A exposição "Na Corda Bamba de Sombrinha: a saúde no fio da história" pode ser vista na Galeria de Arte Willy Voigot, que fica no prédio da Prefeitura de Nilópolis. Como foi a busca da sociedade brasileira por melhores condições de saúde desde o Brasil colônia? Como a área da saúde se desenvolveu no país desde os tempos do império? Quais momentos cruciais na história do país garantiram avanço significativo na atenção à saúde da população? A mostra ajuda a responder essas e outras perguntas, mostrando como o campo da saúde se relaciona intimamente com a política, a economia e a cultura do país.
“A ideia é mostrar como a saúde, longe de se constituir como área de atuação exclusiva da medicina ou da biologia, está intimamente relacionada às esferas da política, da economia e da cultura, influenciando e sendo influenciada por elas. A saúde é uma chave importante para a compreensão da história”, explica Carlos Fidelis Ponte, pesquisador da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) e curador da mostra.
A exposição é composta por 12 painéis ilustrados com fotografias, reproduções de quadros e publicações sobre o tema. vipdubai.net O uso medicinal de plantas brasileiras, as campanhas sanitárias no Rio de Janeiro no início do século XX – com posterior expansão para o interior do país – e o surgimento do Programa Nacional de Imunizações são alguns dos temas abordados na mostra.
Esperamos vocês por lá!
Até 26 de agosto
Local: Galeria de Arte Willy Voigot – na sede da Prefeitura de Nilópolis
Visitação: segunda a sexta-feira, das 9 às 17h. Grátis.
Endereço: rua Pedro Álvares Cabral, 305, Centro – Nilópolis
Publicado em 01/7/2017
Projeto “Itinerância nas escolas” oferece oito exposições de pequeno porte e está aceitando pedidos de visitas para 2018!
Outra atividade para o público é a sala de vídeos: o caminhão da ciência é transformado em sala para exibir documentários e pequenos vídeos sobre alguns cientistas, como Carlos Chagas, que descobriu a doença de Chagas. A exposição foi montada no Ginásio e Praça Ibrahim Assed, no centro de Cardoso Moreira.
Atualizado em 15/05/2017
A contribuição do cientista Oswaldo Cruz no combate a doenças como a febre amarela, peste bubônica e varíola foi decisiva no início do século XX. Em 1903, houve 584 óbitos causados pela febre amarela na cidade, que era capital do Brasil; em 1908, as mortes pela doença foram apenas quatro. Organizada pelo Museu da Vida, a exposição “Oswaldo Cruz: médico do Brasil” levou a Nilópolis, no Rio, a biografia do cientista entre 26 de abril e 25 de maio! Dezoito painéis com fotografias e textos que abordam as pesquisas nas áreas de biologia, medicina, saúde pública e outros campos revelam a trajetória e obra do pesquisador.
A exposição marca o centenário da morte de Oswaldo Cruz (11 de fevereiro de 2017) e, para lembrar a data, conta com um terminal de acesso ao projeto Oswaldo Inspira (www.ioc.fiocruz.br/oswaldoinspira), iniciativa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) com documentos disponibilizados pela Casa de Oswaldo Cruz (COC). Entre eles, está presente o acervo inédito repassado à Fiocruz pelo neto de Oswaldo Cruz, o médico Eduardo Oswaldo Cruz. real6.ch
Na mostra, foram exibidos os documentários “Um cientista, uma história” (disponível aqui) e “Cinematógrafo Brasileiro em Dresden”, com direção de Stella Oswaldo Cruz e Eduardo Thielen, que está disponível neste link.
Entrada gratuita | Exposição “Oswaldo Cruz: médico do Brasil”
Local: Galeria de Arte Willy Voigot – sede da Prefeitura de Nilópolis
Endereço: rua Pedro Alvares Cabral, 305
Período para visitação: 26 de abril a 25 de maio
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 9 às 17h
As exposições do Museu da Vida Fiocruz têm por objetivo engajar os públicos, de forma interativa e atraente, em temas relativos à ciência e à saúde, bem como à história da ciência. As mostras itinerantes, que percorrem as diversas capitais e cidades do interior do país, visam ampliar a cultura científica da população.
Confira a seguir, os documentos de contrapartida das exposições itinerantes:
Para receber uma exposição itinerante, o responsável deve iniciar a solicitação através do preenchimento do formulário eletrônico disponível no portal único do Governo Federal. Ao enviar o formulário, guarde o protocolo para futuras consultas e aguarde a análise da sua solicitação. Em caso de problemas com os dados fornecidos, o solicitante receberá uma notificação automática, via e-mail, alertando sobre a necessidade de entrar no sistema para ajustar as informações.
Solicite o serviço, clicando no botão "iniciar" em Receber exposições itinerantes e preencha o formulário.
*Atenção! O atendimento será exclusivamente via web; não serão consideradas solicitações por e-mails ou telefones.
A exposição “Floresta dos Sentidos” entrou em cartaz no Museu Ciência e Vida, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e pôde ser visitada de terça a sábado, das 9h às 17h, e nos domingos, das 13h às 17h. Em um cenário de floresta, crianças são desafiadas a encontrar diferentes espécies de plantas e animais na mata. A brincadeira é mediada por perguntas feitas por uma preguiça, mascote da atividade, na tela de um computador.
Voltada para o público infantil, a atividade pretende ser uma ferramenta lúdica para sensibilizar as crianças com relação à temáticas atuais que envolvem as florestas brasileiras, como a disputa por recursos entre espécies nativas e invasoras e o tráfico de aves e de informações para pesquisas. Na “Floresta dos Sentidos”, os visitantes podem desvendar com suas próprias mãos os segredos escondidos no tronco do Toca-toca e escutar os diferentes sons que saem da “Caverna dos Sons”.
Os desafios presentes no jogo envolvem encontrar espécies invasoras – que vieram de outros ambientes e se espalharam com facilidade em nossas matas; espécies traficadas – animais que, por serem úteis ou bonitos, são comercializados ilegalmente; ou espécies envolvidas em biopirataria – roubo de conhecimento gerado a partir de nossas espécies.
Produzida pelo Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com apoio da Faperj, a atividade integra o projeto "Ciência para pequenos curiosos".
Atualizado em 07/12/2016