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Arte, Cidade e Patrimônio é o tema que agitou a Semana!

A SNCT 2017 é um evento nacional e, este ano, celebrou atividades em torno do tema "A matemática está em tudo!".

O Museu não abrirá nos dias 7, 8 e 14 de setembro. 

Não é necessária inscrição prévia para as atividades, mas fique de olho porque algumas estão sujeitas à lotação, como no Bate-papo com cientistas. As atividades práticas e as apresentações artísticas ocorrerão na área do Parque da Ciência. O festival acontece das 9h às 16h30, nos dias 22 e 23, e das 10h às 16h, no dia 24. Para mais informações, ligue para (21) 2590-6747. ;)

Tendo como tema a biotecnologia, diversas atividades vão rolar nos espaços do Museu!
A mostra podia ser visitada no Salão de Exposições Temporárias.
Nosso sábado ficou recheado: troca de livros e espaço para leitura, Planetário, dicas para cultivar hábitos saudáveis de alimentação, peças teatrais e outras atrações animaram o dia.
Sobre o Museu da Vida
O Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz é um museu de ciências criado em 1999 que busca dialogar com a sociedade sobre ciência, saúde, tecnologia e arte por meio de atividades lúdicas e criativas e de forma compromissada com o fortalecimento da cidadania. Está localizado em Manguinhos, dentro do campus da Fiocruz, e, atualmente, é composto por oito espaços de visitação, entre eles o Borboletário, Castelo Mourisco - prédio símbolo da Fiocruz - e o Parque da Ciência.

Objetivos
O concurso cultural de fotografia #MV18anos, promovido pelo Museu da Vida/Casa Oswaldo Cruz/Fiocruz, tem como objetivos:

• Aproximar e engajar o público nas atividades do Museu da Vida, aproveitando o aniversário de 18 anos do Museu
• Proporcionar novos olhares sobre o museu através de fotografias dos visitantes

Participantes

O concurso cultural de fotografia #MV18anos é destinado a todos os visitantes do Museu da Vida, de qualquer faixa-etária, na condição de amadores.

Modalidade
Fotografia amadora

Tema
Fotografias que retratem a experiência vivenciada nos espaços ou nas atividades realizadas durante a visita ao Museu da Vida.

Inscrições

1. As fotos submetidas devem ser publicadas no perfil do Facebook do participante, com postagem aberta (pública) e marcada com a hashtag #MV18anos para que a inscrição seja validada. Além disso, os participantes também deverão enviar a mesma foto e preencher um formulário on-line, disponível neste link, para aceitar as condições do regulamento. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas de forma individual.
2. Cada participante pode concorrer com apenas uma fotografia. Caso o participante poste mais de uma foto em seu Facebook, ele deve escolher apenas uma foto para se inscrever ao preencher o formulário on-line. Apenas a foto enviada por formulário será considerada.
3. O período de inscrição inicia no dia 16 de maio de 2017 e se encerra às 23h59 do dia 3 de junho de 2017 (horário de Brasília). Inscrições realizadas posteriormente serão desconsideradas.
4. Menores de 18 anos podem participar do concurso. No entanto, o formulário de inscrição on-line deverá ser preenchido por algum responsável.
5. As fotografias devem atender a todos os itens da seção Critérios para as imagens (ver abaixo).
6. O Museu da Vida não se responsabiliza por inscrições não recebidas em decorrência de problemas técnicos.
7. Ao inscrever-se neste concurso, o participante afirma ser o autor da imagem enviada, concedendo ao Museu da Vida o direito de reprodução da mesma, em mídias impressas e digitais, sem qualquer ônus para o Museu da Vida. Assume, ainda, toda responsabilidade, civil ou criminal, que possa ocorrer e que esteja relacionada ao conteúdo da imagem enviada e sua divulgação.

Critérios e condições para as imagens

1. As imagens devem representar o espaço físico do Museu da Vida ou alguma atividade nele desenvolvida.
2. As imagens devem ser tiradas em estilo selfie (do próprio participante) ou retratar uma paisagem. Por questões de cessão de direito de uso de imagem, fotos que mostrem o rosto de outras pessoas (terceiros) não poderão ser consideradas. Caso tenha outras pessoas na sua fotografia, opte por enquadramentos em que as pessoas estejam de costas.
3. As imagens devem estar na forma de um arquivo digital em formato JPEG, com resolução mínima de 2 mil x 3 mil pixels (resolução média obtida por uma câmera digital de 6 megapixels).
4. O arquivo deve ser nomeado com título da imagem (EM MAIÚSCULO), sem espaço, e anexado ao formulário de inscrição. Exemplo: CASTELOMOURISCO.jpeg
5. A fotografia deve ser inédita, isto é, não deve ter sido utilizada em outros concursos anteriores.
6. Serão aceitas fotografias coloridas ou em preto e branco. Ajustes de cor, contrastes, nitidez, saturação e uso de filtros são permitidos.
7. Não é permitido o uso de recursos de edição de imagens que descaracterizem a fotografia original, como: realização de montagens, inserção ou retirada de elementos e aplicação de emoticons.
8. As imagens não devem apresentar conteúdo religioso, político, preconceituoso, ofensivo ou em desacordo com a legislação vigente e os valores da Fiocruz.
9. Ao participar do concurso, o participante declara que a imagem enviada é de sua autoria.

Comissão julgadora e seleção das imagens

1. As fotos serão selecionadas por uma comissão julgadora composta de profissionais da Fundação Oswaldo Cruz na área de fotografia, design e jornalismo.
2. A comissão julgadora escolherá até trinta fotografias para premiação, segundo os seguintes critérios: conexão com o tema e criatividade.
3. Todas as fotos que estiverem com resolução inferior a 2 mil x 3 mil pixels não poderão ser consideradas para a exposição no Centro de Recepção porque não atenderão um padrão mínimo de resolução necessário para fotos que serão ampliadas e impressas. No entanto, as fotos selecionadas serão divulgadas em álbuns no Facebook e Flickr do Museu da Vida.
4. A avaliação será feita até o dia 7 de junho de 2017.
5. Não haverá qualquer tipo de recurso ou impugnação sobre a decisão da comissão julgadora.

Resultado

1. As trinta fotos selecionadas pelo júri serão divulgadas a partir de 7 de junho de 2017 no site do Museu da Vida e em álbuns on-line no Flickr e Facebook do Museu da Vida. O resultado também será comunicado no Twitter do Museu da Vida. 

Premiação

1. O primeiro lugar ganhará uma Mini Câmera Action Cam Full HD Esportes, que será enviada por correios ou, caso o participante queira, poderá vir buscar na sede do Museu da Vida, em Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro. 
2. Em nenhuma hipótese o primeiro lugar poderá receber o valor do prêmio em dinheiro.
3. As trinta fotos selecionadas vão compor uma exposição no Centro de Recepção do Museu da Vida no dia 22 de junho, ficando em cartaz até 31 de julho.
4. Todas as fotos selecionadas serão divulgadas no Flickr e Facebook do Museu da Vida, em álbuns criados para o concurso, e no Instagram do Museu da Vida, que será criado a partir de junho de 2017. Os devidos créditos aos autores das imagens estarão identificados.
5. Os autores das 30 fotos selecionadas receberão um exemplar do livro "Museu da Vida: Ciência e Arte em Manguinhos".

Disposições gerais

1. É vedada a premiação a funcionários do Museu da Vida.
2. A participação de menores de dezoito anos deve ser autorizada por seus responsáveis. Estes devem preencher o formulário on-line de participação do menor de idade.
3. A inscrição neste concurso implica o conhecimento e aceitação de todos os itens deste regulamento.
4. As imagens que não obedecerem aos itens acima serão automaticamente desclassificadas.



Publicado em 16/5/2017

O Museu da Vida Fiocruz apresenta peças que discutem diversos aspectos da ciência, como episódios históricos, personalidades e a relação entre ciência, arte e sociedade. O primeiro espetáculo apresentado foi "O Mensageiro das Estrelas", de Ronaldo Nogueira da Gama, sobre a vida de Galileu Galilei, com um público estimado em 28 mil pessoas.

Confira as peças que já foram apresentadas no Museu da Vida Fiocruz. Para saber quais delas estão em cartaz atualmente, acesse a nossa programação mensal!

 

Cidadela

Vem Quem Quer. Este é o nome do lugar onde se passa o novo espetáculo teatral do Museu da Vida Fiocruz. Cidadela quer dizer cidade pequena, mas também pode significar fortaleza. Existem muitas cidadelas no mundo, mas nenhuma é igual a Vem Quem Quer. Por quê? Você precisa assistir à peça para descobrir, mas a gente vai dar uma pista: lá, as mulheres só podiam falar quando os homens saíam, uma regra criada... pelos homens! A partir dessa regra absurda a história da peça se desenrola, com o objetivo de fazer refletir sobre os papéis sociais que têm sido impostos ao gênero feminino e sobre a importância das mulheres em todas as esferas, na família, na educação, na ciência, na política, na arte – e onde mais elas quiserem!


Paracelso, O Fenomenal
Vindos de não se sabe onde e viajando desde não se sabe quando, Paracelso e sua assistente Ununúltima sempre estão dispostos a apresentar para o público tudo o que descobriram e aprenderam em sua jornada. Minúcias, malícias e mistérios... Ou seria simplesmente pura ciência? Com muito bom humor e certo charlatanismo, essa dupla um tanto excêntrica irá mostrar várias experiências incríveis e promover um encontro único e altamente divertido. 

 

O problemão da banda infinita

A matemática precisa ser vivida! Por que não vivê-la em uma peça infantil? “O problemão da Banda Infinita”, aventura do Museu da Vida Fiocruz que estreou em meados de agosto de 2018, é pensada, especialmente, para o público de seis a dez anos, do primeiro segmento do ensino fundamental. A trama começa quando os cinco amigos integrantes da Banda Infinita - Pati, Tales, Artur, Pita e Alan - estão prestes a se apresentar num show. A empolgação toma conta do grupo, mas algo acontece com um dos instrumentos: algumas partes da corneta Max-Mega-Super-Ultra-Sonora somem. Para recuperá-las, eles terão que fazer uso da matemática nossa de cada dia e embarcar, literalmente, numa nave, desbravando mundos e esbarrando com personagens curiosos.

 

Curumim quer música

Um indiozinho descobre que não há nenhum barulho na floresta e se pergunta: aonde foram os sons? Ele parte em busca da música pela floresta, pedindo ajuda aos pequenos visitantes. Nessa brincadeira, alguns conceitos musicais como timbre, ritmo, tom, intensidade e localização espacial entram em cena, bem como a relação da audição com o cérebro. O cenário de "Curumum quer música!" é todo feito com garrafa PET, trazendo, também, uma reflexão sobre reaproveitamento.



É o fim da picada!

Nessa peça teatral, o humor e o improviso são fundamentais! A esquete teatral é formada por várias cenas de improviso e diálogo com o público para abordar temas relacionados às doenças Dengue, Zika e Chikungunya. 


A vida de Galileu

(Foto: Renato Mangolin)

Um homem que adorava observar o céu, desafiou a Igreja Católica e acabou enfrentando a Santa Inquisição. Baseada no texto “A vida de Galileu”, do dramaturgo Bertolt Brecht, a peça estreou em 21 de setembro de 2016. Matemático, astrônomo e físico italiano nascido em 1564, Galileu, decidido a explorar aspectos desconhecidos do universo, construiu um telescópio em 1609 com mais capacidade do que os que existiam à época. Manchas solares e os satélites de Júpiter são algumas de suas descobertas. Galileu defendeu a teoria heliocêntrica de Copérnico, segundo a qual o Sol é o centro do Universo e não a Terra, o que o fez ser perseguido pela Igreja Católica. Para fugir da fogueira, teve que negar aquilo em que acreditava. A encenação do Museu da Vida Fiocruz associa a questão do autoritarismo da Igreja com o episódio que ficou conhecido como Massacre de Manguinhos, quando dez cientistas da Fiocruz tiveram seus direitos políticos cassados e foram forçadamente aposentados durante a ditadura militar. Os cientistas foram proibidos de entrar em seus laboratórios e muito de suas pesquisas ficou paralisadoq. Em 2016, completou-se 30 anos da reintegração desses pesquisadores, que puderam retornar à Fiocruz após a injustiça que sofreram.

 

O rapaz da rabeca e a moça Rebeca

(Foto: Peter Illiciev)

Inspirada na história “O rapaz da rabeca e a moça da camisinha”, do cordelista cearense José Mapurunga, o espetáculo estreou em 28 de outubro de 2015, na Tenda da Ciência. Na história, João e Rebeca são de famílias rivais, mas se apaixonam, tal qual Romeu e Julieta. Expulso da distante Cantiguba-dos-Aflitos, João sai pelo mundo com sua rabeca e se torna um artista famoso. Ele promete voltar à sua terra e se casar com Rebeca, mas uma notícia inesperada vai mudar os rumos da história de amor desses dois. A peça foi planejada em parceria com o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas e tem como objetivo dialogar com o público jovem sobre a importância da prevenção contra as Doenças Sexualmente Transmissíveis.

 

Aprendiz de feiticeiro

A peça infantil "Aprendiz de Feiticeiro", escrita por Maria Clara Machado e dirigida por Letícia Guimarães, fala com humor sobre o mundo das descobertas científicas e busca levar as crianças a refletir sobre questões éticas da atualidade, como melhoramento de alimentos e pesquisa com seres humanos. No espetáculo, muitas confusões acontecem no laboratório do doutor Uranus Octavius Octopus de Almeida, que busca encontrar uma fórmula capaz de acabar com a fome no mundo.

 

Aventuras no Castelo

Personagens de contos de fada adentram o Castelo da Fiocruz para narrar episódios da história da ciência que envolveram a construção do Castelo. O espetáculo, dirigido por Wanda Hamilton, foi inspirado no texto “Um Turista no Castelo”, escrito por Antonio Carlos Soares.

 


 

 Foto: Ana Carolina Gonzalez
Filosofia de um par de botas

”Eram as botas que falavam entre si, suspiravam e riam, mostrando, em vez de dentes, umas pontas de tachas enferrujadas”. Na esquete “Filosofia de um par de botas”, escrita por Machado de Assis e dirigida e encenada por Letícia Guimarães, o público pode presenciar a inusitada conversa entre um par de botas abandonadas na praia, que contam um pouco sobre as suas memórias. Com cerca de 10 minutos de duração, a esquete aborda questões sobre a solidão e a velhice e foi apresentada pela primeira vez em novembro de 2012.

 

Conferência sinistra

O que acontece quando as doenças se encontram para bater um papo? Uma "Conferência sinistra"! Febre amarela, peste bubônica e varíola, principais doenças que assolavam o Rio de Janeiro no início do século XX, viram personagens desta intervenção teatral e, com muito humor, conversam sobre os males que causam à saúde, revelando seus temores em relação às medidas de combate lideradas pelos médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas.

A esquete foi apresentada pela primeira vez durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2011. A cena foi extraída da peça teatral "Oswaldo Cruz em revista", de Gustavo Ottoni, inspirada nas charges que foram publicadas nas revistas e nos periódicos da época. O público é convidado a discutir sobre as obras do passado à luz de seu contexto histórico e refletir sobre publicações atuais em jornais, revistas, sites e redes sociais. 


O Mistério do Barbeiro

"Um inseto que pica as pessoas, que ficam doentes. Aí eles querem descobrir, saber a cura" - Palavras de um pequeno visitante que assistiu ao espetáculo. A peça gira em torno da descoberta da doença de Chagas, feita pelo cientista Carlos Chagas em 1909.




Pergunte a Wallace

Escrita por Geinor Styles, diretora artística da companhia Theatr na nÓg, do País de Gales, e adaptada por Gustavo Ottoni e Wanda Hamilton, o monólogo "Pergunte a Wallace" revela a trajetória intelectual do naturalista galês Alfred Russel Wallace, um dos pensadores da Teoria da Evolução junto com Charles Darwin. O naturalista, que viajou pelo Brasil entre 1848 e 1852, mostra como um jovem aventureiro, fascinado pela natureza, empreendeu a jornada que o levou a desenvolver a teoria da seleção natural e a se tornar um dos mais respeitados naturalistas do século XIX.



Lição de Botânica

O texto leva o público a uma viagem ao Rio de Janeiro do começo do século XX e conta a história do botânico sueco Barão Sigismundo de Kernoberg. Ao tentar impedir que o sobrinho se case, o nobre acaba se apaixonando. A narrativa é entremeada por assuntos de ciência e pela célebre ironia de Machado de Assis.

 

 

 

 

Sangue ruim

Escrita por Paul Sirett, da companhia britânica Theatrescience, a peça debate questões éticas em torno da pesquisa com seres humanos. Claire é uma pesquisadora inglesa bem estabelecida, que coordena um estudo na África com mulheres grávidas portadoras do vírus causador da Aids. Patrice é um jovem africano que pede que a cientista o ajude a praticar inglês para estudar nos Estados Unidos. O contraste entre as origens e a trajetória dos personagens serve de base para a narrativa.

No dia 28 de abril (sexta-feira), o Museu da Vida não abrirá devido à paralisação dos trabalhadores da Fiocruz. No sábado (29), funcionamos normalmente! ;)
Acesse nossa programação para ficar por dentro das atividades que vão rolar no dia!

Atualizado em 24/04/2017


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Funcionamento:  de terça a sexta, das 9h às 16h30; sábados, das 10h às 16h.

Fiocruz: Av. Brasil, 4365, Manguinhos, Rio de Janeiro. CEP: 21040-900

Contato: museudavida@fiocruz.br | (21) 3865-2128

Assessoria de imprensa: divulgacao@fiocruz.br

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