O que você diria sobre o fim do mundo? Baseados em respostas de cerca de 200 pessoas em um questionário on-line, alunos do curso de museologia da Unirio, com apoio do Museu Nacional da UFRJ, criaram a expo "Isso é o fim do mundo!", que ficou em cartaz no Salão de exposições temporárias do museu até 28 de maio.
Segundo Marina Lima, aluna e uma das organizadoras, o objetivo é estimular o visitante a conhecer, refletir e questionar a diversidade de opiniões sobre o tema. Para isso, são utilizados diversos recursos, de livros sagrados (como a Bíblia e o Alcorão), a músicas, efeitos de iluminação e peças museológicas.
"Estamos felizes e otimistas com esta iniciativa, que abriu novas possibilidades para o nosso público, trazendo outros olhares para as exposições temporárias apresentadas no MV”, afirma Diego Vaz Bevilaqua, chefe do Museu da Vida.
“A concepção de uma exposição é uma ideia que vai crescendo, é um desafio”, destaca Marina. A exposição é organizada em três módulos: científico, simbólico e humano. O primeiro aborda o discurso teórico da ciência sobre as diferentes possibilidades de fim do mundo, no processo dinâmico do próprio universo. No segundo, o tema é apresentado sob a ótica de lendas, mitos e crenças religiosas de diferentes culturas e grupos sociais. Já no terceiro, o aspecto humano é desenvolvido a fim de causar impacto e conscientizar, com imagens de guerra, desastres naturais e poluição, mostrando ações do ser humano que contribuem para a aceleração do processo de degradação do meio ambiente.
“A exposição demonstra como a ciência e as demais dimensões da vida estão entrelaçadas, mesmo quando o tema é o término da vida em nosso planeta. Esse é um tema que instiga as pessoas desde tempos remotos. A Fiocruz, enquanto importante instituição de pesquisa científica, desenvolve papel de destaque no combate às epidemias e pandemias que povoam o imaginário social, como grande fator de risco à vida em nosso planeta”, afirma Alessandro Batista, coordenador do Serviço de Visitação e Atendimento ao Público do Museu da Vida.
Além de alguns livros clássicos que ajudam a entender o assunto - como "A origem das espécies", de Charles Darwin; "Vida e morte do planeta Terra", escrito pelo paleontólogo Peter Ward e pelo astrofísico Donald Brownlee; "Os miseráveis", de Victor Hugo; e "A guerra dos mundos", de H. G. Wells -, os organizadores também abordam o tema a partir de obras de arte, como 'O tormento de Santo Antônio', de Michelangelo; e 'Os retirantes', de Portinari.
Segundo Marina Lima, aluna e uma das organizadoras, o objetivo é estimular o visitante a conhecer, refletir e questionar a diversidade de opiniões sobre o tema. Para isso, são utilizados diversos recursos, de livros sagrados (como a Bíblia e o Alcorão), a músicas, efeitos de iluminação e peças museológicas.
"Estamos felizes e otimistas com esta iniciativa, que abriu novas possibilidades para o nosso público, trazendo outros olhares para as exposições temporárias apresentadas no MV”, afirma Diego Vaz Bevilaqua, chefe do Museu da Vida.
“A concepção de uma exposição é uma ideia que vai crescendo, é um desafio”, destaca Marina. A exposição é organizada em três módulos: científico, simbólico e humano. O primeiro aborda o discurso teórico da ciência sobre as diferentes possibilidades de fim do mundo, no processo dinâmico do próprio universo. No segundo, o tema é apresentado sob a ótica de lendas, mitos e crenças religiosas de diferentes culturas e grupos sociais. Já no terceiro, o aspecto humano é desenvolvido a fim de causar impacto e conscientizar, com imagens de guerra, desastres naturais e poluição, mostrando ações do ser humano que contribuem para a aceleração do processo de degradação do meio ambiente.
“A exposição demonstra como a ciência e as demais dimensões da vida estão entrelaçadas, mesmo quando o tema é o término da vida em nosso planeta. Esse é um tema que instiga as pessoas desde tempos remotos. A Fiocruz, enquanto importante instituição de pesquisa científica, desenvolve papel de destaque no combate às epidemias e pandemias que povoam o imaginário social, como grande fator de risco à vida em nosso planeta”, afirma Alessandro Batista, coordenador do Serviço de Visitação e Atendimento ao Público do Museu da Vida.
Além de alguns livros clássicos que ajudam a entender o assunto - como "A origem das espécies", de Charles Darwin; "Vida e morte do planeta Terra", escrito pelo paleontólogo Peter Ward e pelo astrofísico Donald Brownlee; "Os miseráveis", de Victor Hugo; e "A guerra dos mundos", de H. G. Wells -, os organizadores também abordam o tema a partir de obras de arte, como 'O tormento de Santo Antônio', de Michelangelo; e 'Os retirantes', de Portinari.