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A segunda publicação da Rede Ibero-americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico traz, em sete artigos, um balanço dos quatro anos de atuação da Rede - criada em 2009 - e reflexões relacionadas à veiculação e recepção de matérias de ciência em telejornais. Coordenado por Luisa Massarani e Marina Ramalho, do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica, do Museu da Vida, o livro é fruto de investigações desenvolvidas por pesquisadores dos 10 países que compõem a Rede – Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, México, Portugal e Venezuela.

Leia aqui a publicação na íntegra.

Para analisar a cobertura televisiva sobre a gripe A(H1N1), a publicação parte de dois estudos de caso envolvendo os principais telejornais de Brasil e Equador: Jornal Nacional (da Rede Globo) e o equatoriano Televistazo (do canal Equavisa). Editada por Luisa Massarani e María del Carmen Cevallos, a obra é produto da Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico.

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O livro traz a história da pouco conhecida seção dominical de ciência do jornal carioca criada em 1958. De sua equipe, participou o então jovem estudante Leopoldo de Meis, renomado cientista que foi vinculado à UFRJ. A publicação é organizada pelo próprio Leopoldo juntamente com as jornalistas Luisa Massarani e Claudia Jurberg, resgatando uma importante iniciativa para a história da divulgação científica no Brasil.

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Escrita por Claudia Oliveira, a publicação revela a trajetória do cientista Oswaldo Cruz e do nascimento do Castelo Mourisco, cartão-postal do campus da Fiocruz. O livro é uma adaptação de "Avental de História", atividade que acontece no Castelo Mourisco para os pequenos visitantes desse belo e fascinante espaço.

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Escrito por Carla Almeida, Hilda Gomes e Claudia Oliveira, o livro mostra a busca de uma menina por dentro de si mesma para a causa de seu mal-estar. A publicação inaugura a série "Histórias do Museu da Vida" e é parte do projeto "Ciência para pequenos curiosos - um espaço de popularização científica para crianças", parceria entre o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e o Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, com apoio da Faperj. A obra nasceu de uma "contação" de histórias de mesmo título.

Para ter acesso à versão digital do livro, clique aqui.

Quem passa pela Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, e experimenta sua poluição sonora, visual e atmosférica pode não se dar conta de que ali há também um oásis: o campus de Manguinhos da Fundação Oswaldo Cruz. Nessa área, há uma grande diversidade biológica, com dezenas de espécies de plantas e animais, entre eles, muitas aves. Para que você conheça esses pássaros, o Museu da Vida criou "Voo pela Fiocruz, Guia de Aves do Campus", de Davi Castro Tavares e Salvatore Siciliano, amplamente ilustrado com espécies de aves que habitam o campus da Fiocruz. 

Acesse aqui a versão digital.

O que o peixe-elétrico do Amazonas e o uso pacífico da energia nuclear podem ter em comum? Ambos marcaram a vida do carioca Carlos Chagas Filho, nascido em 1910 e cuja trajetória se confunde com o próprio desenvolvimento científico do Brasil no século 20. Nesta cartilha, Luisa Massarani e Nara Azevedo contam a história do pesquisador.

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Este livro foi produzido pela Rede Ibero-americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico, criada em 2009 e que reúne grupos de pesquisa provenientes de dez países da região (Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Espanha, Equador, México, Portugal e Venezuela). Está organizado em duas partes: na primeira, estão artigos de reflexão escritos por diversos pesquisadores do tema; na segunda, o foco é a prática do jornalismo científico.

Baixe aqui a publicação completa.

Que tal juntar um grupo de amigos e preparar um programa de ciência na sua escola ou comunidade? Para ajudá-lo, o Museu da Vida lançou em 2010 a cartilha Ciência em Sintonia – Guia para montar um programa de rádio sobre ciências, escrito por Catarina Chagas, Ana Cristina Figueira e Marzia Mazzonetto, sob coordenação de Luisa Massarani. Além de dez lições simples sobre como fazer um programa de rádio, o leitor encontra dicas de como usá-lo em salas de aula e centros comunitários para levar temas de ciência ao público.

Clique aqui para acessá-la.

Lançado em 2008 pela Federação Mundial dos Jornalistas Científicos (WFSJ, na sigla em inglês) e pela Rede de Ciência e Desenvolvimento (SciDev.Net), o Curso On-Line de Jornalismo Científico foi traduzido para o português em 2009. A publicação reúne dicas e experiências de jornalistas de vários lugares do mundo que trabalham na cobertura de temas de ciência. As lições abordam temas como entrevistas, redação, controvérsias científicas e cobertura de ciência para TV.

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