A chefia do museu foi assumida por Diego Bevilaqua, cujo mandato tem duração de dois anos.
Na terça-feira, dia 9 de julho, ocorreu a cerimônia de posse dos chefes de departamento eleitos da Casa de Oswaldo Cruz (COC). Após dois mandatos consecutivos na gestão do Museu da Vida, Luisa Massarani deu lugar a Diego Bevilaqua, que assumiu a chefia do Museu pelos próximos dois anos.
Na cerimônia, Luisa fez um balanço dos últimos quatro anos, destacando o aumento do número de visitantes, a ampliação das exposições itinerantes, a captação de recursos externos para projetos e o investimento em peças e atividades que articulem ciência e arte. “Acredito que o teatro seja uma forma bem-sucedida de promover a divulgação cientifica”, afirmou Luisa.
O novo chefe do Museu da Vida, Diego Bevilaqua, destacou a importância do processo eleitoral para o início da gestão e das metas estabelecidas durante a campanha, como um maior foco nas ações no entorno do campus da Fiocruz, em Manguinhos. ”Integrado às ações da Fiocruz, o Museu está, neste momento, intensificando as ações no território em que estamos situados. Ele está se inserindo mais nas políticas de promoção da saúde e produção social da saúde; bem como na requalificação dos prédios históricos e seu uso cultural pela Fiocruz”, comentou.
Outro ponto destacado por Bevilaqua foi a revitalização dos espaços permanentes do Museu. “Estamos rediscutindo o acervo museológico e as próximas exposições de longa duração. São grandes desafios, não para os próximos dois anos, mas para os próximos 10 anos ou mais.”
O evento contou com a presença do diretor da Casa de Oswaldo Cruz, Paulo Elian, dos membros do Conselho Deliberativo da unidade e do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.
Veja abaixo uma galeria de fotos do evento:
0029.galeria
Na terça-feira, dia 9 de julho, ocorreu a cerimônia de posse dos chefes de departamento eleitos da Casa de Oswaldo Cruz (COC). Após dois mandatos consecutivos na gestão do Museu da Vida, Luisa Massarani deu lugar a Diego Bevilaqua, que assumiu a chefia do Museu pelos próximos dois anos.
Na cerimônia, Luisa fez um balanço dos últimos quatro anos, destacando o aumento do número de visitantes, a ampliação das exposições itinerantes, a captação de recursos externos para projetos e o investimento em peças e atividades que articulem ciência e arte. “Acredito que o teatro seja uma forma bem-sucedida de promover a divulgação cientifica”, afirmou Luisa.
O novo chefe do Museu da Vida, Diego Bevilaqua, destacou a importância do processo eleitoral para o início da gestão e das metas estabelecidas durante a campanha, como um maior foco nas ações no entorno do campus da Fiocruz, em Manguinhos. ”Integrado às ações da Fiocruz, o Museu está, neste momento, intensificando as ações no território em que estamos situados. Ele está se inserindo mais nas políticas de promoção da saúde e produção social da saúde; bem como na requalificação dos prédios históricos e seu uso cultural pela Fiocruz”, comentou.
Outro ponto destacado por Bevilaqua foi a revitalização dos espaços permanentes do Museu. “Estamos rediscutindo o acervo museológico e as próximas exposições de longa duração. São grandes desafios, não para os próximos dois anos, mas para os próximos 10 anos ou mais.”
O evento contou com a presença do diretor da Casa de Oswaldo Cruz, Paulo Elian, dos membros do Conselho Deliberativo da unidade e do presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.
Veja abaixo uma galeria de fotos do evento:
0029.galeria