Em parceria, o Instituto Oswaldo Cruz e o Museu da Vida reabrirão o borboletário, único na cidade do Rio.

 
A visitação para o público será iniciada às 13h30 no dia 22 e entra na programação do circuito de visitação a partir do dia 23 de outubro, inclusive aos sábados. Para agendar uma visita, ligue para (21) 2590-6747. Aos sábados, a visita também é livre! (foto: Peter Ilicciev)
Encantadoras, graciosas e, por onde voam, sempre despertam o interesse de pessoas das mais diferentes idades. Já sabe do que estamos falando? Acertou quem disse borboletas! Por aqui no Museu, somos grandes fãs desses curiosos insetos. A partir do dia 22 de outubro de 2015, na área externa do Ciência em Cena, você terá mais um motivo para visitar o campus da Fiocruz: em parceria com o Instituto Oswaldo Cruz, reabrimos o Borboletário, único na cidade do Rio de Janeiro.

O espaço será ornamentado por plantas e habitado por espécies de borboletas do continente americano. O Borboletário Fiocruz reabriu durante um momento especial: a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015, cujo tema foi Luz, Ciência e Vida. Além de reproduzir o habitat natural das borboletas, ele proporciona uma verdadeira integração entre o homem, o ambiente e a biodiversidade.

O visitante pode acompanhar o desenvolvimento das etapas iniciais da vida desse inseto, desde a fase de larva até a adulta. “A Fiocruz deixou de ser apenas um expositor destes insetos, assumindo o papel de criador científico das borboletas para a difusão da ciência. Nossa expectativa é de que o sucesso seja ainda mais significativo com a reabertura do espaço”, explica Ricardo Lourenço, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e idealizador do Borboletário.

Quatro espécies poderão ser apreciadas: olho-de-coruja (Caligo illioneus), ponto-de-laranja (Anteos menippe), borboleta-brancão (Ascia monuste) e Julia (Dryas iulia), que podem ser encontradas em diferentes áreas tropicais do continente americano. Durante a visita, o público descobre a diferença entre borboleta e mariposa - além de aprender sobre o ciclo de vida das borboletas, seus hábitos alimentares, o segredo por trás de suas variadas cores, táticas e estratégias de sobrevivência.

No Museu, o Borboletário Fiocruz passa a integrar nosso circuito de visitação. “Já estamos planejando uma expansão do espaço de visitação, além de programas profissionalizantes com jovens das comunidades ao redor do campus de Manguinhos para integrá-los em todas as etapas da atividade: da produção ao atendimento ao público. Dessa forma, o Museu atua na sensibilização da população para questões ligadas à biodiversidade e, em particular, da biodiversidade da mata atlântica e da importância de sua preservação”, explica Diego Vaz Bevilaqua, chefe do Museu da Vida.

A iniciativa também conta com o apoio da Diretoria da Administração do Campus (Dirac/Fiocruz) e do Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal/Fiocruz), na criação e manutenção dos insetos. A entrada é gratuita e a visitação acontece de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, com agendamento prévio, mas é livre aos sábados, das 10h às 16h. Para informações e agendamentos, basta entrar em contato pelo telefone (21) 2590-6747.

#PartiuMuseudaVida

Atualizado em 26/10/2015.
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