no Serviço de Museologia
Período de Inscrição: até 11/06/2014 (envio de currículos); 12 e 13/06/2014 (entrevistas)
Carga horária: 30 (trinta) horas semanais
Bolsa: R$ 520,00
Auxílio Transporte: R$ 132,00

Perfil

Noções de Informática: Word, Excel e Access
Interesse na área de documentação museológica
Iniciativa e espírito de equipe

Atividades a serem desenvolvidas

• Acompanhar o desenvolvimento de banco de dados;
• Auxiliar na entrada de registros e revisão de dados em sistema informatizado;
• Acompanhar o controle do fluxo de documentos sobre o acervo;
• Auxiliar na redação e produção de relatórios;
• Auxiliar nas demais atividades do Serviço de Museologia.

A seleção será feita por meio de análise de currículo e entrevista. Os currículos devem ser enviados para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
A exposição “Floresta dos Sentidos” entrou em cartaz no Museu Ciência e Vida, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e pôde ser visitada de terça a sábado, das 9h às 17h, e nos domingos, das 13h às 17h. Em um cenário de floresta, crianças são desafiadas a encontrar diferentes espécies de plantas e animais na mata. A brincadeira é mediada por perguntas feitas por uma preguiça, mascote da atividade, na tela de um computador.

Voltada para o público infantil, a atividade pretende ser uma ferramenta lúdica para sensibilizar as crianças com relação à temáticas atuais que envolvem as florestas brasileiras, como a disputa por recursos entre espécies nativas e invasoras e o tráfico de aves e de informações para pesquisas. Na “Floresta dos Sentidos”, os visitantes podem desvendar com suas próprias mãos os segredos escondidos no tronco do Toca-toca e escutar os diferentes sons que saem da “Caverna dos Sons”.

Os desafios presentes no jogo envolvem encontrar espécies invasoras – que vieram de outros ambientes e se espalharam com facilidade em nossas matas; espécies traficadas – animais que, por serem úteis ou bonitos, são comercializados ilegalmente; ou espécies envolvidas em biopirataria – roubo de conhecimento gerado a partir de nossas espécies.

Produzida pelo Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com apoio da Faperj, a atividade integra o projeto "Ciência para pequenos curiosos".
Foto: Peter Ilicciev
De 24 de janeiro a 12 de março, a exposição “O Corpo na Arte Africana” levou cerca de 140 obras sobre o corpo na arte e na cultura africanas para a Pinacoteca Universitária, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), em Maceió (AL). Desde setembro de 2013, a exposição iniciou uma itinerância pelo Nordeste. A mostra já esteve em cartaz em Recife e em João Pessoa. A exposição foi exibida em Maceió até 12 de março de 2014 e, após este período, entra em cartaz em Natal.

“O Corpo na Arte Africana” reúne peças trazidas por pesquisadores da Fiocruz em missão no continente africano e está dividida em cinco módulos: “Corpo individual & Corpos múltiplos”; “Sexualidade & Maternidade”; “A modificação e a decoração do corpo”; “O corpo na decoração dos objetos”; e “Máscaras como manifestação cultural”. A mediação da exposição é realizada através das atividades lúdicas e educativas "Tesouros da África", que abordam a diversidade e identidade nas culturas africanas e sua influência nas culturas ocidentais.

Confira mais informações e as versões virtuais da exposição, em português e em inglês.

Veja por onde a exposição já passou e eventos relacionados à sua exibição em: http://www.museudavida.fiocruz.br/africa

O Corpo na Arte Africana

Exposição gratuita

De 24 de janeiro a 12 de março de 2014

Inauguração: 24/01, às 20h

Horário: segundas, quartas e sextas, de 8h30 às 12h30 e de 14h às 18h; terças e quintas, de 8h30 às 12h30 e de 14h às 20h

Local: Pinacoteca Universitária, da Universidade Federal de Alagoas

Endereço: Espaço Cultural Salomão De Barros Lima - Pr. Visconde De Sinimbu, 206, 1º Andar – Centro – Maceió, Alagoas
Mais informações pelo telefone (82) 3221-7230
Em cartaz no Museu Ciência e Vida, no município de Duque de Caxias, “Vias do Coração” combina conteúdo, jogos eletrônicos, atrações e atividades monitoradas para divulgar o conhecimento sobre o coração e estimular a prevenção das doenças cardiovasculares. Inspirada em modelos adotados por museus internacionais de ciências, a exposição - estruturada em dez estações - tem formato compacto, linguagem acessível e atividades para toda a família.

Nas estações periféricas, o visitante recebe informações sobre a anatomia e o funcionamento do coração, o sistema circulatório e os principais elementos constituintes do sangue. Ricamente ilustrado, o conteúdo é distribuído por painéis, terminais com testes multimídia, vídeos, bancadas de microscópios, além da apresentação de modelos anatômicos por monitores.

Durante o percurso, crianças e adultos podem se divertir calculando quantas vezes seu coração já bateu desde o nascimento ou conferir como se comporta a pressão arterial em várias situações do dia-a-dia. Os visitantes também poderão conferir no coração gigante, criado pelo escultor Gil Verx, que produz cenografia para teatro e efeitos especiais para o cinema há quase 30 anos, o som ampliado de batimentos cardíacos em diferentes frequências, cedidos pelo Museu de Ciência e Indústria de Chicago, e assistir a vídeos educativos da agência americana The Visual MD, especializada em escaneamento do corpo humano em 3D.

A estação central apresenta um dos maiores inimigos da saúde cardiovascular: a Hipertensão. Ilustrações criadas pela designer Mariana Manini retratam situações do dia a dia e chamam a atenção do público sobre a importância de se controlar a pressão arterial. Mesclando conceitos com algumas retrospectivas e curiosidades históricas, o objetivo é conferir ao conteúdo um tratamento mais humanizado.

Estação Diabetes

A Estação Diabetes compõe outra parte da mostra, abordando um importante fator de risco à saúde do coração. Composta de três módulos com informações sobre prevenção, controle e consequências do diabetes e dicas para melhorar a qualidade de vida do paciente, a estação ainda inédita na capital, apresenta duas recentes atrações: um modelo interativo mostra o impacto do diabetes no corpo humano e um prato gigante, também criado pelo escultor Gil Verx, com objetivo de orientar as crianças a compor refeições saudáveis e equilibradas.

Ao percorrer os painéis da Estação Diabetes, é possível entender as diferenças entre diabetes tipo 1 e tipo 2, saber o que é pré-diabetes ou hipoglicemia e por que é fundamental cuidar dos pés do paciente com diabetes. A alimentação e os exercícios são outros pontos importantes abordados na prevenção e no controle do diabetes.

A Estação Diabetes oferece ainda subsídios para entender como ocorre o processamento da glicose no organismo. Uma retrospectiva histórica mostra a importância da descoberta da insulina na medicina e na vida de milhões de pessoas em todo o mundo.

O visitante poderá também assistir a dois vídeos, que mostram o metabolismo da glicose em pessoas com e sem diabetes. Esta nova ala da exposição Vias do Coração se incorpora a uma série de atividades para ampliar a conscientização da população sobre a importância da prevenção do diabetes.

A exposição “Vias do Coração” é uma realização conjunta entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e a Sanofi e desde 2008 já foi visitada por mais de 100 mil pessoas. A mostra integra o acervo do projeto "Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos", um museu de ciências itinerante desenvolvido pelo Museu da Vida e da Fundação Cecierj.

Exposição “Vias do Coração”

Entrada gratuita
Visitação: terça a sábado, das 10h às 17h; domingos e feriados, das 13h às 17h
Agendamento de grupos: (21) 2671-7797
Local: Museu Ciência e Vida – www.museucienciavida.com.br
Endereço: Rua Aílton da Costa, s/n, bairro 25 de Agosto - Duque de Caxias – RJ
Há muitos anos, a região onde está situada a Fiocruz, foi habitada por um grupo de indígenas da tribo Tupinambá. Além de cultivarem mandioca, pescarem e caçarem, os Tupinambás eram ceramistas, produziam utensílios para uso cotidiano e faziam rituais com decorações plásticas e pintura. Registros da vida e da cultura desta tribo foram encontrados a partir da pesquisa arqueológica realizada em Manguinhos.

A história dos Tupinambás que viveram por aqui foi contada neste sábado, dia 16 de novembro, por convidados especiais, os índios Tukano e Apurinã. A atividade foi gratuita e aconteceu às 13h, na Tenda da Ciência do Museu da Vida. Além da contação de história, os visitantes brincaram com arco e flecha e zarabatanas.

Voltada para crianças e jovens, a programação contou ainda com a exibição de um filme sobre cosmologia indígena e atividades bacanas sobre o trabalho da pesquisa arqueológica – com simulações de escavações arqueológicas e práticas de laboratório, como limpeza, classificação, inventário e restauro das peças retiradas da escavação.


Contação de histórias com os índios Tukano e Apurinã

Atividade gratuita
Dia: 16 de novembro
Horário: 13h
Local: Tenda da Ciência do Museu da Vida
Endereço: Av. Brasil, 4.365 - Manguinhos, Rio de Janeiro
Mais informações pelo telefone (21) 2590-6747 e pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
No dia 25 de maio de 2013, sábado, o Museu da Vida completou 14 anos! Com um dia repleto de atrações como teatro, shows, oficinas e outras atividades bacanas.

A programação da comemoração foi voltada para todas as idades. Todas as atividades foram gratuitas e, melhor: com sorteio de brindes.

Programação

Ciência na cozinha

Em qualquer aniversário, um item indispensável é o bolo, não é? Aqui, os visitantes descobriram a origem dessa gostosura e toda a ciência envolvida no seu preparo. Aproveitaram ainda para colocar a mão na massa e fazer seu próprio bolo de chocolate.
Horários: 10h30, 13h e 14h
Faixa etária indicada: a partir de 8 anos
Local: Pirâmide – Parque da Ciência
Haverá distribuição de senhas no Centro de Recepção do museu. 20 senhas por sessão.

Show de Ciência

Realização de experimentos interativos que exploram química e física de forma lúdica e divertida.
Horários: 11h30 e 14h
Faixa etária indicada: a partir de 8 anos
Local: auditório do Museu da Vida

Geleca!

Participe dessa divertida atividade e conheça mais sobre os átomos e as moléculas ao preparar a sua própria geleca.
Horários: 10h às 12h30 e 13h às 13h30
Faixa etária indicada: todas as idades
Local: gramado do Parque da Ciência

Pescaria de Microrganismos

Será que todo micróbio faz mal à saúde? Participe dessa divertida pescaria simulada de microrganismos e descubra.
Horários: 10h às 12h e 13h às 16h
Faixa etária indicada: todas as idades
Local: gramado do Parque da Ciência

Há vida na gota d'água?

Experimente e observe com o auxilio de microscópios a diversidade de vida em uma gota de água.
Horários: 10h às 12h e 13h às 16h
Faixa etária indicada: todas as idades
Local: gramado do Parque da Ciência

Bolhas de Sabão

Experimente e saiba mais sobre cores, propriedades da água e outros temas durante uma divertida brincadeira com bolhas de sabão.
Horários: 10h às 12h e 13h às 16h
Faixa etária indicada: todas as idades
Local: gramado do Parque da Ciência

Trilha histórico-ecológica

Os visitantes também puderam participar de uma trilha pelo campus da Fiocruz (em Manguinhos) e observar várias espécies de plantas, enquanto conheceram também os edifícios antigos do campus, cheios de histórias interessantes. Nessa caminhada lúdica e interativa, cercada por natureza, os participantes puderam observar, experimentar, pesquisar e descobrir! Ao longo do passeio, foram emprestados binóculos e lupas aos visitantes. Os visitantes também foram convidados a trazer sua própria câmera fotográfica e registrar as descobertas feitas durante o passeio. As fotos foram divulgadas no site do Museu da Vida após a trilha.

Horários: 10h30 e 14h30
Faixa etária indicada: a partir de 10 anos
Local de encontro: Centro de Recepção do Museu da Vida
Recomenda-se trazer e usar repelente e sapato confortável. Em caso de chuva, não haverá atividade.

CineCiência com Pipoca

Sessões de vídeos sobre diversos temas acompanhados de pipoca quentinha.
Sessões: 11h30, 12h30, 14h30 e 15h30 - Ver programação no local
Faixa etária indicada: ver indicação no local (para diferentes idades)
Local: sala de vídeo do Centro de Recepção do Museu da Vida

Contadores de Histórias

Contadores misturam fantasia, literatura, ciência e saúde em histórias envolventes e divertidas.
Horário: 11h
Faixa etária indicada: todas as idades
Local: Tenda da Ciência

Visita ao Castelo Mourisco

Na visita ao Pavilhão Mourisco, os visitantes foram convidados a fazer um passeio pelo Rio de Janeiro do início do século 20. Puderam, também, conhecer de perto a história da construção do Mourisco e ver de perto a arquitetura em estilo neomourisco, a única construção civil nesse estilo na cidade, a beleza dos azulejos portugueses e os mosaicos inspirados em tapeçaria árabe do Castelo.
Horários: 10h, 10h40, 11h20, 12h, 12h40, 13h20, 14h, 14h40 e 15h20
Faixa etária indicada: a partir de 7 anos
Local: saída do Centro de Recepção, estação do trenzinho
Haverá distribuição de senhas no Centro de Recepção do museu. 40 senhas por sessão.

Um monte de memórias!

Aqui, os visitantes foram convidados a testar a memória e usar a criatividade para ter a mente sempre saudável. Exercitando o olhar artístico para trazer à tona aquela lembrança que já estava quase esquecida... O que você guardará na sua memória depois de ter participado da festa de aniversário do Museu da Vida?
Horários: ver indicação no local
Faixa etária indicada: a partir de 10 anos
Local: Epidaurinho

Esquete “Conferência Sinistra ”

O que acontece quando as doenças se encontram para bater um papo? Uma "Conferência sinistra"! Febre amarela, peste bubônica e varíola, principais doenças que assolavam o Rio de Janeiro no início do século XX, viraram personagens desta intervenção teatral e, com muito humor, fizeram uma conversa sobre os males que causam à saúde, revelando seus temores em relação às medidas de combate lideradas pelos médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas.
Horários: ver indicação no local
Faixa etária indicada: a partir de 10 anos
Local: Epidaurinho

Girotech

Os visitantes puderam se aventurar nesse equipamento que consiste em três anéis que giram livremente em todas as direções e simula exercícios semelhantes aos dos astronautas.
Horários: 10h às 12h e 13h às 16h
Local: gramado do Parque da Ciência
Observação: altura mínima 1,50m e uso de sapato fechado. Não indicado para grávidas, pessoas com problemas de coluna, epiléticos e cardíacos.

Faça uma célula

Os visitantes puderam conhecer e explorar um modelo de célula gigante, além de aproveitarem para meter a mão na massa e fazer a sua própria célula animal.
Horários: 10h às 12h e 13h às 16h
Faixa etária indicada: todas as idades
Local: gramado do Parque da Ciência

DNA de jujuba

Os participantes puderam participar dessa saborosa oficina e conheçer mais sobre a estrutura do DNA.
Horários: 10h às 12h e 13h às 16h
Faixa etária indicada: todas as idades
Local: gramado do Parque da Ciência
Além das atividades especiais, o espaço Ciência em Cena e a exposição Floresta dos sentidos estarão abertos à visitação.

Exposição Floresta dos sentidos

Para essa atividade os visitantes aceitaram o desafio de se tornar um guardião da floresta. Encontrar diferentes espécies na mata e descobrir pistas escondidas no cenário, como uma caça ao tesouro, foram os principais objetivos de quem visitou a exposição. Além disso, os visitantes puderam se encantar, além de se divertir, com a Caverna dos Sons e desvendar com suas próprias mãos os segredos escondidos no tronco do Toca-toca.
Horários: 10h, 11h, 13h, 14h e 15h
Faixa etária indicada: de 5 a 9 anos
Local: sala de exposições temporárias do Museu da Vida





 Foto:Peter IlicievPara quem ainda não teve oportunidade de conhecer ou deseja revê-la, a exposição “O Corpo na Arte Africana” está acessível em versão virtual. Composta por 140 esculturas, máscaras e objetos trazidos por pesquisadores da Fiocruz em missão no continente africano, a mostra reafirma os laços entre o Brasil e a África nas áreas de educação, pesquisa e saúde.
Nas versões virtuais em inglês e em português, o público pode visualizar a mostra na forma em que esteve disposta na Sala de Exposições do Museu da Vida, de setembro de 2012 a janeiro de 2013. A exposição é dividida em cinco módulos: “Corpo individual & Corpos múltiplos”; “Sexualidade & Maternidade”; “A modificação e a decoração do corpo”; “O corpo na decoração dos objetos”; e “Máscaras como manifestação cultural”. Leia mais sobre a exposição.

Confira a versão virtual em português e em inglês da exposição “O Corpo na Arte Africana”.

“O Corpo na Arte Africana” é uma realização da Presidência da Fiocruz, do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz e do Instituto Oswaldo Cruz, com apoio da Faperj.
A exposição “O Corpo na Arte Africana”, realização da Presidência da Fiocruz, do Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz e Instituto Oswaldo Cruz, com apoio da Faperj, esteve em cartaz no Palácio Itaboraí, em Petrópolis, até final de junho de 2013. A mostra atraiu quase 7 mil visitantes de setembro a dezembro de 2012, quando esteve em cartaz na sala de exposições do Museu da Vida. Composta por 140 esculturas, máscaras e objetos trazidos por pesquisadores da Fiocruz em missão no continente africano, a mostra reafirma os laços nas áreas de educação, pesquisa e saúde entre o Brasil e a África.

Exposta em duas salas no térreo do prédio histórico, a exposição reúne grande variedade de obras de arte do acervo pessoal dos pesquisadores Wilson Savino, Wim Degrave, Rodrigo Corrêa de Oliveira e Paulo Sabroza. É dividida em cinco módulos: “Corpo individual & Corpos múltiplos”; “Sexualidade & Maternidade”; “A modificação e a decoração do corpo”; “O corpo na decoração dos objetos”; e “Máscaras como manifestação cultural”. Confira mais informações sobre a exposição.

Aprender com os “Tesouros da África”

Com o objetivo de provocar reflexões sobre os aspectos artístico-culturais, históricos e sociais representados na exposição e suas influências na cultura brasileira, os visitantes podem explorar a mostra por meio da atividade educativa “Tesouros da África”.

Um convite de imersão ao continente africano é feito logo na entrada da exposição, em que o público localiza os países africanos com a ajuda de um globo terrestre na atividade “Passando a bola”.

Como os objetos da exposição mostram aspectos da organização da cultura desses povos? Após uma visita à exposição, a pergunta provoca os visitantes a discutirem, com o uso de cartões com texto e imagens de pessoas e objetos, sobre a diversidade e identidade nas culturas africanas e sua influência nas culturas ocidentais. Há ainda contação de histórias e lendas sobre cotidiano dos povos africanos e a valorização do respeito à diversidade, direcionada para o público infantil, em “Era uma vez...na África”.

Palácio Itaboraí – histórico

Erguido em 1892 pelo projetista e construtor italiano Antonio Jannuzzi, o Palácio Itaboraí abrigou o colégio Americano e a primeira faculdade de direito de Petrópolis. Na década de 1930, começou a ser utilizado como residência de verão dos governadores do Rio – como fora por Jannuzzi – e, posteriormente, por órgãos do governo estadual. Tombado pelo Iphan em 1982 e pela prefeitura de Petrópolis, em 1998 a Fundação Oswaldo Cruz recebeu o Palácio Itaboraí em cessão de uso. O prédio foi reinaugurado em outubro de 2011, depois de passar por obras de restauração sob a coordenação do Departamento de Patrimônio Histórico da Casa de Oswaldo Cruz (DPH/COC).

Atualmente, o Palácio abriga o Fórum Itaboraí: Política, Ciência e Cultura na Saúde, um programa da Presidência da Fiocruz para a reflexão sobre temas vinculados às desigualdades sociais e saúde. Além disso, também oferece atividades de inserção tecnológica, artística e cultural para a comunidade.

O Corpo na Arte Africana
Exposição gratuita
De 29 de janeiro a final de junho de 2013
Visitação: terça a sábado, das 9h às 16h. Entrada gratuita.
Local: Palácio Itaboraí
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 188 – Valparaíso – Petrópolis
Telefone para informações: (24) 2246-1430 - das 8h às 17h.
Link para o site Invivo
link para o site do explorador mirim
link para o site brasiliana

Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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