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Qual o potencial de um instrumento científico no processo de divulgação da ciência? (foto: Divulgação)
No dia 13 de julho de 2015, o Ciclo de Seminários da Especialização em Divulgação da Ciência, da Tecnologia e da Saúde recebeu Andréa Fernandes Costa, do Museu Nacional, e Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), para uma conversa sobre divulgação da ciência em centros e museus de ciência.

Educadora na Seção de Assistência ao Ensino e historiadora por formação, Andréa abordou as potencialidades do uso de instrumentos científicos históricos na divulgação e popularização da ciência. Com base em uma pesquisa que teve como foco o potencial educacional desses instrumentos, bem como apresentou alguns resultados, tendo como norte o impacto do valor histórico desse acervo no publico visitante.

Partindo para a astronomia, o físico Eugênio Reis debateu sobre estratégias de divulgação dessa área em museus. Ex-aluno da Especialização, a ideia era apresentar o projeto desenvolvido por ele ao longo do curso, cujo foco foi a avaliação de estratégias dirigidas ao aprimoramento das concepções e modelos que estudantes, professores e o público geral têm sobre o Sol. O estudo explorou o potencial que um instrumento científico tombado - como a cúpula de observação - pode desempenhar para a área da educação e divulgação em ciências, contribuindo para a geração de uma postura de valorização do acervo científico nacional entre jovens estudantes e demais visitantes do Mast.
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